Marcelo Klotz

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A abordagem amigável da disciplina 

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Vamos encarar a realidade: Se você ganhasse um real pra cada vez que pedisse para seu filho fazer algo, suas contas estariam todas pagas. Você quer que ele te ouça e obedeça, sem deixar a casa parecendo um campo de batalhas. Mas, como a maioria dos pais você provavelmente não quer que ele te veja como um sargento, então você sempre pede por sua cooperação.

Você pensa que ele estará mais propenso a pegar a tolha molhada do chão ou que se sente direito à mesa se você for branda e amigável. Parece mesmo a melhor abordagem, especialmente porque essa é a forma como comumente conversamos com os adultos. A psicóloga do desenvolvimento e consultoria da revista norte-americana Parents, Linda Acredolo, PhD, explica que quando você pergunta ao seu filho: “Você gostaria de tomar um banho agora?” ele pensa que você está realmente oferecendo-lhe a oportunidade de dizer não – mesmo que você esteja apenas sendo apenas educada. O resultado? “Você fica chateada e seu filho fica chateado – e confuso”, afirma.

Não se prepare para uma luta

Isso certamente ajuda a amenizar algumas situações (“Depois de ir ao supermercado, podemos parar no playground”). No entanto, quando você realmente precisa que seu filho faça algo, você pode dar-lhe uma escolha sobre como ou quando isso pode ser feito – mas não se isso deve ser feito. Crianças pequenas (e os maiores também) estão constantemente procurando maneiras de ter mais controle, por isso não deve ser nenhuma surpresa que se você dá o seu poder de veto para a criança, ele vai usá-lo. Você está se preparando para uma luta de poder em potencial.

Cuidado com o tom de voz

Isso não significa que você não deve ser legal. “Pesquisas mostram que as crianças ficam muito mais adeptas à cooperação quando os pais usam um tom de voz tranquilo”, afirma Alan E. Kazdin, PhD, professor de psicologia e psiquiatria infantil da Universidade de Yale. “Por favor” não é a palavra mágica para tudo. Usando-a você pode colocar seu filho na situação de escolha. “Quando você dá instruções ao seu filho, é crucial ser muito claro sobre o que você espera que ele faça”, afirma Dr. Kazdin. Por agora, é muito mais eficiente dizer, “Por favor, vá para a sala e tire todos os lápis e canetas que estão jogados em cima da mesa de lá”, em vez de: “Não te pedi para recolher todo seu lápis de cor?”. Perguntas retóricas são ótimas.

E a palavra final: obrigada. “É importante reconhecer os esforços do seu filho dizendo ‘obrigado’”, diz, Dr. Acredolo. “Estamos mais propensos a cooperar no futuro quando se sentem valorizados”.

Dê duas opções para ele

A forma mais efetiva de fazer com que seu filho coopere é dando a ele duas opções – desde que as duas sejam do seu agrado. Quando você diz, “Você quer vestir uma jaqueta azul ou este casaco verde?”, você está numa situação na qual em qualquer que seja a resposta dele você sairá ganhando. Assim você também dá ao seu filho senso de controle e ele estará pronto a ir para um dos dois lados oferecidos. Não ofereça a uma criança em fase da pré-escola um leque sem infinito de opções (Como perguntando o que ele gostaria de vestir no dia) porque tomar essa decisão será algo esmagador. “Claro que nem sempre você poderá dar a ele apenas duas opções porque assim você nunca sairia de casa na hora certa”, afirma Dr. Kazdin. “Mas faça isso sempre que possível”, aconselha.

Reformule seus pedidos

Você terá resultados rápidos quando passar a ater somente aos fatos, então veja algumas sugestões para dizer claramente o que pretende.

Ao invés de: “Seu quarto está uma bagunça. Você tem cinco minutos para pegar todas essas roupas do chão”.

Diga: “Se essas roupas não estiverem na máquina de lavar, não serão lavadas. Tire cinco minutos para recolher todas elas, por favor”.

Ao invés de: “Quando você vai alimentar seu peixe?”

Diga: “Os peixes parecem famintos. Está na hora de dar comida a eles”.

Ao invés de: “Nós podemos desligar a TV e fazer algo de diferente?”

Diga: “Este programa está chato. Está na hora de brincar com blocos ou ir lá fora.”

Ao invés de: “Você poderia colocar logo seu tênis? Estamos atrasados”

Diga: “Ponha seu tênis, estamos atrasados”.

Ao invés de: “O que você acha de comermos feijão no jantar”

Diga: “Teremos feijão com seu prato predileto no jantar”.

Ao invés de: “Eu acho que está na hora de sentar no penico agora. Você está pronto?”

Diga: “Vamos para o penico. Você quer ler um livro ou gibi?”.

Ao invés de: “Você parece estar cansado, que tal tirar um cochilo?”

Diga: “É hora da soneca.”.

Ao invés de: “A mamãe já pode sair?”

Diga: “A mamãe está saindo, você se divertirá muito com a vovó

Fonte: http://www.paisefilhos.com.br/crianca/5-dicas-que-vao-te-ajudar-com-a-disciplina-das-criancas/?offset=798

Terça, 28 Março 2017 17:32

Viagem com crianças: 25 dicas essenciais

Embarcar numa viagem com crianças é sempre uma tarefa árdua, não importa se é sua primeira viagem com seu primeiro filho ou sua quinta viagem com seu quinto filho. De como fazer a mala até como chegar ao destino, são muitos os cuidados a serem tomados.

Entretanto, existem algumas dicas que podem ajudar você a se preparar e não enlouquecer. A seguir, listamos 25 dicas de viagem com crianças – algumas para bebês, outras para crianças mais velhas, e outras para você mesmo.

