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Quinta, 14 Setembro 2017 09:00

Qual o melhor leite para consumo?

 O primeiro alimento que você ingeriu ao nascer também pode ser um companheiro fiel ao longo da vida. O cálcio contido no leite, junto com a vitamina D, é essencial para a formação dos ossos, principalmente até os 20 anos de idade. Um adulto precisa diariamente 1 grama de cálcio, que ajuda também na coagulação do sangue, na contração muscular, na transmissão de impulsos nervosos e na secreção de hormônios.

Está claro, portanto, que o leite é peça fundamental na nossa alimentação. Mas com tantas opções do produto, como fazer a escolha mais adequada? “Há diversos tipos de leite à disposição do consumidor. É possível escolher, por exemplo, entre variações com mais ou menos gordura, enriquecidos ou ainda com ou sem lactose. As vantagens são diversas!”, afirma Cynthia Antonaccio, da Consultoria Equilibrium.

Tipos de leite e derivados

Se analisarmos apenas a composição de gordura, temos o integral (acima de 3%), semidesnatado (de 0,6% a 2,9%) e desnatado (até 0,5%). Os valores calóricos diminuem de acordo com o volume de gordura, mas todos os demais nutrientes permanecem iguais.

Derivados do leite também são grandes fontes nutritivas e boas alternativas para variar o consumo do produto. Queijos, iogurtes e manteiga, por exemplo, ajudam a atingir as doses diárias de cálcio.

Intolerantes à lactose

Para quem tem intolerância à lactose (o “açúcar” do leite), recomenda-se o produto com baixa lactose ou produzido a partir de matéria-prima vegetal, como soja, amêndoas, coco, arroz, entre outros. Para manter o nível de cálcio das opções tradicionais, os leites podem ser enriquecidos industrialmente.

Bebidas lácteas, com pelo menos 51% de leite e soro de leite, também podem ser boas saídas, em razão do teor proteico. “Enxergo como uma tendência e um bom estímulo da indústria para o consumo de lácteos. O maior cuidado deve recair sobre a quantidade de açúcares. Outra dica é dar preferência às embalagens cartonadas assépticas, que dispensam o uso de aditivos para conservação”, sugere a nutricionista.

A influência das embalagens no leite

Além da composição nutricional, existe ainda a diferença das embalagens, que ajudam a dar segurança e praticidade ao alimento. No caso do leite em pó, o processo é dividido em três etapas: pasteurização, concentração e secagem. Já o produto em saquinho também passa pela pasteurização – processo que eleva o líquido à temperatura de aproximadamente 73°C e depois o resfria rapidamente – a fim de eliminar os micro-organismos nocivos. Esse tipo de leite precisa ficar refrigerado e tem prazo de validade menor.

No caso do alimento em garrafas plásticas, ele pode ser pasteurizado ou sofrer o processo UHT (Ultra High Temperature). Neste procedimento, o líquido é submetido a uma temperatura que varia entre 130° e 150°C durante curtíssimo período de tempo (2 a 4 segundos), e imediatamente resfriado a menos 32°C. Durante o processo, no qual são eliminados todos os micro-organismos deteriorantes, é realizada também a homogeneização.

Os mais conhecidos leites UHT, contudo, estão nas caixinhas. Prática e segura, a embalagem não necessita de conservantes e garante que ele não contenha conservantes. A caixinha é composta de seis camadas:

1. Polietileno (plástico): Protege a camada de papel contra a umidade exterior e é responsável pelo fechamento das abas;

2. Papel: Possui função de sustentação da embalagem, descrição das informações sobre o produto, marca e fabricante;

3. Polietileno (plástico): Camada de aderência e barreira micro-organismos;

4. Alumínio: Evita a passagem do oxigênio vindo do meio ambiente, bem como da luz e a contaminação do meio externo;

5. Polietileno (plástico): Camada de aderência;

6. Polietileno (plástico): Protege o produto e evita contato com as demais camadas.

camadas caixinha

Em termos nutricionais, não existe diferença entre o leite longa vida e o pasteurizado. Segundo a FAO, órgão ligado à Organização Mundial da Saúde (OMS), os dois tipos de leite, UHT e pasteurizado, são equivalentes. “A indústria evolui para trazer segurança alimentar à população. Sabemos que a ideia de beber o leite ordenhado tem uma área de sustentabilidade e natureza, mas é preciso muito cuidado. Se a vaca não tem controle de doenças, o líquido pode estar contaminado. Questões de higiene para o contato com o alimento também influenciam em sua qualidade. Ou seja, o leite beneficiado é a melhor opção”, ressalta Cynthia.

