Marcelo Klotz

Marcelo Klotz

Site Agenda Infantil é referência em publicação do clube de Brasília

Matéria sobre portais com programação infantil é tema da edição nº 82 da Revista do Iate Clube de Brasília, que começa a circular hoje (28) no clube. A edição que chega aos sócios do clube a partir da semana que vem comenta que “há muito tempo Brasília deixou de ser uma cidade com pouca variedade de atividades culturais” e que em meio a tantos eventos, portais especializados, como o site Agenda Infantil, auxiliam pais e mães a se organizarem.

Agenda Infantil

Sobre o site Agenda Infantil, a revista informou que o mesmo foi criado por Marcelo Klotz, um pai jornalista que estava em busca de um veículo com informações organizadas e atualizadas sobre eventos infantis e que tem como diferencial a “ampliação da voz das assessorias e promotores de eventos, inclusive daqueles que têm menos recursos para a promoção”. Isso porque que o site possui um publicador gratuito para cadastro de eventos para todos os interessados para submeter eventos, sujeitos à aprovação.

Quer saber mais?

Quarta, 26 Julho 2017 17:08

Cabra-cega

Os participantes escolhem quem será a cabra-cega, que deverá ser vendada. O resto da turma se espalha.

O grupo pergunta:

"Cabra-cega de onde você veio?".

A cabra-cega responde um lugar, que pode ser a casa, a fazenda, a escola...

A turma pergunta:

"O que trouxe para nós?"

A cabra-cega responde algo. Por exemplo, se veio da fazenda, pode dizer leite.

A turma pergunta:

"Vai dar um pouco pra nós?"

A cabra-cega responde:

"Não!"

E aí a brincadeira começa com gritos. A criançada faz barulho para que a cabra-cega consiga se localizar.

Se ela alcançar alguém, tem que dizer o nome dessa pessoa. Se acertar, a pessoa será a cabra-cega; se errar, continuará sendo o pegador.

Fonte: http://mapadobrincar.folha.com.br/brincadeiras/pegar/445-cabra-cega

Quarta, 26 Julho 2017 16:57

Pega-pega

Geralmente, a brincadeira divide os participantes em pegador e fugitivos, mas há muitos jeitos de brincar de pega-pega.

Em algumas variações, é comum ter um pique, que é um lugar (um poste, por exemplo) ou uma posição (deitado no chão) na qual os participantes estarão a salvo do pegador.

Há versões apresentadas pelas crianças nas quais o que muda é o jeito de escolher o pegador (também chamado de "pega").

Também existem variações referentes ao nome do pegador (conhecido por polícia, zumbi, gato, velociraptor, bruxa etc.) e do fugitivo (apelidado de ladrão, rato, galinha e outros).

Outras variantes da brincadeira são: a organização da área onde se brinca, formas de salvamento (quem é pego pode ser salvo quando alguém passa por debaixo de suas pernas, por exemplo), comandos e diálogos.

Nas brincadeiras de pegar, quanto mais crianças brincarem, melhor. Mas, geralmente, é preciso ter pelo menos cinco ou seis participantes.

O que pega

Pega-pega também é chamado de pira, trisca, picula e manja, em diferentes regiões do país. E pega-pega, pique-altinho, pega-vírus, pega-zumbi, o rei e o ladrão, rio vermelho, pique-pega do Saci, polícia e ladrão, pega-pega congela, mãe da rua, pega-pega aranha, cada macaco no seu galho e pega-chiclete são algumas das variações das brincadeiras de pegar.

Quarta, 26 Julho 2017 16:53

Buldogue

A turma estipula quem será o pegador e os locais que serão os piques, e os participantes ficam parados ali.

O pegador fica no meio do grupo e grita:

"Buldogue!"

Esse é o sinal para que todos os participantes saiam de um pique e tentem alcançar outro. A primeira pessoa que for pega vira o próximo pegador.

A partir desse pegador, todos que forem pegos formam uma família (reúnem-se em grupo), ajudando a pegar os outros fugitivos.

Quando sobrarem apenas três participantes, quem não for pego e chegar ao pique ganha uma vida.

Quando tentar correr novamente, todos perguntam:

"Gasta a vida ou não gasta?"

Se ela responder "gasto", ela continua no pique e tenta passar de novo.

Se conseguir, ganha mais uma vida. Ela pode acumular no máximo cinco vidas.

Fonte: http://mapadobrincar.folha.com.br/brincadeiras/pegar/444-buldogue

 

Quarta, 26 Julho 2017 16:35

Americano

 

Em um grupo, um participante é escolhido para ser o pegador.

As crianças se espalham, e o pegador corre atrás delas. Quem for pego deve ficar "duro" (parado).

O participante só fica "duro" se o pegador encostar quatro vezes nele.

Para o jogador ficar mole e voltar à brincadeira, alguém precisa passar entre as suas pernas.

No final, quem estiver correndo atrás dos outros escolhe o pegador da brincadeira seguinte.

Fonte: http://mapadobrincar.folha.com.br/brincadeiras/pegar/443-americano

 

Quarta, 26 Julho 2017 16:31

Acorda, senhor urso

Uma criança é escolhida para ser o urso (o pegador) e ficar deitada no meio da rua ou da quadra.