1. Vá e faça!

Ainda que a ideia de viajar com crianças pareça assustadora, lembre-se sempre do mais importante: uma hora vai acabar. Você vai conseguir. Você vai sobreviver.

2. Vá com calma

Viagem com crianças

Aprendendo a curtir o momento…

Você pode estar acostumado a correr para deixar o avião e sair logo do aeroporto, usando aqueles segredinhos e atalhos de um passageiro experiente. Mas isso acabou. Sente, relaxe, deixe todos à sua volta correrem e siga com calma. Você não está mais no controle – apenas curta o momento.

3. Não exagere na mala

Lembre-se que quase tudo pode ser comprado no exterior. Pode até não ser da mesma marca, mas dá para se virar. Fraldas, por exemplo, são uma constante preocupação, já que marcas 100% ecológicas e orgânicas podem ser difíceis de encontrar. Se você está acostumado a usar uma marca eco-friendly, faça um teste como uma não-eco antes de viajar para ver se o seu pequeno tem algum tipo de reação.

4. Hotel ou aluguel de temporada?

Hotéis têm seus benefícios (serviço de quarto, refeições, serviços de baby-sitter etc.), mas com os aluguéis de temporada, você pode ter a sua própria casa nas férias – e preparar suas próprias refeições, o que pode ser útil se seu filho possuir uma dieta especial. É uma escolha pessoal, mas que vale a pena pensar com calma.

Saiba mais: Classificação de hotéis por estrelas – o que elas realma significam?

5. Reserve com cautela

Se você optar pelo hotel, faça sua reserva com calma. Você até já pode ter ficado lá e adorado, mas pense bastante antes de reservar. Havia muitos degraus ou uma subida difícil para chegar até seu quarto? O que parecia paraíso para você ou um casal, pode transformar-se em um pesadelo quando se está puxando um carrinho com um bebê.

6. Como localizar uma criança perdida

Viagem com crianças - Não é ele que está perdido, mas sim os pais dele!

Não é ele que está perdido, mas sim os pais dele!

Para os que se preocupam que o filho possa se perder, a melhor coisa a fazer é etiquetar o braço da criança com seu nome e telefone. Assim, se ele for encontrado, você poderá facilmente ser contatado. Em muitos casos, também pode valer a pena investir em um rastreador GPS – coloque-o junto ao pulso ou à mochila da criança e rastreie-o por meio de um aplicativo.

7. Piscina vs. mar

Mesmo que você planeje ficar na praia, vale a pena checar se há uma opção de piscina também. Muitas crianças adoram brincar no mar, mas outras não gostam ou não aguentam por muito tempo. Uma piscina é ideal para os pequeninos se esbaldarem e brincarem até cansar.

8. Tipo de carrinho

Eis um dilema comum de como viajar com crianças, e não há uma resposta simples. O tipo de carrinho adequado vai depender de para onde você está indo. As ruas serão planas e pavimentadas, ou haverá buracos e desvios pelo caminho? O clima será muito úmido ou mediano e agradável? Com qual tipo seu bebê está mais acostumado?

Uma opção neutra e sempre segura são os carrinhos mais leves – fáceis de carregar na viagem e que podem ser levados até o portão de embarque. Também podem ser usados como uma cama provisória para um cochilo da tarde. Você pode facilmente incluir cobertores ou uma capa para a chuva e andam bem em qualquer tipo de terreno.

9. Cadeirinha para carro?

Tem muita gente que não abre mão dela, enquanto muitos acham maluquice carregar um item tão grande para um período de tempo tão pequeno. Elas requerem um assento extra no voo e são um tanto incômodas de carregar. Por outro lado, você a terá em mãos para todo e qualquer passeio de carro. Se seus planos incluem uma viagem de carro, talvez valha investir num combo cadeirinha/carrinho, para evitar de arrastar peso em dobro.

10. A mala perfeita

Viagem com crianças

Paz e tranquilidade nos momentos certos…

Sua bolsa de fraldas vai contar como mala de mão no voo, então assegure-se de que está carregando tudo (contando com possíveis atrasos também): lenços umedecidos, chupetas, lanchinhos (de preferência sem muito açúcar, ainda que valha a pena levar umas balinhas para ajudar a aliviar a pressão na hora da decolagem ou aterrisagem), muda de roupas, sacos plásticos (para fraldas e se alguma roupa sujar muito), fones de ouvido, brinquedos, baterias extras, tablet ou DVD player, etc.

E se houver espaço sobrando nas suas coisas, adicione mais uns lencinhos umedecidos – você vai precisar.

Leia mais: Checklist de viagem – 21 dicas essenciais para todo viajante

11. As comidinhas do bebê

Diversos aeroportos permitem que leite materno e comida de bebê sejam transportados em vasilhas com mais de 100ml. Os frascos são normalmente abertos para passar pela segurança, mas isso leva apenas alguns segundos e não contamina a comida. Portanto, vale a pena checar como é o procedimento no aeroporto pelo qual você vai viajar.

12. Planeje seus voos

Tente planejar seus voos em torno da hora de dormir do seu filho. Voos noturnos podem ser mais caros, mas se você procura mais conforto e tranquilidade, uma criança que dorme durante o voo é uma bênção para todos. Se precisar fazer uma conexão, deixe bastante tempo entre os voos – ninguém merece sair correndo com crianças e bolsas por um aeroporto desconhecido.

A grande dica é tornar a viagem em si parte das férias. Permita-se algumas horas, estique as pernas, vá ao banheiro com calma, coma, converse, brinque com elas e prepare-se para o próximo voo. E não esqueça: a melhor maneira de achar as passagens aéreas baratas é reservar com 53 dias de antecedência.