Fonte: Brasil, Ministério de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. (2005). Instrução Normativa n.º 16, de 23 de agosto de 2005.

Link: http://www.nutricaopraticaesaudavel.com.br/index.php/saude-bem-estar/qual-o-melhor-leite-para-consumo/

 

 

Publicado em Dicas do Papai

A gente não cansa de falar e, a bem da verdade, não existem grandes novidades na área, mas o assunto continua sendo um dos mais importantes da vida: as refeições em família. Tem famílias que conseguem se organizar e comer, todo mundo junto, à mesa. Mas, quando as crianças crescem um pouco e os pais trabalham, esse momento vai ficando mais raro. Horários não batem, agenda corrida, almoços fora de casa. Mas se tem um tópico no qual vale a pena insistir é juntar a moçada, ocupar as cadeiras, tirar do armário a louça mais bacana e comer junto no dia a dia.

Quando as famílias se reúnem em volta da mesa, mesmo que seja só no almoço ou no jantar, elas estão, ao mesmo tempo, investindo na saúde e resgatando uma tradição que ajudou muito na construção da sociedade. “Há bem mais de 300 mil anos o domínio do fogo permitiu a cocção dos alimentos, modificando-os do cru ao cozido e dando origem à cozinha, o primeiro laboratório do homem. A modificação do alimento do cru ao cozido foi interpretada por Lévi-Strauss como o processo de passagem do homem da condição biológica para a social”, conta a nutricionista Sueli Moreira, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Trocando em miúdos, uma das razões para a gente deixar de ser bicho e virar gente foi a refeição em família. E tudo isso tem uma importância para o desenvolvimento da sociedade. “No início do terceiro milênio, o comer e beber juntos além de fortalecer a amizade entre os iguais, servia para reforçar as relações entre senhor e vassalos e mesmo os acordos comerciais entre mercadores eram selados na taberna, diante de uma “panela”, defende Sueli num artigo chamado Alimentação e comensalidade: aspectos históricos e antropológicos, que foi publicado em 2010.

No meio do texto, Sueli propõe boas razões para continuarmos nos alimentando em grupo. Separamos três delas que vão ajudar você a se convencer e a convencer seu filho a voltar para a cadeira, quando ele pedir para comer no sofá, na frente da TV.

Saúde

Vários estudos mostram que a refeição em família contribui para uma alimentação mais saudável, levando em conta vários aspectos, como atratividade da comida, apetite dos filhos e o membro da família que cozinhou. Quanto mais esses fatores são positivos, mais saudável é a refeição.

Companhia

Fazer juntos a lista de compras, preparar os pratos, e  comer mesmo faz aumentar a percepção de atenção por parte de crianças e adolescentes. E, junto com ela, a disciplina, o encorajamento e a troca de confidências entre os membros da família. No sentido contrário, comer sozinho faz crianças e adolescentes se sentirem solitários.

Fast food X Slow food

Quem come acompanhado, escolhe menos junk food e alimentos super processados e prefere alimentos naturais da sua região.


Fonte: https://www.paisefilhos.com.br/familia/3-razoes-para-a-familia-comer-em-volta-da-mesa/

Legenda/Foto: Na casa dos jornalistas Teté Ribeiro e Sérgio D’Ávila, as refeições acontecem com as filhas gêmeas Rita e Cecília, na cozinha, que é o coração da casa (Foto: Pais&Filhos, maio/17)

 

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Não é por menos que existem várias datas relacionadas ao combate ao câncer, já que essa doença é responsável pela morte de milhões de pessoas todos os anos. Apesar de fatal, há formas de câncer que podem ser evitadas por meio de pequenas mudanças de hábitos e atitudes. Por exemplo, a simples a ingestão de determinados alimentos já ajuda enormemente na prevenção de algumas formas de câncer. O uso da camisinha em relações sexuais quase que aniquila a chance da mulher desenvolver câncer de colo do útero, já que mais de 90% dos casos desse tipo de câncer estão relacionados à presença do vírus HPV, sexualmente transmissível.