Os outros participantes devem chegar bem perto do urso, quietinhos, contar até três e gritar:

"Acorda, senhor urso!".

Em seguida, todos saem correndo.

O urso levanta para tentar pegar quantos participantes conseguir. Só não pode pegar quem chegar ao outro lado da rua.

Fonte: http://mapadobrincar.folha.com.br/brincadeiras/pegar/442-acorda-sr-urso

Quarta, 26 Julho 2017 16:14

Acorda, leão

O grupo define quem será o leão, que é o pegador da brincadeira. Todas as crianças têm uma toca, que pode ser debaixo de uma cadeira, de um travesseiro, de uma cama etc.

O leão está dormindo, e os participantes vão acordá-lo dizendo: "Acorda, leão!". Ele levará um susto e sairá correndo atrás de quem o acordou.

Se o participante for pego, ele ficará preso na toca do leão. O objetivo é contar quantos jogadores o leão prendeu em sua toca.

Fonte: http://mapadobrincar.folha.com.br/brincadeiras/pegar/441-acorda-leao

Quarta, 26 Julho 2017 16:11

Gato e rato

Os amigos fazem uma roda, dando as mãos. Alguém tem de ser o rato e ficar dentro da roda. Outra pessoa é o gato e fica do lado de fora. O gato pergunta e a roda responde:

-O senhor rato está em casa?
-Não! -A que horas chega?
-Às oito horas!

A roda, então, começa a girar, contando as horas combinadas.

Quando terminar, solta os braços, mas mantém a posição. O gato entra na roda para pegar o rato.

O gato e o rato podem entrar e sairda roda, correndo.

O gato tenta agarrar o rato, que foge do gato o quanto pode. Quando o rato é preso, recomeça o jogo.

Quem foi o rato é o gato na vez seguinte. Outra pessoa da roda é o rato.

Fonte: http://teste.planetaeducacao.com.br/professores/infantil/brincadeiras/gatoerato.asp

Quarta, 26 Julho 2017 15:56

Cada macaco no seu galho

 

Risque vários círculos no chão, sendo uma para cada participante. Uma criança ficará no centro.

Quando o chefe disser "cada macaco no seu galho", todos devem trocar de lugar o mais rápido possível. O que está no centro vai tentar ocupar um círculo vazio. Se não conseguir, fica no centro novamente. Se conseguir, aquele que sobrou ocupa o seu lugar.

Fonte: http://teste.planetaeducacao.com.br/professores/infantil/brincadeiras/cada_macaco.asp

 

Resultados de novas pesquisas reforçam que a convivência entre crianças e idosos é benéfica para ambos os lados

A maioria dos animais vertebrados morre pouco tempo depois do fim da fase reprodutiva – mas os humanos são uma exceção. Mesmo muitos anos após deixar de ter filhos, os homens e as mulheres continuam vivos e, ao que tudo indica, isso acontece justamente para que possam ajudar seus próprios filhos a cuidar dos filhos deles.

A ciência reconhece que os idosos contribuem muito com a sobrevivência dos mais novos, porque, com seus conhecimentos, eles ajudam a alimentar e a cuidar das novas gerações. Basta pensar como o apoio dos avós é valioso na criação das crianças.

O que diz a ciência

Uma nova pesquisa sobre o assunto foi realizada pela Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos.  Os cientistas elaboraram uma hipótese de que os avós com a mente saudável aumentam as chances de sobrevivência dos filhos de seus filhos porque, assim, são capazes de transmitir a eles seus conhecimentos e habilidades. Como um reforço à teoria, eles procuraram e conseguiram identificar em vários genes mutações relativamente novas que protegem contra doenças neurodegenerativas como o Alzheimer, que costuma aparece em pessoas idosas. 

Segundo os cientistas, parece estar havendo uma seleção natural diante de nossos olhos. Ou seja, as pessoas que têm esses genes vivem mais (porque estão protegidas contra as doenças neurodegenerativas) e, consequentemente, conseguem colaborar mais com a criação dos netos, pois estão saudáveis. 
 
“O fato de os avós não terem mais filhos pequenos para cuidar permite que eles tenham tempo e condições de ajudar nos cuidados com os netos, contribuindo para a sobrevivência das novas gerações, além de passar conhecimentos e sabedoria. No entanto, os avós deixam de ter essa utilizade se apresentarem doenças como o Alzheimer. Assim, parece que as variantes de genes que protegem contra a demência estão sendo selecionadas nos seres humanos”, explica o médico Ajit Varki, que conduziu o estudo.

Os benefícios da convivência

Não é preciso muito esforço para notar como a interação entre netos e avós é positiva. Outro estudo, feito pelo Boston College, nos Estados Unidos, comprova isso. Durante 19 anos foram estudados 374 avós e 356 netos. O objetivo era entender a influência dessa convivência, tanto na vida das crianças. como na dos idosos.

Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Familia/noticia/2016/01/netos-e-avos-entenda-importancia-dessa-relacao.html

Por Maria Clara Vieira - atualizada em 19/01/2016 14h31