13. Pesquise sobre seu destino

Para s mães que estejam amamentando, vale apena pesquisar se fazê-lo em público é algo comum no destino da viagem. Alguns países são super de boa, mas alguns exigem que você procure um lugar mais reservado para amamentar o bebê. No caso de dúvida, é sempre bom perguntar.

14. Pesquisa, pesquisa, pesquisa!

Isso vale tanto para o antes quanto para o durante da viagem. Seu bebê precisa de visto? Que vacinas você e seu filho precisam? Você deve levar remédios (como comprimidos para malária, por exemplo)? Não deixe isso tudo para a última hora.

15. Onde sentar?

Onde sentar em um avião com uma criança pequena é algo, muitas vezes, definido pelo próprio design da aeronave: algumas possuem máscaras de oxigênio extras sobre determinados assentos. Mas nem todos os aviões são assim, portanto vale checar com a companhia aérea, e pensar com calma qual o melhor assento pra você.

Sentar bem no fundo do avião geralmente significa atrapalhar o menor número de pessoas. Também garante que você levante e use a galeria, e ter o banheiro por perto. No entanto, esses assentos podem não reclinar completamente, além de ter mais barulho do que no resto da aeronave.

Viagem com crianças

Bem que podia ter um desses para os adultos também…

No meio do avião, é possível usar os assentos tipo “bulkhead”. Isso garante não só mais espaço para as pernas como mais área para brincar – e a possibilidade de adicionar um berço (se a aeronave o tiver). No entanto, esse não será o caso de espaço para guardar coisas debaixo do banco na sua frente.

Sentar na frente é parecido com sentar no fundo, com exceção da galeria, que é geralmente menor e mais movimentada. Outra coisa a ser considerada conforme a idade da criança: janela ou corredor? É melhor ficar quietinha no canto ou com mais espaço para se mover?

16. Faça uma “viagem teste”

Uma boa ideia pode ser fazer uma “viagem teste”. Os aeroportos, por exemplo, por serem muito grandes e barulhentos, podem ser um susto e incomodar algumas crianças logo de início. Portanto, deixá-la preparada para aquele ambiente pode facilitar o “dia D”. E mesmo “praticar” em um voo menor, para um local próximo e apresentá-lo àquele novo mundo em preparação a uma viagem mais longa? Vai dar para ver os tipos de problemas e preocupações do seu pequeno.

17. Vale a pena voar low cost?

Claro que é sempre tentador usar as companhias “low cost” na hora de viajar. Mas agora que se trata de uma família, vale pensar com calma: essas companhias geralmente usam aeroportos bastante distantes das cidades, o que significa um deslocamento maior até o destino final. Talvez valha pagar um pouco mais para garantir mais conforto e tranquilidade – sem contar o fato que, muitas vezes, a diferença final será mínima se contar o gasto com transporte até o centro da cidade.

18. Tempo no aeroporto – check-in online

Tente minimizar o tempo gasto em filas no aeroporto. Uma das coisas mais fáceis é fazer o check-in online – depois só é preciso despachar a mala e passar pela segurança. Em muitos casos, há um espaço para família no portão de segurança, então todos ali estarão no mesmo barco…quer dizer, avião.

19. Sem correria desnecessária

Ainda que você queira minimizar o tempo nas filas, você certamente não quer ter que correr. Deixe algumas horas de sobra – se você chegar cedo ao aeroporto, use esse tempo para brincar e dar uma leve canseira nas crianças. Afinal quanto mais energia elas gastarem, menos elas terão durante o voo.

Leia mais: Os 10 aeroportos mais legais do mundo

20. O que pode dar errado?

Antes de ir, faça uma lista de tudo que pode dar errado – de contratempos no avião a um voo perdido, e pense como você lidaria com isso. Pensar em situações antes que elas ocorram deixarão você mentalmente preparado para o caso do “vai que…”.

21. Explique a viagem

Viagem com crianças

“Mamãe, já chegou?”

Se seu filho não está acostumado a voar ou a viajar em geral, então vale a pena conversar com ele sobre isso. Explique o que e quando tudo vai acontecer – tal como ele terá que apertar o cinto de segurança e por quê. Para a maioria das crianças, voar é uma diversão, então o melhor a se fazer é criar um clima animado e de aventura para todos!

22. Planeje – mas sem excessos

Deixe seu filho entretido, mas não torne a viagem inteira como uma regimento militar. Ao invés de reservar uma dúzia de excursões, faça uma lista delas – ou acompanhe-as por meio de um app. O guia momondo places está disponível para 14 cidades (em inglês), com mais de 200 dicas, separadas por cor conforme seus gostos e interesses (família, social etc.). É tudo grátis, e conta ainda com mapas off-line para não precisar se preocupar com dados de internet no seu telefone.

23. Assistência

Confira se a sua companhia aérea oferece um serviço de assistência. Nem todas têm, mas várias delas auxiliam ao máximo na hora do embarque e na chegada. Se você estiver viajando com mais de uma criança, sozinho(a) com uma criança ou se você é marinheiro de primeira viagem, esses serviços podem ser mesmo uma mão na roda!

24. Mantenha a calma

Se seu filho escolher a pior hora do mundo para ter um ataque de gritos descomunal…respire fundo e simplesmente tente manter a calma.

Leia mais: Deixe o stress de viagem em casa… e relaxe!

25. Aproveite!

Planeje com tempo, dedique-se à mala e torne a viagem parte de sua jornada. Apenas lembre-se que tudo vai ficar bem, e que você deve também aproveitar a experiência ao máximo!