Então, informação e cuidado são armas poderosas na luta contra o câncer. Não esqueçam que visitas regulares ao médico também são de capital importância, afinal, o diagnóstico precoce da doença aumenta consideravelmente suas chances de cura.

Alguns tipos de câncer:

 

Câncer de mama

Câncer que se forma nas células das mamas. Para o Brasil, em 2016, são esperados 57.960 casos novos de câncer de mama, com um risco estimado de 56,20 casos a cada 100 mil mulheres. O câncer de mama pode ocorrer em mulheres e, raramente, em homens.
Os sintomas do câncer de mama incluem um nódulo na mama, secreção com sangue pelo mamilo e mudanças na forma ou textura do mamilo ou da mama. O tratamento depende da fase do câncer. Pode envolver quimioterapia, radioterapia e cirurgia.

Câncer de mama

Câncer de próstata

Homem com câncer na próstata, uma pequena glândula do tamanho de uma noz que produz o líquido seminal. Estimam-se 61.200 casos novos de câncer de próstata para o Brasil em 2016. Esses valores correspondem a um risco estimado de 61,82 casos novos a cada 100 mil homens. Alguns tipos de câncer de próstata crescem lentamente. Nesses casos, o monitoramento é recomendado. Outros tipos são agressivos e necessitam de radioterapia, cirurgia, terapia hormonal, quimioterapia ou outros tratamentos.

Câncer de próstata

Carcinoma basocelular

Tipo de câncer de pele que começa nas células basais. Esse tipo de câncer geralmente aparece como um nódulo de cera branco ou uma mancha escamosa marrom em áreas expostas ao sol, como rosto e pescoço. Os tratamentos incluem prescrição de cremes ou cirurgia para remover o câncer.

Carcinoma basocelular

Melanoma

O tipo mais grave de câncer de pele. Esperam-se 80.850 casos novos de câncer de pele não melanoma nos homens e 94.910 nas mulheres no Brasil, em 2016. Esses valores correspondem a um risco estimado de 81,66 casos novos a cada 100 mil homens e 91,98 para cada 100 mil mulheres. Quanto ao melanoma, sua letalidade é elevada; porém sua incidência é baixa (3 mil casos novos em homens e 2.670 casos novos em mulheres). As maiores taxas estimadas em homens e mulheres encontram-se na região Sul. O melanoma ocorre quando as células produtoras dos pigmentos que dão cor à pele tornam-se cancerígenas. Os sintomas podem incluir um novo nódulo anormal ou uma mudança em uma pinta existente. Os melanomas podem ocorrer em qualquer parte do corpo. O tratamento pode envolver cirurgia, radioterapia, medicamentos ou, em alguns casos, quimioterapia.

Melanona

Câncer colorretal

Câncer do cólon ou do reto, localizado na extremidade inferior do trato digestivo. Estimam-se, para 2016, no Brasil, 16.660 casos novos de câncer de cólon e reto em homens e de 17.620 em mulheres. Esses valores correspondem a um risco estimado de 16,84 casos novos a cada 100 mil homens e 17,10 para cada 100 mil mulheres.

Os casos precoces podem começar como pólipos não cancerígenos. Estes não costumam apresentar sintomas, mas podem ser detectados por exames. Por essa razão, os médicos recomendam a realização de exames para pessoas em grupos de risco ou com mais de 50 anos de idade. Os sintomas de câncer colorretal dependem do tamanho e da localização do câncer. Alguns sintomas comuns incluem alterações nos hábitos intestinais e na consistência das fezes, sangue nas fezes e desconforto abdominal. O tratamento do câncer colorretal depende do tamanho, da localização e da propagação do câncer. Tratamentos comuns incluem cirurgia para remover o câncer, quimioterapia e radioterapia.

Câncer colorretal

Câncer de pulmão

Câncer que começa nos pulmões e, na maioria das vezes, ocorre em pessoas que fumam. No Brasil, para 2016, estimam-se 17.330 de casos novos de câncer de traqueia, bronquios e pulmões entre homens e 10.890 entre mulheres. Esses valores correspondem a um risco estimado de 17,49 casos novos a cada 100 mil homens e 10,54 para cada 100 mil mulheres.

