Marcelo Klotz

Marcelo Klotz

Parquinhos do DF têm alto índice de parasitas, aponta estudo da UnB

Amostras de areia coletadas em parquinhos de 14 regiões administrativas do Distrito Federal mostraram que há alto índice de parasitas e vermes que causam doenças nos locais de brincadeira das crianças. O mais comum encontrado é a lombriga "Ascaris lumbricoides", que causa diarreia e anemia. A pesquisa foi feita pela Universidade de Brasília (UnB).

Em nota, a Novacap (responsável pela manutenção pública do DF) disse que há uma licitação em andamento para a manutenção de equipamentos públicos, como pontos de encontro comunitário e parquinhos, mas que o certame está suspenso pelo Tribunal de Justiça.

Foram analisados parquinhos da Asa Norte, Asa Sul, Núcleo Bandeirante, Cruzeiro, Estrutural, Recanto Das Emas, Riacho Fundo I e II, Samambaia Sul, Taguatinga Norte, Ceilândia, Guará e Brazlândia. Em cada um deles foi encontrado pelo menos um tipo de parasita. Os pesquisadores também encontraram vermes característicos de fezes de animais.

Pais reclamam que animais entram nos parquinhos porque não há cercas ou portas. “Eu já encontrei cocô de cachorro, porque não tem portão no parque. E muito lixo. Pode pegar uma doença, por causa das fezes dos animais. O xixi também, a gente não vê, porque seca”, disse a dona de casa Patrícia Florencio.

As crianças que brincam nos parquinhos também reclamam. “Na hora que eu vi que meu pé estava doendo eu chorei. Era um Bicho do pé. Agora eu tenho que ir em outro parquinho”, disse Isabela Santos, de 6 anos. Segundo a pesquisa, em cada parquinho foi encontrado pelo menos um tipo de parasita causador de doença.

Outro problema comum nos parquinhos do DF é o estado de conservação dos equipamentos. Há diversos brinquedos quebrados e com ferrugem, o que também é perigoso para quem brinca nos locais. A pesquisa recomenda que as áreas dos parquinhos sejam isoladas para impedir a entrada de animais. Também é importante que a areia seja trocada periodicamente.

Fonte: http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/parquinhos-do-df-tem-alto-indice-de-parasitas-aponta-estudo-da-unb.ghtml
Foto: Dênio Simões/Agência Brasília

Especialista alerta sobre o aumento dos casos de gripes, resfriados e doenças respiratórias

É muito comum que com a chegada do Inverno e das baixas temperaturas, aumentem os casos de gripes, resfriados e doenças respiratórias, as famosas “ites”. Por isso, devemos estar atentos e preveni-las. Para facilitar a tarefa, o Dr. Aier Adriano Costa, coordenador da equipe médica do Docway, explica como essas doenças atacam nosso organismo e separou algumas dicas para amenizar os problemas causados nesta época do ano.

A primeira coisa a saber, é que nosso organismo costuma combater sozinho essas doenças, eliminando-a do nosso corpo em cinco ou sete dias. “Nosso organismo está programado para isso. Na grande maioria dos casos ele mesmo elimina o vírus. Claro, devemos tomar cuidados básicos como beber bastante água para manter a hidratação, ter uma alimentação adequada e repousar bastante”, explica o médico.

Agora, se após esse período a pessoa apresentar os mesmos sintomas, podendo ser agravados por secreções amareladas ou esverdeadas no nariz e no ouvido ou pontos de inflamação e pus na garganta, é melhor procurar um médico. “Com a chegada do Inverno, nosso organismo acaba ficando suscetível a essas doenças. Nosso sistema respiratório é basicamente mucosa com cílios, que tem a função de eliminar possíveis invasores. Com o frio, esses pelinhos sofrem, e vírus e bactérias entram com mais facilidade no nosso corpo”, complementa.

Segundo Dr. Aier, é bom evitar lugares fechados e sem ventilação, já que eles concentram um número maior de micro-organismos, aumentando as chances de contágio. Por isso, não importa o local, seja ônibus, casa ou escritório, mesmo com as temperaturas mais baixas é importante que haja ventilação. “Ao chegar em casa, lave o nariz com soro fisiológico. Ele ajuda a limpar a poluição das vias respiratórias e eliminar possíveis invasores que causaram as doenças. Se o ar estiver seco, use um umidificador de ar ou uma toalha úmida no ambiente. Beba muita água, pois ela ajuda a prevenir as infecções”.