 

O mês das crianças chegou e a próxima quarta-feira, dia 12, será um dia apenas dedicado a elas. Contudo, embora seja uma data bonita, pesa também no bolso de muitos papais, mamães e demais pessoas que desejam presentear os pequenos. Como a situação financeira está complicada para muita gente, em meio às compras, vale ficar de olho na melhor forma de economizar.

De acordo com o economista Carlos Giasson, o Dia das Crianças é sempre uma data que movimenta o comércio e faz com que as lojas apostem nas vendas de vários produtos. No entanto, também é possível se trabalhar a educação financeira com os pequenos, além da data ser um momento importante para focar não apenas no consumo, mas, também, é uma oportunidade para que sejam feitas atividades diferentes com as crianças, como andar de bicicleta, fazer um pique-nique, dar um passeio. 'É o momento de aproveitar os filhos, porque nesse dia a dia corrido, muitas vezes não se consegue dar atenção como o desejado', comenta.

Dentro do
orçamento familiar
Giasson ressalta que em épocas de crise como agora, é preciso ter criatividade na hora de presentear os pequenos. 'Não dá para fazer uma loucura e gastar um dinheiro que não se tem só para marcar uma data', destaca.

O economista ressalta que a principal dica para economizar é a análise de preços e para que de fato as compras valham a pena, ele sugere a busca por produtos que de fato as crianças aproveitem. 'É preciso unir o presente que mais vai ser aproveitado pela criança ao momento com a família', acrescenta.

Giasson comenta que o presente deve estar de acordo com o orçamento da família. Até não está descartada a possibilidade de se comprar algo muito caro e efetuar o parcelamento, mas se a intenção é economizar, essa atitude não é a mais indicada. 'Porque brinquedo é uma coisa que a criança usa um tempo e depois já perde o encanto inicial', justifica.

Para o profissional, o indicado é não levar a criança junto na hora de comprar o presente, porque as lojas oferecem um leque de opções e nem sempre os pequenos entendem de fato o que é barato ou caro. 'Nós sabemos, também, que as crianças têm um poder de convencimento bem forte, por isso não é aconselhado levar elas junto', complementa.

O interessante, segundo ele, é oferecer aos pequenos algumas opções para que decidam qual o presente que irão querer. 'Se levar a criança junto, sempre vai ter o brinquedo mais caro que chama mais atenção e está em maior destaque', conta.

EDUCAÇÃO FINANCEIRA
Na opinião do economista, no Dia das Crianças a educação financeira pode ser trabalhada por meio das opções de escolhas oferecidas às crianças, ou seja, quando são apresentados os produtos, mas feitas avaliações em cima deles, como, por exemplo, a diferença de valores de um para outro. 'Podemos dizer às crianças que com o valor de um brinquedo mais caro é possível comprar dois mais baratos. É um momento para fazer as crianças entenderem que os orçamentos são limitados e que as possibilidades de compras estão de acordo com o que se ganha', destaca.

Mesada: vale a pena?

Segundo o economista Carlos Giasson, dar mesada às crianças é uma boa alternativa desde que seja feito um acompanhamento. 'Não é suficiente dar o dinheiro para a criança e deixar que ela tome as decisões todas sozinhas', comenta.

Giasson ainda acrescenta que os pais devem colocar algumas regras quanto à administração do dinheiro, como, por exemplo, onde ele deve ser investido, se parte dele deve ser guardado ou não, entre outras situações. 'A mesada não é para que se compre tudo o que quiser. É necessário que os pais supervisionem alguns processos', complementa.

Planejamento é essencial
De acordo com o coordenador do curso de Gestão Financeira da Univates, Gabriel Braido, o planejamento para as compras do Dia das Crianças é importante e, assim como Giasson, ele acredita que o parcelamento não é uma boa alternativa, isso porque não irá demorar muito para chegar o Natal e, com ele, mais gastos à vista. 'Quando vê, vão acumulando as prestações e as pessoas acabam se endividando muito', comenta. Diante disso, mais interessante é realizar as compras à vista e para que isso seja feito, as economias já devem iniciar dias antes da data. Além disso, negociar preços com as lojas também é uma dica: 'Porque o mesmo produto pode variar muito de uma loja para outra'.

Segundo Braido, muitas crianças hoje em dia já têm noção de que não podem gastar mais do que ganham, o que se torna algo muito positivo. 'A mesada, por exemplo, tem esse papel para a criança. Faz com que ela gerencie desde pequena o seu dinheiro', acrescenta.

Fonte: http://www.folhadomate.com/noticias/geral15/criancas-compras-presentes-comercio-dicas-economias
Kethlin Meurer | Data: 06/10/2016 | 10:30

As provas, aplicadas nas próprias escolas entre 14 e 25 de novembro, avaliam a proficiência dos estudantes do 3º ano do Ensino Fundamental em leitura, escrita e matemática

A terceira edição da Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA) deve envolver 2,5 milhões de alunos do 3º ano do Ensino Fundamental das escolas públicas brasileiras, em 2016.

A estimativa foi anunciada na segunda-feira (3), durante a abertura da capacitação dos coordenadores estaduais, que ocorre até esta terça-feira (4) no Rio de Janeiro.

As provas da ANA serão realizadas de 14 a 25 de novembro para avaliar a proficiência dos estudantes em leitura, escrita e matemática. Mais de 44 mil pessoas estarão envolvidas na aplicação, que ocorre nas próprias escolas onde os alunos cursam o ensino fundamental.

A capacitação dos 62 coordenadores estaduais de logística, representantes das secretarias estaduais de educação das 27 unidades federativas, prepara esses colaboradores para repassarem os processos para os sub-coordenadores estaduais e coordenadores de polo de aplicação.