Dois tipos principais de câncer de pulmão são câncer de pulmão de células não pequenas e câncer de pulmão de células pequenas. As causas de câncer de pulmão incluem tabagismo, fumo passivo, exposição a determinadas toxinas e histórico familiar.
Os sintomas incluem tosse (muitas vezes com sangue), dor no peito, sibilo e perda de peso. Geralmente, esses sintomas aparecem apenas nas fases mais avançadas do câncer. Os tratamentos variam, mas podem incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia, terapia com drogas direcionadas e imunoterapia.

Câncer de pulmão

Leucemia

Um câncer que ocorre na formação das células sanguíneas, dificultando a capacidade do organismo de combater infecções. Para o Brasil, no ano de 2016, estimam-se 5.540 casos novos de leucemia em homens e 4.530 em mulheres. Esses valores correspondem a um risco estimado de 5,63 casos novos a cada 100 mil homens e 4,38 para cada 100 mil mulheres.

Sintomas da leucemia 

Linfoma

Câncer do sistema linfático. Estimam-se 5.210 casos novos de linfoma não Hodgkin (LNH) em homens e 5.030 em mulheres para o Brasil, no ano de 2016. Esses valores correspondem a um risco estimado de 5,27 casos novos a cada 100 mil homens e 4,88 para cada 100 mil mulheres.

O sistema linfático é a rede de combate a doenças do corpo. Inclui os gânglios linfáticos, o baço, o timo e a medula óssea. Os principais tipos de linfoma são linfoma de Hodgkin e linfoma não Hodgkin.Os sintomas incluem aumento dos gânglios linfáticos, fadiga e perda de peso.O tratamento pode envolver quimioterapia, medicamentos, radioterapia e, raramente, transplante de células-tronco.
 
Linfoma

 

 

Como se prevenir de câncer:

 

Não fume!

Essa é a regra mais importante para prevenir o câncer, principalmente os de pulmão, cavidade oral, laringe, faringe e esôfago. Ao fumar, são liberadas no ambiente mais de 4.700 substâncias tóxicas e cancerígenas que são inaladas por fumantes e não fumantes. Parar de fumar e de poluir o ambiente é fundamental para a prevenção do câncer.

Alimentação saudável protege contra o câncer.

A alimentação deve ser variada, equilibrada, saborosa, respeitar a cultura e proporcionar prazer e saúde. Frutas, legumes, verduras, cereais integrais e feijões são os principais alimentos protetores. Comer esses alimentos diariamente pode evitar o desenvolvimento de câncer.

Mantenha o peso corporal adequado.

Estar acima do peso aumenta as chances de desenvolver câncer. Por isso, é importante controlar o peso por meio de uma boa alimentação e manter-se ativo. Cerca de um terço de todos os casos de câncer podem ser evitados com alimentação saudável, manutenção de peso corporal adequado e exercícios físicos.

Pratique atividades físicas diariamente.

A atividade física consiste na iniciativa de se movimentar, de acordo com a rotina de cada um. Você pode, por exemplo, caminhar, dançar, trocar o elevador pelas escadas, levar o cachorro para passear, cuidar da casa ou do jardim.

Amamente.

O aleitamento materno é a primeira alimentação saudável. A amamentação exclusiva até os seis meses de vida protege as mães contra o câncer de mama e as crianças contra a obesidade infantil. A partir de então, deve-se complementar a amamentação com outros alimentos saudáveis até os dois anos ou mais.

Mulheres entre 25 e 64 anos devem fazer um exame preventivo ginecológico a cada três anos.

As alterações das células do útero são descobertas facilmente no exame preventivo (conhecido também como Papanicolaou), e são curáveis na quase totalidade dos casos. Por isso, é importante a realização periódica deste exame. Tão importante quanto fazer o exame é saber o resultado e seguir as orientações médicas.

Evite a ingestão de bebidas alcoólicas.

Seu consumo, em qualquer quantidade, contribui para o risco de desenvolver câncer. Além disso, combinar bebidas alcoólicas com o tabaco aumenta a possibilidade do surgimento da doença.

Evite a exposição ao sol entre 10h e 16h, e use sempre proteção adequada, como chapéu, barraca e protetor solar, inclusive nos lábios.

Se for inevitável a exposição ao sol durante a jornada de trabalho, use chapéu de aba larga, camisa de manga longa e calça comprida.