Para prevenção da gripe, existe ainda a possibilidade de vacina. Idosos com mais de 65 anos, grávidas e crianças com idade entre 6 meses e 2 anos devem ser vacinadas. O médico lembra ainda que esse método de prevenção não é aconselhável a pessoas com alergia a albumina, proteína encontrada no ovo e usada em sua fabricação. “O Inverno tente a trazer mais doenças, mas medidas simples podem ajudar no combate. Seja uma gripe ou resfriado, ou até mesmo uma rinite ou sinusite, tais cuidados ajudam no dia a dia do paciente”, finaliza.

Dados mundiais

Segundo estima a Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 1,2 bilhão de pessoas tem risco elevado de contrair a gripe e suas complicações. Desse total, 385 milhões são idosos acima de 65 anos, 700 milhões de crianças e adultos com doenças crônicas e outros 140 milhões de crianças. Estudos demostraram que a vacina, no caso da gripe, pode reduzir em até 75% a mortalidade global. Quanto aos idosos que residem em lares especiais, a imunização pode diminuir em até 60% o risco de pneumonia e 68% o risco de internação.

Vale lembrar que em 95% dos casos a gripe é causada por vírus, e apenas 5% por bactéria. Em determinado casos, a infecção por vírus pode acabar facilitando a infecção por bactéria, já que por conta da infecção há uma redução das defesas. Segundo Dr. Aier Adriano Costa, a vacina não causa gripe nos pacientes imunizados, mas leva de quatro a oito semanas para ter eficácia plena, por isso a pessoa que tomou a vacina pode chegar a ficar doente nesse período.

Fonte: http://www.segs.com.br/saude/73098-proteja-se-das-doencas-causadas-pelas-baixas-temperaturas.html

Reunimos uma série de brincadeiras e receitas fáceis para fazer com as crianças

As férias chegaram, e haja criatividade das crianças (e dos pais) para não deixar o tédio bater. No entanto, as atividades não precisam ser megaelaboradas e não é preciso gastar muito ou investir em material caro. Aliás, a ideia é sempre aproveitar o material que existe em casa. Para ajudar, separamos aqui uma lista de atividades e receitinhas para divertir e passar o tempo. Para acessar as receitas, basta clicar na imagem.

 

Papel kraft colado no chão com fita adesiva, latas como suporte para pincéis, caixas de ovo como paletas: o espaço para os pequenos artistas está pronto!  (Foto: Tati Abreu/Editora Globo)
 
É possível fazer uma competição de boliche em casa usando rolinhos de papelão, papel colorido e uma bola de meia. Para tornar o desafio ainda mais animado, estabeleça pontos para cada um dos pinos  (Foto: Tati Abreu/Editora Globo)
 
Com 2 xícaras de farinha de trigo, 1 xícara de sal, meio copo de água e tinta guache, faça uma massinha caseira para entreter as crianças. A receita é de Paula Ezra  (Foto: Tati Abreu/Editora Globo)
 
Que criança não gosta de pintar? A brincadeira, aqui, é colocar a mão no guache e reproduzir o busto de uma pessoa famosa – neste caso, da musa Frida Kahlo – em um pedaço de papelão. Aí, é só fazer um buraco no rosto e tirar fotos divertidíssimas. (Foto: Elisa Correa/Editora Globo)
 
Tá aí uma brincadeira antiga, mas que diverte toda a família. Vale pegar qualquer garrafa, umas pulseiras da mamãe e apostar quem tem a mira mais certeira. Quem perde paga a prenda, hein? (Foto: Foto Cacá Bratke/Editora Globo | Realização Cláudia Pixu | Produção Luana Prade)
 
Cartolina colorida, tesoura sem ponta, palito de churrasco e muita criatividade. A mistura disso tudo resulta em máscaras divertidíssimas, que animarão qualquer tarde com os amigos ou com a família. (Foto: Rogério Voltan/Casa e Comida)
 
Gelatina colorida (Foto: Iara Venanzi/Casa e Comida)
 
Milk-shake com crocante de biscoito (Foto: Rogério Voltan/ Editora Globo)
 
Pop cakes de chocolate (Foto: Ulrika Ekblom/StockFood)
 
Bolinho de chuva e seus acompanhamentos  (Foto:  Tati Abreu/Editora Globo)
 
Hamburguinho caseiro e seus acompanhamentos  (Foto: Tati Abreu/Casa e Comida)
 
Picolé de baunilha e framboesa (Foto: StockFood/Great Stock!)
 