Esses, por sua vez, capacitam os aplicadores. Todos passam ainda por um treinamento em plataforma de Ensino a Distância. O objetivo é preparar as equipes que lideram a realização da ANA em cada estado, reforçando a importância de coletar os dados de modo correto, padronizado e oportuno.

Inovação e inclusão

A ANA 2016 inova no acesso a instrumentos de inclusão. Segundo o Censo da Educação Básica, cerca de 6 mil alunos têm necessidades especiais que serão atendidas nesta edição por meio de ensalamento diferenciado, provas super ampliadas e em braile, além de provas traduzidas para vídeo libras.

Esse mesmo recurso está previsto também para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a partir de 2017. As crianças terão ainda acesso a profissionais especializados, como ledores, transcritores e guia-intérprete, dependendo de sua deficiência.

Segundo Eunice Santos, diretora de gestão e planejamento do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia do Ministério da Educação responsável pela avaliação, esse esforço é fundamental para garantir o diagnóstico da alfabetização brasileira.

"A ANA é um dos mais importantes instrumentos para a gestão das políticas de educação no Brasil. Precisamos garantir que nossas crianças aprendam a ler e a escrever na idade adequada", defende.

Segundo Luana Bergman, coordenadora-geral de Exames e Certificação da Diretoria de Avaliação da Educação Básica do Inep, os últimos resultados da ANA, referentes a 2014, apontam o desafio brasileiro para elevar a qualidade da educação ofertada desde os primeiros anos de escolarização, uma vez que a alfabetização é um dos pilares fundamentais para que as crianças possam dar continuidade plena às aprendizagens nas etapas seguintes de suas vidas.

A ANA faz parte do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e foi realizada pela primeira vez em 2013, em uma edição piloto. Houve uma segunda edição em 2014 e este ano será a terceira vez que os alunos passarão pelas provas.

O consórcio aplicador da edição de 2016 é composto pela Cesgranrio, Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Centro de Apoio à Educação à Distância (Caed).

Fonte: Portal Brasil, com informações do Inep
http://www.brasil.gov.br/educacao/2016/10/prova-da-ana-deve-ser-aplicada-a-mais-de-2-5-milhoes-de-alunos

Depois dos primeiros seis meses de vida, entram em cena as comidas pastosas. Porém, iogurtes e petit suisse não são opções tão boas quanto podem parecer. Entenda!

Durante os seis primeiros meses de vida, a alimentação do bebê se resume ao aleitamento materno exclusivo, conforme recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS). Passado esse período, começa a transição para as primeiras papinhas - fase que pode ser aguardada com bastante ansiedade pelos pais. Aos poucos, o pequeno experimenta novos sabores, texturas, estimula sua mastigação... No entanto, a introdução de novos alimentos ao cardápio da criança deve ser feita com muito cuidado, principalmente em relação aos iogurtes e ao petit suisse (aquele queijo fresco, não maturado, que costuma fazer muito sucesso entre a meninada).  

"Como o iogurte tem proteína intacta, sua digestão se torna mais difícil e, por isso, só deve ser consumido depois do primeiro ano de vida, assim como o leite de vaca", explica Adriana Servilha Gandolfo, nutricionista do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo. Depois disso, até os dois anos, o ideal é que sejam oferecidos apenas iogurtes naturais com frutas, sem corantes e sem açúcar. "Após esse período, já é possível dar iogurtes industrializados, mas ainda assim é sempre bom enfatizar a importância de procurar produtos mais naturais. Por exemplo, você percebe facilmente que um iogurte rosa pink tem uma quantidade maior de corantes em relação a outro feito apenas com a fruta", ressalta.

Embora faça parte do cardápio dos pequenos há anos, outro produto que deveria ficar longe dos bebês é o petit suisse. Como possui corantes e açúcar, ele também só deve ser oferecido depois do primeiro ano de vida, mas a verdade é que esse tem sido um hábito muito difícil de mudar. "Antigamente, as pessoas achavam que era uma boa opção para aquela fase em que o bebê começa a comer papinhas e que era interessante usá-la para variar o cardápio. Mas os anos passaram e hoje sabemos que não é saudável, então temos que batalhar para convencer as mães de que esse não é um produto que faz bem para essa faixa etária", conta Adriana.

Já para quem costuma oferecer iogurtes como sobremesa, fica a ressalva: isso pode criar um mal hábito. Uma criança que toma um iogurte após o almoço, provavelmente é porque não se alimentou bem durante o almoço ou o jantar. Estimular essa rotina pode incentivar seu filho a comer cada vez menos esperando pelo que vem depois. Portanto, o ideal é servir esses produtos num lanche intermediário e nunca usá-lo para substituir a amamentação ou as principais refeições do filhote. 

Achocolatados e leite fermentado

Outros queridinhos do paladar infantil, os achocolatados e os leites fermentados são repletos de açúcar - o que também os torna inapropriados para crianças muito pequenas. "Isso não quer dizer que eles não possam ser oferecidos de vez em quando. O leite fermentado pode ser tomado, no máximo, uma vez por dia a partir dos dois anos. Já os achocolatados - que só devem ser consumidos depois dos quatro anos - podem ficar para aquelas ocasiões específicas, como um passeio no parque ou então para acompanhar o lanche da escola uma vez por semana. Mas a verdade é que não temos nenhuma opção adequada de achocolatado no mercado atualmente", finaliza a nutricionista.

Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/saude/bebe/saiba-quando-introduzir-o-iogurte-no-cardapio-de-bebes-e-criancas

Quando eles são bebês eles comem de tudo! Aí é só as crianças crescerem um pouquinho pra começarem a agir como se nunca tivessem visto aquela abóbora antes e não aceitam de jeito nenhum nada que tenha a cor ver no prato. A gente sabe que essa fase não é fácil, por isso separamos 6 sugestões de como fazer as crianças comerem mais legumes e verduras.