Vacine contra o HPV as meninas de 9 a 14 anos e os meninos de 11 a 14 anos.

O Ministério da Saúde implementou no calendário vacinal, desde 2014, a vacina contra o HPV para meninas de 9 a 13 anos. A vacinação e o exame preventivo (Papanicolaou) se complementam como ações de prevenção do câncer do colo do útero. Mesmo as mulheres vacinadas, quando chegarem aos 25 anos, deverão fazer um exame preventivo a cada três anos, pois a vacina não protege contra todos os subtipos do HPV.

Em 2017, as meninas de 14 anos também foram incluídas. Além disso, o esquema vacinal do SUS foi ampliado para meninos de 11 a 14 anos.

 

Referências:

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Métodos de organização de despensas e geladeiras para crianças com alergia ou restrição alimentares

 

Criança com qualquer tipo de restrição alimentar é um desafio para os pais. Dependendo do gravidade da alergia ou da intolerância, o controle e a vigilância devem ser constantes. A organização ajuda nestes casos. A personal organizer Ana Flavia Furlan, da empresa Organizar é Preciso, criou um método que usa a comunicação visual e a setorização para garantir cozinhas mais seguras para seus clientes alérgicos.

— A criança olha a geladeira e a despensa e sabe exatamente o que pode e o que não pode consumir dali — explica a personal.

De acordo com ela, a primeira providência é escolher uma cor de preferência da criança e comprar cestos organizadores naquela tonalidade. Para economizar, vale encapar caixas de sapato ou embalagens de sorvete.

— Esses cestos vão abrigar, na despensa, todos os mantimentos não-perecíveis liberados para o alérgico: biscoitos, chocolates, enlatados, salgadinhos, leites etc.

Mas antes de armazenar, é preciso ter um cuidado extra: os pais devem rotular cada embalagem de alimento especial com a cor escolhida pelo alérgico. Para isso, podem ser usadas fitas autoadesivas coloridas, quadradinhos de papel contact ou adesivos de bolinha. O importante é que as embalagens sejam marcadas.

Bandeja com produto liberado para a criança na geladeira
Bandeja com produto liberado para a criança na geladeira Foto: Angela Gandra/Divulgação

— Um alimento proibido pode ser posto na caixa do alérgico acidentalmente. Ou, ainda, a criança pode encontrar um pacote de biscoito na mesa da sala, por exemplo. Se esse pacote estiver identificado com sua cor, ele saberá que pode comer com tranquilidade — diz.

Na geladeira, Ana diz que o critério deve ser o mesmo. Uma bandeja deve reunir todos os itens perecíveis ou que serão consumidos refrigerados, como manteiga, requeijão, iogurte, leite e frios.

Outra dica de organização para crianças é inspirada no ditado “ o que os olhos não veem... A personal Valéria Canellas afirma que, para que não se suspenda o consumo dos alimentos proibidos a todos na casa, o jeito é driblar a tentação do alérgico criando uma organização que direcione o olhar para o local certo: na altura do olhos da criança em uma prateleira dedicada aos alimentos permitidos, tanto na despensa quanto na geladeira.

Mais uma opção: escolher um armário apenas para os alimentos da criança com restrição. Uma gaveta na sala, por exemplo, a qual ele tenha livre acesso, lembra Ana Flavia.

— A escolha do método de organização vai depender da rotina da família, das características da criança e da gravidade da alergia ou da doença. Mas, com crianças, eu prefiro usar o método das cores sempre que possível porque ele integra mais o alérgico à rotina da família — afirma Ana Flavia.

Fonte: https://extra.globo.com/mulher/decoracao-e-jardim/metodos-de-organizacao-de-despensas-geladeiras-para-criancas-com-alergia-ou-restricao-alimentares-21617674.html

 

 

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Levar os filhos ao supermercado para muitos pais é sinônimo de “dor de cabeça”, irritação, dizer muitos nãos e, ainda, correr atrás dos pequenos. Mas essa experiência pode ser muito diferente e até bastante divertida e educativa se seguirmos algumas dicas dos especialistas da Rede de Supermercados Covabra.