Chegou o período mais aguardado pelos pequenos: as férias! Muitos pais ficam sem saber o que fazer com as crianças em casa. Mas não se desespere! Vejam algumas dicas para ajudar vocês. Confira:

1.Aproveitem a cozinha

Que tal prepararem alguma receita juntos? Pode ser um brigadeiro, um biscoito e até um bolo. O que importa é aproveitar o tempo junto com as crianças.

Aqui vai uma dica de receita super fácil:

Chocolate quente

Ingredientes:
2 colheres de sopa bem cheias de achocolatado em pó
1  gema de ovo
3 ml de leite
1 colher de chá de canela em pó

Preparo:

Dissolva o chocolate e a canela em um pouco de leite (ainda frio), acrescente o restante e leve ao fogo. Mexa bem por, pelo menos, 30 segundos. Assim que o leite começar a ferver, desligue e use uma parte do leite para diluir a gema. Misture todos os ingredientes e já estará pronto para beber!

 2. Brincadeiras antigas

 

Corrida de saco, ovo na colher, amarelinha e carimbada são ótimas para tirar as crianças da frente do computador. Outra brincadeira que gosto muito é aquela ‘Guerra de bexiga d’agua’. É ótima para as tardes mais quentes.

3.Assistam filmes e séries juntos

Blog Simone Mendes

Escolham filmes divertidos e séries também. Que tal maratonar? Com certeza vocês darão várias gargalhadas.

Dica de filme: Lorax – Em Busca da Trúfula Perdida

Sinopse: O menino Ted descobriu que o sonho de sua paixão, a bela Audrey, é ver uma árvore de verdade, algo em extinção. Disposto a realizar este desejo, ele embarca numa aventura por uma terra desconhecida, cheia de cor, natureza e árvores. É lá que conhece também o simpático e ao mesmo tempo rabugento Lorax, uma criatura curiosa preocupada com o futuro de seu próprio mundo.

4. Festa do pijama

Façam uma lista e organizem uma festa do pijama para os amiguinhos mais próximos. É uma boa oportunidade para fortalecer a amizade e conhecer melhor  as companhias dos nossos filhos. Filmes, games e pipoca estão liberados!

5. Passeio ao ar livre

 Blog Simone Mendes

Dar uma volta de pedalinho no parque da cidade, tomar uma água de coco ou apenas caminhar em volta da praça. Essas são atividades que deixam o dia mais leve e as crianças ficam mais próximas da natureza. Com esse tipo de passeio dá até para aprender o nome de algumas plantas e animais. 

Blog Simone Mendes Livro

6. Leitura divertida

Os gibis são ótimos companheiros das crianças. Que tal comprar as versões especiais que vem recheadas de histórias? Vocês podem ler juntos e aproveitar para incentivar a leitura dos pequenos.

Dica de Leitura: 

Marcelo, Marmelo, martelo – Ruth Rocha

Sinopse
Este livro mostra situações reais do cotidiano de um jeito que procura ser simples e de modo colorido. Os personagens dos três contos que compõem este livro são crianças que vivem no espaço urbano. Elas resolvem seus impasses com muita esperteza e vivacidade; Marcelo cria palavras novas, Teresinha e Gabriela descobrem a identidade na diferença e Carlos Alberto compreende a importância da amizade.

Chapeuzinho Amarelo – Chico Buarque

Sinopse
Chapeuzinho é uma bela menina que sofre de um mal terrível - sente medo do medo. Enfrentando o desconhecido, 'o lobo', ela supera medos, inseguranças e descobre a alegria de viver. Com sensibilidade, Chico Buarque, compositor e escritor, constrói um texto em que a linguagem é um grande jogo.

7. Customizar é tudo de bom

Sabe aquelas roupas que usamos para ficar em casa e que já não usamos mais? Que tal customizar? Dá para brincar com recortes, bordados e muito mais! Outra coisa muito legal é separar um pouco dessas roupas e doar para quem precisa.