1) Faça com que legumes e verduras sejam um hábito – e não uma ocasião especial

Se durante a semana toda a gente deixa as crianças comerem só um franguinho com batata é bem provável que quando – de repente – surgir aquela abobrinha do nada na mesa do almoço ela seja imediatamente rejeitada pelos pequenos. É por isso que legumes, verduras e frutas tem que ser presença constante nas refeições, assim as crianças aprendem a se acostumar com elas.

2) Introduza novos alimentos aos poucos e sem pressa

Não adianta querer que no mesmo dia seu filho experimente berinjela, cenoura, ervilha e de sobremesa um mamão. Se ele já demonstra ser difícil para comer, apresente novos alimentos aos poucos. E tenha paciência. Não gostou da cenoura na primeira vez? Tente uma segunda, uma terceira, uma quarta.

3) Provar é obrigatório

Seu filho não precisa terminar o prato e nem precisa gostar do novo alimento, mas provar é o mínimo que ele deve fazer.

4) Transforme a refeição em um momento divertido

Mesmo com a correria do dia a dia tente relaxar na hora do almoço e do jantar. Se seu filho não quis comer quase nada ou disse que odiou a verdura nova que provou, não se estresse. Passe para seu filho a sensação de que a hora das refeições é um momento leve e não de tensão.

5) Aposte nos molhos

Se seu filho se recusa a experimentar uma comida nova, tente uma versão desse mesmo alimento com um molho para mergulhar. Por exemplo: tiras de cenoura com sour cream. Ou pepino fatiado com húmus.

6) Dê o exemplo

Para as crianças suas ações são muito mais importantes que suas palavras. Então comece dando o exemplo. Coma sempre alimentos saudáveis e variados. E mostre para seu filho como você gosta desses alimentos.

Quer saber mais sobre alimentação infantil? Então você precisa ver o vídeo, no canal do Criar e Crescer, sobre o apetite do bebê para entender quando ele aumenta e quando diminui.

Fonte: http://www.ebc.com.br/infantil/para-pais/2016/10/confira-seis-dicas-para-fazer-criancas-comerem-legumes-e-verduras

Ideia de empresários brasilienses oferece aos estudantes e docentes agilidade na busca pelo serviço e praticidade no pagamento. É possível, em até duas horas, solicitar e ter o reforço na matéria escolhida.

Com a aproximação de provas como Enem, PAS e Vestibular, a busca por aulas de reforços escolares se reduz a apenas indicações, cursinhos ou classificados de sites e jornais. Esse processo demanda tempo do aluno para que sejam analisadas questões como os métodos do professor, a qualidade do ensino, distância e segurança. Pensando nisso, o aplicativo AulaUP foi lançado, em meados de setembro, como uma maneira de auxiliar neste processo de busca dos estudantes por docentes capacitados que estão próximos e também facilitar o pagamento - que é feito por cartão de crédito diretamente do app.
 
A plataforma é inovadora no ramo da educação porque conecta alunos e educadores utilizando a ferramenta de geolocalização, que funciona com a identificação do IP, e é capaz de informar o país, a cidade e o horário atual de onde se está e, assim, consegue de oferecer os serviços de aulas particulares de maneira fácil, segura e rápida. Em funcionamento no Distrito Federal, o aplicativo possibilita que o aluno solicite e tenha aulas de português, matemática, física, química e biologia em até duas horas. E conta com professores que atendem do ensino fundamental aí ensino médio, das 8h às 20h, por um valor pré-estabelecido de R$ 55 hora/aula.
 
Com a intenção de intermediar o serviço de aulas particulares, a startup nasceu em Brasília e foi criada a partir de ideias dos empresários do ramo educacional, Thiago Almeida (CEAV Jr. e Galois Infantil) e Herivelton Mendes (co-fundador do Alub), visando uma maneira de formalizar, facilitar e ampliar o mercado de aulas particulares. "Nossa Intenção é valorizar a carreira docente, oferecendo ao professor a possibilidade de empreender no ramo educacional com facilidade, sem burocracia e sem necessidade de aporte financeiro", afirma Thiago.
 
O download é gratuito e funciona em smartphones com os sistemas Android e iOS. Em cinco passos é possível pedir a primeira aula: baixar o aplicativo, preencher a ficha de cadastro, escolher a matéria, inserir o número do cartão de crédito e solicitar um professor disponível próximo. Caso não exista nenhum profissional por perto, a equipe de gerenciamento faz contato via telefone com o aluno e indica professores que estão de plantão. Assim, o AulaUP não permite que o estudante fique sem o serviço. Para oferecer ainda mais segurança, a central de monitoramento acompanha online quantidade de educadores e alunos que estão usando o aplicativo, inclusive, a localização da aula.
 
Expansão
Na primeira quinzena de outubro, o serviço de agendamento no app será ativado o que facilitará na rotina dos encontros semanais. Além disso, a ideia é aumentar a variedade de aulas ofertadas e não se prender apenas às matérias básicas. Desta forma, contará com aulas de idiomas, música, esportes e artes, como paraquedismo e grafite. Após nascer em Brasília, o AulaUP está em fase de expansão para São Paulo.
  
Professores
Atualmente, não há um tipo de formalização de aulas particulares, senão como Microempreendedor Individual (MEI), o que requer algum tipo de investimento do profissional. O aplicativo oferece ajuda aos mestres parceiros com a divulgação do serviço oferecido, agenda, conteúdo e investimento, já que se necessário o professor poderá contar com a startup para reservar salas e auditórios.
 