De acordo com o gerente de compras de frutas, legumes e verduras do Covabra, Felippe Almeida, a área de horti-fruti pode ser bastante interessante para as crianças. “Temos uma grande variedade de alimentos, muitas cores e formas que já chamam bastante a atenção das crianças. Por isso é muito bacana para os pais mostrarem esse universo para os filhos de forma positiva. Esta atitude vai, além de despertar a curiosidade dos pequenos em relação aos alimentos, ajudar até na alimentação, pois a criança que conhece mais sobre os alimentos, aceita melhor coisas diferentes no prato”, afirmou.

Levar a criança ao supermercado pode ser uma experiência enriquecedora para a criança e torná-la sua aliada para encontrar os itens da lista de compras e para organizar o carrinho de compras faz desse momento algo muito mais prazeroso para a família. “Dê para a criança de qualquer idade algumas tarefas e assim o foco dela vai ser ajudar”. Veja a seguir algumas dicas:

1 - Compartilhe com o seu filho a lista de compras e peça ajuda para encontrar os itens no supermercado e em cada prateleira que você chega. Isso já auxilia a criança a compreender a organização do espaço do supermercado e que itens estão reunidos juntos. Essa mesma brincadeira pode ser feita depois em casa, pedindo para a criança guardar as compras ou, dependendo da idade, pelo menos separar os itens para serem guardados nos seus locais adequados.

2 - Na área de hortifrúti, incentive a criança a escolher os produtos de melhor qualidade. Ensine o seu filho a escolher os melhores legumes, frutas e verduras. Explique como você escolhe os alimentos e seus diferenciais. A criança é curiosa e adora aprender coisas novas. Ter essa tarefa incentiva a atenção com os alimentos e também a compreender a importância deles na dieta.

3 - Peça ajuda para o seu filho para organizar os itens dentro do carrinho. Brinque com o formato das embalagens, encaixando melhor os itens no espaço interno do carrinho e separando itens delicados para que não sejam danificados. A criança começa a aprender que alguns alimentos precisam ser “cuidados”, como ovos, itens com vidros e frutas macias.

4- Matemática para baixinhos – Dê um pequeno valor para o seu filho comprar algo que ele queira. Explique o valor daquele dinheiro e itens que ele poderia comprar. Essa noção de valor das coisas é importante para já criar na criança um bom relacionamento com o dinheiro e como ela deve lidar com uma mesada, por exemplo, fazendo escolhas e tendo limites.

5- Compras com fome – Não! E a dica valiosa de não fazer compras com fome se aplica ainda mais às crianças. Planeje o momento do supermercado após as refeições para evitar as compras de supérfluos e ainda evitar os períodos de maior movimento nos mercados.

6 – Férias no supermercado podem ser ainda mais divertida – No Covabra é possível encontrar itens de papelaria diversos e brinquedos de diferentes valores. Segundo a gerente de papelaria da Rede Covabra de Supermercados, Fabiana Prata, a rede conta hoje com vários itens divertidos para tornar o período de férias mais interessante. “Temos livros de pintura e desenho, brinquedos, lápis de cor, itens que os pais podem gastar pouco, mas desenvolver atividades bacanas para entreter as crianças no período de férias. Uma boa dica é pensar em três atividades bem lúdicas para curtir com os filhos em uma semana e intercalar com as idas ao supermercado para “buscar” os materiais necessários, pois este passeio já é uma aventura para os pequenos. Seja para fazer um piquenique ao ar livre, seja para produzir um barco ou um foguete a partir de uma caixa de papelão que pode se encontrada gratuitamente no supermercado e decorada pela criança com colagens e pinturas com canetinhas, por exemplo”, complementou Fabiana.

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/414570/6-dicas-para-fazer-supermercado-com-as-criancas

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As férias escolares chegaram e com elas muita diversão e passeios para as crianças. Nesta época do ano, elas gastam muita energia e uma boa alimentação é fundamental para garantir o agito da garotada. Como neste período alguns hábitos alimentares e horários das refeições são alterados por conta das atividades, é preciso que os pais fiquem atentos.

De acordo com a gerente do Serviço de Nutrição do HCor (Hospital do Coração), Rosana Perim, os alimentos calóricos não precisam ser completamente abolidos durante as férias, desde que sejam oferecidos em pequenas porções. “O ideal é consumir bolachas integrais no lugar das recheadas, alimentos grelhados ao invés de frituras, além de verduras, frutas e legumes, que não podem faltar no cardápio dos pequenos”, esclarece Perim.