Texto adaptado de: http://g1.globo.com/minas-gerais/triangulo-mineiro/blog/simone-mendes/post/ferias-escolares-dicas-para-ocupar-criancas.html

Segunda, 17 Julho 2017 16:24

Férias: crianças que enjoam no carro

Confira dicas para tentar amenizar os enjoos em viagens de carro, postadas pela jornalista PAOLA LOBO, da Revista Crescer:

 

1) VENTILAR O CARRO

Quando começava o revertério e as crianças resmungavam, era sinal de que lá vinha bomba... Então eu abria uma frestinha da janela, mesmo que o ar-condicionado estivesse ligado. Eles melhoravam quase que instantaneamente!

2) LEVAR LANCHE

Dependendo da criança, um lanchinho doce ou salgado ajudava a enganar o enjoo. Quando bebês, eu dava a papinha pronta.

3) DVD

Minha vida melhorou muito depois que instalei um DVD bem grande no teto do carro, para que todos os três bebês pudessem assistir à programação hipnótica (Galinha Pintadinha, Luna, Patati Patatá...). Parecia que eles se esqueciam de enjoar!

4) EVITAR TABLETS OU LEITURA

Bom, eu sou do tipo de pessoa que vira do lado avesso quando lê no carro! E notei que as crianças também enjoavam quando fixavam a vista em tablets e celular, por isso, foram abolidos com o carro em movimento! Só liberava se houvesse um mega engarrafamento e o veículo ficasse parado.

5) VIAJAR NA HORA DO SONO

Dependendo da sua rotina, sugiro viajar sempre na hora do soninho do seu filho. Com isso, você ganha um bom período de sossego! Os meus não dormem mais durante o dia, mas se estiverem viajando acabam cochilando principalmente depois do almoço, de barriguinha cheia.

6) LEVAR RECIPIENTE PARA VÔMITO

A minha filha mais velha usa o saquinho de vômito, mas os pequenos ainda não sabem segurar sozinhos. Então coloco três baldinhos (ou potes vazios de sorvete) embaixo do banco do carro, todos forrados com plástico. Se começarem a passar mal, miro o baldinho na boca deles e depois jogo o saquinho fora e fica tudo limpinho! Serve para xixi também...

7) LEVAR ROUPA EXTRA

Sempre costumo levar roupa extra dentro do carro (e não no porta-malas). Também levo toalhas e lenços umedecidos. Isso facilita muito a troca, porque a minha criançada dá um verdadeiro escândalo enquanto houver um molhadinho sequer na roupa!

8) FAZER BRINCADEIRAS

A mudança de foco pode ser um santo remédio quando o assunto é enjoo! Quando percebia que o caos se aproximava, lançava mão de brincadeiras para distrair a turma, utilizando a paisagem (Ex. Quem vir primeiro um carro vermelho grita “Bingo”!)

9) FAZER PIT STOP

Tenho uma preguiça imensa de parar na estrada (sou daquelas que prefere “tocar direto”). Mas, às vezes, vinte minutos de parada podem renovar o ânimo da turminha para seguir viagem!

10) REMÉDIO DE ENJOO

Não sou muito fã de remédios, mas com trigêmeos bebês a gente é obrigada a apelar para tudo. Se nada disso resolver, consulte o pediatra e não hesite em dar remédio para enjoo!

Agora, uma dica de ouro! Nunca, por favor NUNCA leve seu filho fora da cadeirinha, mesmo que ele vomite! Sei que é difícil, mas um enjoo não pode colocar em risco a vida do seu filhote! Se ele sujar a cadeirinha, procure um lugar para parar, mas jamais tire a criança do cinto com o carro em movimento. Também só amamente durante as paradas. Ninguém mais do que eu sabe o quanto é difícil ver o filho berrar na cadeirinha (às vezes aqui eram três berrando!!!), mas sempre faço a opção pela segurança deles em primeiro lugar!

E se viajar ainda é difícil pra você, não desanime! O sufoco de hoje vai virar história pra contar amanhã. Já houve viagens em que todos os três bebês vomitaram. Eu, a mamãe aqui, abri a boca pra chorar junto com eles. Foi um caos. Mas passou! E hoje consigo rir disso tudo! Boas férias e viaje com segurança!

