Marcelo Klotz

Marcelo Klotz

Uma nova dedetização foi agendada para esta sexta-feira (5)

Uma criança, de 10 anos, foi picado por um escorpião enquanto estava na Escola Classe 106 Norte. O caso ocorreu na semana passada, porém só foi divulgado hoje (2), quando um grupo de técnicos foi enviado para a instituição de ensino. O aluno passa bem. 

De acordo com a direção da escola, o aluno estava abrindo o estojo quando sentiu a picada. Em seguida, o menino foi evado para o Hospital Regional da Asa Norte (HRAN). Um dos motivos para a presença do escorpião seria a quantidade de entulhos e outro materiais acumulados no local. Os técnicos, enviados pela Secretaria de Educação do Distrito Federal hoje (2), já retiraram alguns dos objetos. 

A Secretaria de Educação declarou que a unidade de ensino esta com a dedetização. Porém,  uma nova ação foi agendada para esta sexta-feira (5). A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) também irá a escola para analisar o ambiente e aparar o mato na área externa da instituição. 

Fonte: https://www.destakjornal.com.br/cidades/brasilia/detalhe/crianca-e-picada-por-escorpiao-em-escola-publica-do-df

GDF leva 29 alunos do 5º ano da rede pública para embaixada sul-africana. Vice-primeira-dama, Ana Paula Hoff, participou da visita

RENATA MOURA, DA AGÊNCIA BRASÍLIA 

Uma turma do 5º Ano da Escola Classe nº1 do Setor Habitacional Arapoanga, em Planaltina, visitaram na manhã desta quinta-feira (04) a sede da representação da África do Sul no Brasil. A iniciativa, parte do projeto Embaixada de Portas Aberta, foi acompanhada pela vice-primeira-dama, Ana Paula Hoff; o secretário-adjunto de Educação, Mauro Oliveira e a secretária-adjunta de Relações Internacionais, Renata Zuquim.

“É uma ideia brilhante de integração das crianças com a cultura de outros países. A Secretaria de Relações Internacional, a TCB e a Secretaria de Educação estão de parabéns”, elogiou Ana Paula Hoff. “As crianças estão felizes porque aprendem se divertindo. Sempre que tiver oportunidade, estarei presente nessas visitas”, completou.

O embaixador da África do Sul, Joseph Mashimbye, juntamente com a esposa Nolukhanyo, fizeram questão de acompanhar a visitação. “Quando a gente conversa com uma criança, deixamos nela uma marca indelével no coração e na mente dela. Nessa idade, aprendem que há outras crianças no mundo e despertamos o interesse de viajar. O que expande os horizontes”.

Esta é a segunda embaixada a receber o projeto nesse ano. A primeira foi a do Equador. “É uma experiência cultural que muitos deles só terão essa oportunidade na vida toda. E claro para o processo de aprendizagem é algo extremamente motivador. Se der um livro na mão deles não vão aprender nem a metade do que aprenderam hoje aqui nesse passeio”, avaliou o diretor da EC 1 de Planaltina, Orion Tavares.

As 29 crianças, com idades entre 10 e 12 anos, participaram de palestras, jogos interativos, brincadeiras e, ao final, dançaram ao som de músicas cantadas em línguas tradicionais africanas. “A gente passou a semana estudando o país. Aprendemos sobre o Nelson Mandela e fizemos uma redação. Aqui, a gente viu de perto o povo de lá. Eu achei muito legal”, explica Maria Luiza Silva, de 10 anos. Exibindo um passaporte-certificado de participação no projeto, a menina sonhou alto: “Imagina se era de verdade (sic)? Eu ia até lá ver tudo que vimos aqui hoje”.

Entre os temas abordados com os alunos: o turismo local, curiosidades sobre a cultura sul-africana, a produção de vinhos na região e a indústria automobilística, que tem se desenvolvido muito naquele país.

Jackson dos Reis, 10 anos, ficou atento a tudo. Ganhou o concurso de primeiro a pintar a bandeira da África do Sul. “Já sabia onde ficava cada cor, por isto fiz bem rápido”. Jackson vai voltar para casa com muita novidade. “A gente viu onde encontraram o primeiro esqueleto humano, o maior buraco feito por um meteorito. Achei massa demais”.

Agora, os alunos da Escola Classe nº1 de Planaltina vão se preparar para receber a representação da Embaixada da África do Sul com a mesma hospitalidade, no próximo dia 24 de abril, a partir das 9h da manhã.

Fonte: https://agenciabrasilia.df.gov.br/2019/04/04/da-escola-classe-1-do-arapoanga-a-africa-do-sul/

O enredo segue três crianças enquanto elas desvendam o mistério por trás de um quarto que conecta todos seus apartamentos

A peça Investigadores do Bloco A, da Trupe Trabalhe Essa Ideia, retorna aos palcos de Brasília em abril. Aproveitando o aniversário da capital, a peça celebra a história da cidade e fica em cartaz de 6 a 14 de abril no Teatro Goldoni (EQS 208/209). Os ingressos estão à venda por R$ 20 (meia-entrada). A peça é livremente inspirada em livros juvenis de investigação e no seriado Detetives do Prédio Azul.

No enredo, os jovens Aninha, Juca e Bia descobrem um quartinho secreto que conecta seus apartamentos. Intrigados, decidem investigar o local, revivendo memórias de seus avós e partilhando uma doce amizade com sua vizinha. Na busca, descobrem uma série de pistas que os levam a conhecer diversas curiosidades sobre Brasília e a história por trás do quartinho.