Para ser um professor parceiro do AulaUP é necessário o cadastro via web, em seguida, a apresentação do RG, CPF, currículo e o "nada consta" criminal. Após isso, haverá uma prova, produzida por especialistas, onde será testado o conhecimento de cada mestre sobre a disciplina que vai lecionar. Feita a validação dos documentos, o educador é ativado na plataforma. É importante frisar que os parceiros do app não são contratados e não são obrigados a cumprir carga horária, sendo assim, ficam online apenas quando estiverem disponíveis para dar aulas.
 
A permanência no AulaUP é condicionada às experiências positivas proporcionada aos alunos, ou seja, se o professor estiver com uma avaliação abaixo de 4,5 estrelas será convocado para uma reciclagem onde terá um acompanhamento mais próximo com a equipe de especialistas da startup. Caso as avaliações, que são feitas diretamente pelos alunos, continuem abaixo da média, o educador é retirado da plataforma. A ação de exclusão do aplicativo também vale para alunos com média inferior a 4,5.
 
Os parceiros recebem 80% do valor das aulas lecionadas, os outros 20% são direcionados ao AulaUP, que oferece ao professor a vantagem de na opção das "aulas agendadas", negociar os valores conforme achar conveniente com o estudante, que continuará pagando pelo cartão de crédito por meio do app.
 

 

Pelo quinto ano consecutivo, o PicniK propõe experiência rica e colorida no Dia das Crianças. Desta vez, a data – 12 de outubro – é duplamente comemorativa, pois aproveitamos para festejar o aniversário de 39 anos do amado Parque da Cidade Sarah Kubitschek. O evento começa ás s 13h e vai até às 22h. A entrad a é franca e classificação indicativa é livre.

Na programação, um dia voltado para uma cativante Brasília Lado B, com foco em muitas opções para as jovens famílias: além do Espaço Infantil com brincadeiras, infláveis e pula-pula, as crianças também poderão participar de aulas de acrobacia de solo, workshops de música, confecção de flip book e até mesmo aprender como fazer seu próprio foguete!

O Espaço Semânticas trará painéis de discussões a respeito de educação

É aqui que o Lama Padma Santem, responsável pelo Centro de Estudos Budistas Bodisatva (que vem de Viamão-RS exclusivamente para o evento) e o Monge Sato (Templo Shin Budista Terra Pura) falarão sobre “Desafios e oportunidades de se educar os filhos da geração millenium”. Ainda no mesmo espaço, abordando o tema “Leitura com bebês e crianças”, Adriana Bertolucci, Dayla Duarte, Alessandra Roscoe e Karen Montija, realizam o segundo painel, às 17h, com foco na importância da formação de pequenos leitores, dando dicas aos pais de mediação de leitura, escolha de livros etc.

Logo ao lado, um novo espaço será implementado voltado para receber as famílias com filhos pequenos. O “Marandubinha”, projeto idealizado por Adriana Bertolucci e Dayla Duarte, ambas educadoras e mediadoras de literatura infantil, disponibiliza acesso gratuito à leitura de livros infantis. Nele, serão realizadas ainda três sessões onde mediadoras darão vida/voz aos textos com títulos de temáticas diferentes, sendo um voltado exclusivamente para bebês.

Também estará presente no evento uma mini brinquedoteca realizada pela Bé, marca de roupas infantis criada para bebês e crianças de até oito anos que valoriza o contato entre pais e filhos. Um espaço lúdico, sustentável e divertido, onde as crianças vão poder explorar novos mundos, texturas e sons para garantir um dia inesquecível aos pequenos aventureiros!

O Espaço Mini Arena fica próximo à área de food trucks e busca levar a imaginação da criançada para as alturas. No Dia das Crianças quem vem animar a festa é a fabulosa Cia Circênicos, que promete um mundo surreal em espetáculos infantis, reunindo técnicas do circo, teatro, artes visuais, música, folclore, dança e ilusionismo.

E já que as crianças são o nosso amanhã, o PicniK planta sementes para uma futura capital repleta de boas vibrações. Todas as atividades da Área Zen serão direcionadas para o universo infantil, com dois tipos diferentes de meditação e uma aula deliciosa de yoga para pais e filhos. Na Área de Cura, seis terapeutas turbinam possibilidades de experiência transcendental oferecendo momentos de autoconhecimento, saúde e bem-estar. Harmonizando e dando liga em toda essa empreitada, o coletivo A Ponte estará presente recebendo, guiando e fornecendo todas as informações necessárias para melhor utilização dos serviços dentro do evento.

Jogatina saudável e esportes para a mente também marcam presença. Fazem parte do encontro a BRING Pocket Edition, mini-mostra brasiliense de indie games do DF (aberto a todos, desenvolvedores, aspirantes, alunos, jogadores e entusiastas) e o Joga Brasília Pílula, com as lojas Orgutal e Ludoteca promovendo encontro de jogos de tabuleiros, cartas, miniaturas e RPG.

E porque brincar na rua é melhor do que no Ipad, o coletivo de arquitetas MOB propõe brincadeiras de rua com o objetivo de disseminar a ideia de ocupação de espaços públicos por crianças. Serão realizadas brincadeiras como pique bandeirinha, 1 2 3, STOP, elástico, etc remetendo sempre a simplicidade e caráter lúdico.

Abraçando o manifesto #FEITOemBSB, o PicniK lança a cada edição um produto em parceria com proeminentes empreendedores criativos locais. De toalha estilizada à picolé, os produtos são variados e procuram evidenciar novidades da economia criativa local. Dessa vez, a parceria se dará com a marca Santo Bataclã, resultando em almofadas descoladas que podem ser usadas tanto para decoração nos sofás, quanto para deixar seu autêntico piquenique mais confortável.