SOBRE PAOLA LOBO

PAOLA LOBO é jornalista, autora do blog Mãe Pirada e mãe da Rafaela, de 10 anos. Quando tentou o segundo filho, engravidou dos trigêmeos Gabriela, Vitor e Guilherme, de 2 anos. Aqui, ela vai contar como é sua louca rotina com quatro crianças. Quer escrever para ela? Mande para: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Colunistas/Paola-Lobo/noticia/2017/07/ferias-criancas-que-enjoam-no-carro.html

 

Levar os filhos ao supermercado para muitos pais é sinônimo de “dor de cabeça”, irritação, dizer muitos nãos e, ainda, correr atrás dos pequenos. Mas essa experiência pode ser muito diferente e até bastante divertida e educativa se seguirmos algumas dicas dos especialistas da Rede de Supermercados Covabra.

De acordo com o gerente de compras de frutas, legumes e verduras do Covabra, Felippe Almeida, a área de horti-fruti pode ser bastante interessante para as crianças. “Temos uma grande variedade de alimentos, muitas cores e formas que já chamam bastante a atenção das crianças. Por isso é muito bacana para os pais mostrarem esse universo para os filhos de forma positiva. Esta atitude vai, além de despertar a curiosidade dos pequenos em relação aos alimentos, ajudar até na alimentação, pois a criança que conhece mais sobre os alimentos, aceita melhor coisas diferentes no prato”, afirmou.

Levar a criança ao supermercado pode ser uma experiência enriquecedora para a criança e torná-la sua aliada para encontrar os itens da lista de compras e para organizar o carrinho de compras faz desse momento algo muito mais prazeroso para a família. “Dê para a criança de qualquer idade algumas tarefas e assim o foco dela vai ser ajudar”. Veja a seguir algumas dicas:

1 - Compartilhe com o seu filho a lista de compras e peça ajuda para encontrar os itens no supermercado e em cada prateleira que você chega. Isso já auxilia a criança a compreender a organização do espaço do supermercado e que itens estão reunidos juntos. Essa mesma brincadeira pode ser feita depois em casa, pedindo para a criança guardar as compras ou, dependendo da idade, pelo menos separar os itens para serem guardados nos seus locais adequados.

2 - Na área de hortifrúti, incentive a criança a escolher os produtos de melhor qualidade. Ensine o seu filho a escolher os melhores legumes, frutas e verduras. Explique como você escolhe os alimentos e seus diferenciais. A criança é curiosa e adora aprender coisas novas. Ter essa tarefa incentiva a atenção com os alimentos e também a compreender a importância deles na dieta.

3 - Peça ajuda para o seu filho para organizar os itens dentro do carrinho. Brinque com o formato das embalagens, encaixando melhor os itens no espaço interno do carrinho e separando itens delicados para que não sejam danificados. A criança começa a aprender que alguns alimentos precisam ser “cuidados”, como ovos, itens com vidros e frutas macias.

4- Matemática para baixinhos – Dê um pequeno valor para o seu filho comprar algo que ele queira. Explique o valor daquele dinheiro e itens que ele poderia comprar. Essa noção de valor das coisas é importante para já criar na criança um bom relacionamento com o dinheiro e como ela deve lidar com uma mesada, por exemplo, fazendo escolhas e tendo limites.

5- Compras com fome – Não! E a dica valiosa de não fazer compras com fome se aplica ainda mais às crianças. Planeje o momento do supermercado após as refeições para evitar as compras de supérfluos e ainda evitar os períodos de maior movimento nos mercados.

6 – Férias no supermercado podem ser ainda mais divertida – No Covabra é possível encontrar itens de papelaria diversos e brinquedos de diferentes valores. Segundo a gerente de papelaria da Rede Covabra de Supermercados, Fabiana Prata, a rede conta hoje com vários itens divertidos para tornar o período de férias mais interessante. “Temos livros de pintura e desenho, brinquedos, lápis de cor, itens que os pais podem gastar pouco, mas desenvolver atividades bacanas para entreter as crianças no período de férias. Uma boa dica é pensar em três atividades bem lúdicas para curtir com os filhos em uma semana e intercalar com as idas ao supermercado para “buscar” os materiais necessários, pois este passeio já é uma aventura para os pequenos. Seja para fazer um piquenique ao ar livre, seja para produzir um barco ou um foguete a partir de uma caixa de papelão que pode se encontrada gratuitamente no supermercado e decorada pela criança com colagens e pinturas com canetinhas, por exemplo”, complementou Fabiana.