Durante as férias, outra brincadeira divertida é envolver as crianças no preparo dos alimentos, contando sempre com a imaginação. “O brócolis, por exemplo, pode ser transformado em árvores. Já na sobremesa, a sugestão é utilizar frutas cortadas no formato de estrelas ou coração, para despertar a atenção e criatividade da criançada”, explica a nutricionista.

Atualmente há uma série de discussões sobre a alimentação infantil. O aumento no consumo de alimentos gordurosos e o excesso de sal e açúcar na dieta da criança e do adolescente traz diversos danos à saúde e, em alguns casos, tornam-se irreversíveis do ponto de vista médico e nutricional. “Por isso é preciso tomar alguns cuidados no período das férias, pois as crianças fogem da rotina e há um aumento no consumo de fast-foods, produtos industrializados, refeições congeladas, que contém alto teor de sódio, gordura saturada e açúcar”, aconselha Perim.

Para a nutricionista, nesta época do ano, os problemas de saúde para esse público ficam por conta de resfriados, gripes e crises respiratórias, por causa do inverno e poluição. “Comer bem e corretamente favorece o organismo e o deixa mais resistente, além de garantir energia para toda diversão. Além disso, alimentos nutritivos, como verduras, legumes e frutas mantêm a saúde, aumentam a imunidade e auxiliam no desenvolvimento das crianças”, afirma Perim.

Uma das alternativas que os pais podem fazer para incentivar a ingestão de nutrientes saudáveis no período das férias é sempre deixar estes alimentos prontos para o consumo. Isso inclui desde frutas frescas como morango, banana, maçã, pera, saladas de frutas, até gelatina, bolo preparado com flocos de aveia, bolo de cenoura, biscoitos caseiros integrais, suco de fruta natural e água de coco. “É muito comum o aumento do consumo de refrigerantes e doces neste período. Os responsáveis pelas crianças devem controlar a ingestão desses alimentos começando por limitar a compra deles”, completa.

Dicas do Serviço de Nutrição do HCor para as férias escolares:

Evite o exagero: nas férias escolares, até mesmo o excesso de pipoca - alimento bastante presente neste período -, pode trazer para a criança complicações digestivas pelo excesso de gordura e sal. Os doces com cremes, chocolate e chantilly também devem ter consumo controlado.

Criatividade na produção da refeição: usar a criatividade decorando os pratos é uma alternativa para chamar atenção das crianças menores. Fazer uma flor com parte do tomate ou montar um boneco com ovo cozido, por exemplo, pode auxiliar a prender a atenção da criança para a alimentação correta.

Para os maiores o ideal é introduzir verduras e legumes na massa e no recheio de tortas. Preparar pastéis assados e recheados com verduras e queijo, fazer sobremesas à base de iogurte ao invés de creme de leite e chantilly, colocar torradinhas de pão integral nas saladas e queijo magro ao invés de parmesão são algumas sugestões.

Variar e colorir para despertar o interesse: como as crianças costumam acordar um pouco mais tarde neste período, o ideal é que o café da manhã seja nutritivo e leve, para não atrapalhar o apetite do almoço. Um copo de leite com achocolatado ou iogurte é o mais recomendado. Assim, pães e cereais podem ser adicionados ao lanche da tarde, com sucos ou leite fermentado.

Para as refeições principais, como almoço e jantar, o ideal é que o prato seja bastante colorido e variado. Legumes e vegetais não podem ficar de fora, complementando o arroz com feijão e carnes grelhadas ou ensopados. “Para as crianças que tem receio a certos alimentos, a dica é tentar tornar a alimentação divertida. Para as meninas, o suco de morango, por exemplo, pode ser da personagem moranguinho. Já pra os meninos, a vitamina de frutas pode ser do homem aranha”, finaliza Perim.

Fonte: http://www.ariquemesonline.com.br/noticia.asp?cod=332844&codDep=42

 

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Programação para crianças é no site Agenda Infantil

Sou Marcelo Klotz, formado em Jornalismo e Direito, especialista em Governança de TI e webdesigner.

Pai de menina e de menino, criador do site Agenda Infantil.

Decidi criar o Agenda Infantil para auxiliar a vida de pais, mães, tios e avós dedicados, reunindo a programação infantil de Brasília, de forma fácil, consistente, rápida e organizada.