E, claro, toda a experiência tem como pano de fundo uma ambientação musical pensada cuidadosamente para dinamizar com leveza e alegria a vivência dos presentes. No espaço principal, quem se junta aos DJs residentes The Miguelitos e Julia Hormann é o DJ holandês Tom Trago (Dekmantel), um dos principais expoentes da cena eletrônica mundial da atualidade. Em área auxiliar, os selos locais Chezz Recs e 5uina dividem curadoria apresentando rock e sonoridades não convencionais com as bandas Vintage Vantage, BRVNKS (GO), Lava Divers (MG) e Supervibe.

Não podemos esquecer que o evento estimula a produção de produtos e serviços originais, criativos e regionais, disseminando o mote “Compro de quem faz”. Caracterizado pelo mercadinho alternativo que reúne as mais diversas manifestações culturais da cidade, o PicniK convida o público a vir provar e experimentar uma nova Brasília original e surpreendente. São produtos de arte, moda, design, artesanato, fotografia, decoração e gastronomia (incluindo área exclusiva vegana – promovida pela Frente de Ação pela Liberação Animal; e de food trucks) que ilustram a diversidade criativa de nossa jovem capital.

Serviço

Data: 12 de outubro
Hora: das 13h às 22h
Local: Estacionamento 4 do Parque da Cidade
Entrada Franca
Classificação Indicativa Livre

Fonte: http://www.jornaldebrasilia.com.br/clica-brasilia/picnik-alegra-dia-das-criancas-no-parque-da-cidade/

Projeto da Defensoria auxilia a reintegração de famílias

Na próxima quinta-feira (25), a Defensoria Pública do Distrito Federal vai realizar mais uma edição do projeto Pai Cidadão, que proporciona às crianças que não tem o nome do pai na certidão de nascimento, a oportunidade de realizar o exame de DNA de forma gratuita. O projeto oferece também orientação jurídica e apoio psicossocial aos assistidos. O evento será realizado, das 9h às 15h, na Praça do Cidadão da Câmara Legislativa do DF.

Incluir o nome do pai no documento é o primeiro passo e tem extrema importância. E, o intuito maior é, com a comprovação da paternidade, promover a aproximação dos pais com seus filhos. “É importante o nome do pai na certidão até pra garantir direitos da criança, como a paternidade afetiva, o vinculo entre pai e filho e pensão alimentícia. E isso vai ter um significado até para as futuras gerações”, declara Camila Santos, psicóloga do Departamento de Atividade Psicossocial da Defensoria.

Esta já é a terceira edição do projeto realizado pela Defensoria Pública. Em 2015, cerca de 100 exames foram realizados. Para participar do Pai Cidadão, basta levar a certidão de nascimento da pessoa da qual se pretende verificar a paternidade, o RG e o comprovante de residência da mãe e do suposto pai, além de cópias dos respectivos documentos.

É indispensável que a mãe e o suposto pai estejam presentes e que comprovem não possuírem condições de arcar com os custos do exame. Além da realização dos testes, a população também poderá ter acesso à orientação jurídica de defensores públicos e psicossocial, com psicólogos e assistentes sociais. Se não for possível comparecer ao mutirão, a Defensoria Pública do Distrito Federal recebe os pedidos por meio do Departamento de Atividade Psicossocial, pelo telefone: (61) 2196-4376.

SERVIÇO

DATA: 25/08/2016

HORÁRIO: 9h às 15h

LOCAL: Praça do Cidadão – Câmara Legislativa do Distrito Federal

Fonte: Defensoria Pública do Distrito Federal

Cemitérios de Brasília receberão no Dias dos Pais, 14 de agosto, as tradicionais missas em memória dos Pais Falecidos, promovidas pela Comissão Arquidiocesana de Finados.

As cerimônias serão realizadas na parte da manhã, às 08h30 e às 10h nos cemitérios das seguintes Cidades: Taguatinga; Sobradinho, Planaltina e Asa Sul. No cemitério do Gama, a Missa será celebrada apenas às 08h30.

Neste dia, o acesso aos cemitérios será permitido somente pelos portões principais. Vale lembrar que o horário de funcionamento dos cemitérios será das 08h às 18h.

Para evitar transtornos, as administrações dos cemitérios informam que não será permitida a comercialização de quaisquer produtos e a circulação de veículos na parte interna deverá ser restrita.

Fique atento!

Veja, abaixo, os locais e horários de missas no Dia dos Pais:

Asa Sul
Horários de Missa: 08h30 e 10h
Endereço: 916 Sul - W3 Sul
Telefone: 3346 0566

Taguatinga
Horários de Missa: 08h30 e 10h
Endereço: SOFHN, Área Especial
Telefone: 3354-9247

Gama
Horários de Missa: 08h30
Endereço: s/n, Setor Central - Q.Eq 55/56 - Próximo ao Estádio Bezerrão
Telefone: 3384-9201

Planaltina
Horários de Missa: 08h30 e 10h
Endereço: Setor Res. Leste - Setor de Áreas Especiais Norte (Próximo ao Restaurante Comunitário)
Telefone: 3388-6106

Sobradinho
Horários de Missa: 08h30 e 10h
Endereço: AR 7, Área Especial, Cemitério Sobradinho II
Telefone: 34851353
 

Informações:
Comissão de Finados
Diretor Espiritual: Pe. Marcelo Vitorino - Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Coordenador: Roberto Teixeira - Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Detran - Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. 

Fonte: http://www.arquidiocesedebrasilia.org.br/noticias.php?cod=4780