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/414570/6-dicas-para-fazer-supermercado-com-as-criancas

O hormônio é importante, mas não é o único responsável pelo sono de qualidade. Entenda o que prejudica o descanso dos baixinhos e veja abaixo dicas para que os filhotes tenham noites tranquilas:

1. Por que algumas crianças têm insônia e dificuldades para dormir?

Em grande parte dos casos, o problema é comportamental. Depois dos seis meses de idade, quando o bebê já tem autonomia para dormir sozinho, deve ser estimulado a isso. Se não, fica cada vez mais dependente do colo, desenhos ou da presença dos pais a cada acordada durante a noite. Com o tempo, os despertares aumentam, assim como o tempo e o trabalho para fazê-lo fechar os olhos. Alguns distúrbios específicos do ciclo circadiano, o nosso relógio biológico, e transtornos neuropsiquiátricos também atrasam ou diminuem o sono na infância.

2.  O que acontece com o corpo quando a criança dorme mal?

O descanso de má qualidade impacta o desenvolvimento cognitivo e físico da criança. É durante o sono que a produção do hormônio do crescimento atinge seu pico e que o cérebro fixa o aprendizado do dia. Concentração, memória, intelecto e desempenho escolar dependem de noites bem dormidas. Surpreendentemente, um dos sinais da falta de sono de qualidade é a criança ficar mais agitada do que o esperado durante o dia.

3. O que é melatonina?

O hormônio responsável por avisar o corpo se está de noite ou de dia e nos fazer adormecer. Ele é secretado pela glândula pineal, no cérebro, e sua produção começa a aumentar quando escurece. O pico da fabricação ocorre durante a madrugada, por volta das 3 da manhã. A melatonina de origem animal ou sintética é comercializada sem necessidade de receita nos Estados Unidos, mas seu uso indiscriminado é contraindicado pelos médicos.

4. Quando a criança deve tomar melatonina?

Antes de tudo, quando há recomendação médica para isso. Geralmente, crianças cegas, com distúrbios neurológicos e transtornos como autismo e o de déficit de atenção e hiperatividade produzem menos melatonina e têm mais dificuldade para dormir. Nesses casos, o hormônio ajuda e muito a induzir e prolongar o descanso. O problema é que se a causa da insônia for comportamental ou ambiental, a substância pode mascarar a causa real das noites mal dormidas.

5. O consumo de suplementos de melatonina é seguro?

A melatonina comercializada nas farmácias norte-americanas não passa pela rígida regulamentação dos medicamentos, pois é considerada um suplemento alimentar, como o óleo de peixe, por exemplo. A consequência disso é que muitas vezes não se sabe o que está tomando. Um estudo recente da Universidade de Guelph, no Canadá, encontrou diferenças enormes entre a quantidade real do hormônio e a descrita na embalagem de mais de trinta suplementos. O teor variou entre 83% a menos e 478% a mais do informado pelos fabricantes.

6. Há efeitos colaterais?

A substância não oferece grandes riscos a curto prazo, mas estudos já relataram reações como dor de cabeça, tontura, náusea, diarreia e sonolência matinal. A principal preocupação dos especialistas está mesmo nos efeitos do uso contínuo ao longo prazo, ainda completamente desconhecidos. Estudos em animais mostraram que a melatonina está ligada à puberdade precoce, quando as mudanças corporais da adolescência chegam bem antes do tempo.

7. Ela é legalizada no Brasil?

Ela não é exatamente proibida, mas não é registrada como princípio ativo na Anvisa. Há um pedido em análise desde 2015, mas por ora a substância não pode ser comercializada pela internet ou em lojas. Isso na teoria, pois em outubro de 2016 a empresa Active Pharmaceutica obteve na justiça autorização para importar a melanina como insumo para medicamentos manipulados. Quem tem prescrição médica pode importar os suplementos pela internet ou trazer na bagagem de mão na volta de viagens.

8. Como estimular a produção natural de melatonina?

Se a criança não tem distúrbios do ciclo de sono ou outros problemas que atrapalham o descanso como autismo e déficit de hiperatividade, melhor mesmo é colocar a fábrica natural da substância para trabalhar. O principal segredo para isso é banir fontes de luz por no mínimo uma hora antes de dormir. Sim, estamos falando de celulares, tablets, TVs e computadores. A claridade emitida por eles confunde o cérebro e derruba a produção de melatonina.

9. Como melhorar a qualidade do sono do meu filho?

Além da luz, brincadeiras muito agitadas e movimentações intensas sobem a temperatura do corpo, que precisa estar alguns graus mais frio para cair no sono. Os especialistas recomendam que os pais estabeleçam um ritual e o sigam à risca. Todos os dias no mesmo horário, por volta das 20h, o ritmo começa a diminuir, o filho escova os dentes, os pais podem cantar uma música ou ler uma história – só uma! – e depois é só apagar as luzes e desejar boa noite. O ideal é que antes das 21h a criança já esteja deitada, porque tendemos a ficar mais alertas depois disso. Mas se o filho já está em um padrão considerado ruim, psicólogos e pediatras podem ajudar a criar um treinamento para que o sono volte a ser regular e reparador.

10. Posso dar fitoterápicos e chás para induzir o sono?

Sim! Substâncias como a passiflora, do maracujá, são reconhecidas como relaxante e indutores de sono e sem efeitos colaterais. O cuidado deve ser com a origem dos produtos e também da dificuldade para dormir. Se não, de novo a tendência é que o cházinho disfarce, mas não garanta noites tranquilas de verdade para a criança e os adultos que o cercam.

Fontes consultadas:

Gustavo Moreira, pediatra do Instituto do Sono da Universidade Federal de São Paulo.

Deborah Moss, neuropsicóloga mestre em desenvolvimento infantil pela Universidade de São Paulo.

Fonte: http://bebe.abril.com.br/saude/perguntas-e-respostas-sono-infantil-e-melatonina/

As férias escolares chegaram e com elas muita diversão e passeios para as crianças. Nesta época do ano, elas gastam muita energia e uma boa alimentação é fundamental para garantir o agito da garotada. Como neste período alguns hábitos alimentares e horários das refeições são alterados por conta das atividades, é preciso que os pais fiquem atentos.

De acordo com a gerente do Serviço de Nutrição do HCor (Hospital do Coração), Rosana Perim, os alimentos calóricos não precisam ser completamente abolidos durante as férias, desde que sejam oferecidos em pequenas porções. “O ideal é consumir bolachas integrais no lugar das recheadas, alimentos grelhados ao invés de frituras, além de verduras, frutas e legumes, que não podem faltar no cardápio dos pequenos”, esclarece Perim.

Durante as férias, outra brincadeira divertida é envolver as crianças no preparo dos alimentos, contando sempre com a imaginação. “O brócolis, por exemplo, pode ser transformado em árvores. Já na sobremesa, a sugestão é utilizar frutas cortadas no formato de estrelas ou coração, para despertar a atenção e criatividade da criançada”, explica a nutricionista.

Atualmente há uma série de discussões sobre a alimentação infantil. O aumento no consumo de alimentos gordurosos e o excesso de sal e açúcar na dieta da criança e do adolescente traz diversos danos à saúde e, em alguns casos, tornam-se irreversíveis do ponto de vista médico e nutricional. “Por isso é preciso tomar alguns cuidados no período das férias, pois as crianças fogem da rotina e há um aumento no consumo de fast-foods, produtos industrializados, refeições congeladas, que contém alto teor de sódio, gordura saturada e açúcar”, aconselha Perim.

Para a nutricionista, nesta época do ano, os problemas de saúde para esse público ficam por conta de resfriados, gripes e crises respiratórias, por causa do inverno e poluição. “Comer bem e corretamente favorece o organismo e o deixa mais resistente, além de garantir energia para toda diversão. Além disso, alimentos nutritivos, como verduras, legumes e frutas mantêm a saúde, aumentam a imunidade e auxiliam no desenvolvimento das crianças”, afirma Perim.

Uma das alternativas que os pais podem fazer para incentivar a ingestão de nutrientes saudáveis no período das férias é sempre deixar estes alimentos prontos para o consumo. Isso inclui desde frutas frescas como morango, banana, maçã, pera, saladas de frutas, até gelatina, bolo preparado com flocos de aveia, bolo de cenoura, biscoitos caseiros integrais, suco de fruta natural e água de coco. “É muito comum o aumento do consumo de refrigerantes e doces neste período. Os responsáveis pelas crianças devem controlar a ingestão desses alimentos começando por limitar a compra deles”, completa.

Dicas do Serviço de Nutrição do HCor para as férias escolares:

Evite o exagero: nas férias escolares, até mesmo o excesso de pipoca - alimento bastante presente neste período -, pode trazer para a criança complicações digestivas pelo excesso de gordura e sal. Os doces com cremes, chocolate e chantilly também devem ter consumo controlado.

Criatividade na produção da refeição: usar a criatividade decorando os pratos é uma alternativa para chamar atenção das crianças menores. Fazer uma flor com parte do tomate ou montar um boneco com ovo cozido, por exemplo, pode auxiliar a prender a atenção da criança para a alimentação correta.

Para os maiores o ideal é introduzir verduras e legumes na massa e no recheio de tortas. Preparar pastéis assados e recheados com verduras e queijo, fazer sobremesas à base de iogurte ao invés de creme de leite e chantilly, colocar torradinhas de pão integral nas saladas e queijo magro ao invés de parmesão são algumas sugestões.

Variar e colorir para despertar o interesse: como as crianças costumam acordar um pouco mais tarde neste período, o ideal é que o café da manhã seja nutritivo e leve, para não atrapalhar o apetite do almoço. Um copo de leite com achocolatado ou iogurte é o mais recomendado. Assim, pães e cereais podem ser adicionados ao lanche da tarde, com sucos ou leite fermentado.

Para as refeições principais, como almoço e jantar, o ideal é que o prato seja bastante colorido e variado. Legumes e vegetais não podem ficar de fora, complementando o arroz com feijão e carnes grelhadas ou ensopados. “Para as crianças que tem receio a certos alimentos, a dica é tentar tornar a alimentação divertida. Para as meninas, o suco de morango, por exemplo, pode ser da personagem moranguinho. Já pra os meninos, a vitamina de frutas pode ser do homem aranha”, finaliza Perim.

Fonte: http://www.ariquemesonline.com.br/noticia.asp?cod=332844&codDep=42

 

Deficiências nutricionais ou condutas inadequadas na alimentação podem prejudicar crescimento das crianças e até resultar em morte

Ministério da Saúde recomenda que bebês de até seis meses devem se alimentar exclusivamente com leite materno. Após esse período, o organismo da criança está preparado para receber alimentos além do leite. Para auxiliar os pais nessa tarefa e garantir uma alimentação saudável das crianças brasileiras menores de 2 anos, os profissionais da Atenção Básica contam com um guia elaborado pelo Ministério da Saúde. 

Os primeiros anos de vida são de intenso desenvolvimento. Por isso, deficiências nutricionais ou condutas inadequadas na alimentação podem prejudicar o crescimento das crianças e até resultar em morte ou sequelas futuras, como atraso escolar e desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis.

A iniciativa faz parte da Estratégia Nacional para Promoção da Alimentação Saudável (Enpacs) e traz 10 passos simples para pais cuidadores nesta primeira fase de vida das crianças. Confira:

Confira dicas para menores de 2 anos

Fonte:
Blog da Saúde 

Foto: Shutterstock

 

Planejamento e escolha de lugares que ofereçam opções de lazer de acordo com a idade dos pequenos ajudam a garantir as férias familiares

 

Planejar bem o passeio de férias é fundamental para tornar a experiência de turismo em família boa tanto para as crianças quanto para os adultos.

Alguns destinos oferecem mais opções para crianças, outros nem tanto, o ideal é mesclar recreação e passeios. 

Feita a escolha do destino, da hospedagem e do meio de transporte, envolva as crianças nos preparativos com mapas e imagens do lugar. Além disso, fique atento aos documentos de todos. 

Luana Teixeirense se prepara para pegar a estrada com dois filhos pequenos, de 3 e 8 anos. A viagem de 1.318 quilômetros entre Brasília (DF) e Morro de São Paulo (SP) será a mais longa já feita pela família.

Para garantir conforto e segurança para os pequenos, Luana relata parte de sua preparação. “É fundamental levar as cadeirinhas para acomodar as crianças, além de brinquedos, água, travesseiro, comida e uma muda de roupa para qualquer emergência”, comenta.

Conheça outras dicas para fazer um bom passeio:

Fonte: Ministério do Turismo (MTur)