Investigadores do Bloco A
De 6 a 14 de abril – sempre aos sábados e domingos –, às 17h, no Teatro Goldoni (Casa D’Itália, EQS 208/209). Ingressos: R$ 20 (meia-entrada, que pode ser adquirida com a doação de um livro infantil). Classificação indicativa: livre

 

Colégio CIMAN produz a própria energia limpa e renovável

Pioneiro quando se fala em sustentabilidade energética em Brasília, o Colégio CIMAN produz energia limpa e renovável, proveniente da captação da energia solar feita por 630 painéis fotovoltaicos, de 2 metros quadrados cada, que cobrem os blocos da unidade Octogonal. Em média, o CIMAN Octogonal consome 29 mil kW/h por mês de energia elétrica. Com o sistema de produção de energia solar, entre 95% e 100% desse gasto é coberto. “Desde que construímos o prédio, pensamos em explorar a energia solar”, explica o diretor-geral do Colégio CIMAN, professor Atef Aissami. “Quando há energia excedente, a sobra é negociada com a CEB”, lembra o diretor-geral.

Isso porque, depois de captado pelos painéis, o calor do sol se transforma em energia contínua, que, ao passar por um inversor, se torna energia alternada, que é enviada para a rede elétrica da CEB. “Se usamos menos do que produzirmos, temos sobra de energia, que cai direto na rede; do contrário, pagamos a diferença”, acrescenta o diretor, explicando que a variação de produção depende de épocas chuvosas e secas e da quantidade de calor recebida a cada dia, com diferenças já previstas, também, entre as quatro estações do ano.

Os ganhos, porém, vão muito além da conta da CEB. “Trata-se de uma ação com muitas vertentes. Quando investimos na sustentabilidade, estamos educando com o exemplo. Nossos alunos entendem, também, a preocupação da escola em evitar jogar dióxido de carbônico (CO2) na atmosfera”, completa Atef Aissami. Tudo isso fica exposto em um telão instalado no hall de entrada, com atualização automática, para que a comunidade acompanhe a quantidade de energia produzida e a quantidade de CO2 economizada, resultado do desempenho da captação de energia solar.

Outra grande conquista sustentável da escola está em dois sistemas naturais coordenados, instalados para amenizar os dias quentes e secos do Distrito Federal. Depois de buscas e testes, as salas de aula das duas unidades ganharam umidificação baseada em dutos de água acoplados aos ventiladores. Em lugar dos aparelhos de ar-condicionado, nocivos à saúde e ao ambiente, o CIMAN aderiu a um modelo de vaporização de gotículas de água que se dispersam no ar pela força eólica. “Quando fizemos os primeiros testes em algumas salas de aula, tivemos logo a aprovação das professoras e dos estudantes, que sentiram a diferença positiva causada pelo sistema”, lembra o diretor-geral.

 

Colégio CIMAN

CIMAN Cruzeiro 

(61) 3213-3838 – Quadra 501 – Cruzeiro Novo

CIMAN Octogonal

(61) 3213-3737 – Entre áreas 1/4

 

Terça, 02 Abril 2019 08:32

Anuncie no site Agenda Infantil

O Site Agenda Infantil foi criado para atender pais e mães dedicados no Distrito Federal, com conteúdo atualizado e organizado. Bem posicionado nos principais buscadores da Internet (top 5 no Google em programação para crianças em Brasília), o site Agenda Infantil tem público cativo e engajado, que participa compartilhando as informações do site pelas redes sociais, principalmente, pelo Facebook, que conta com cerca de 6 mil seguidores bem definidos, dos quais 90% são mães, com idade entre 35 e 44 anos (57%), residentes em Brasília-DF (80%).

Tem como diferencial a dinamização na relação com as assessorias e promotores de eventos da região, o que foi feito por meio de publicador online exclusivo, que permite a inserção de releases e informações sobre eventos, que são submetidos diretamente no site e que são incluídos quase que imediatamente após validação e conferência do conteúdo divulgado.

O site foi criado por Marcelo Klotz, jornalista, webdesigner e pai da Ana Beatriz, e já recebeu mais de 100 mil visitantes, desde a criação. Para o segundo semestre de 2019, pretende-se dobrar a média diária de acessos, reforçar a marca registrada, e ampliar e fortalecer as parcerias.

 

 

Espaços disponíveis para anúncios

 

 

 

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Quem nunca pensou em esconder o espinafre no bolinho de carne, depois da décima recusa do filho, levante a mão! Ninguém, né? Afinal, esse pensamento é quase natural quando o assunto é a ânsia de fazer uma criança comer. No entanto, será que o esconde-esconde alimentar é saudável? Para saber mais sobre o assunto, conversamos com os especialistas e descobrimos o que fazer para isso não virar um hábito, as melhores maneiras de camuflar os alimentos e três deliciosas receitas para você copiar e se inspirar.

Esconder ou não esconder

O assunto é bastante polêmico entre os pediatras, nutrólogos e nutricionistas. Por um lado, eles são unânimes em dizer que, quanto mais alimentos o bebê conhecer em seus primeiros anos de vida, mais variada e saudável será sua alimentação no futuro. “Os hábitos alimentares se iniciam na infância e, se a criança não conhece e aprende a apreciar certos alimentos, a aversão pode se prolongar vida afora. Quem não conhece aquele amigo ou familiar chato que não suporta um fiapo de verdura na comida?”, diz o pediatra Rubens Feferbaum, especialista em nutrologia e professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Segundo os especialistas, o ideal é que os alimentos sejam oferecidos combinados com temperos simples, como cebola e alho, sem muitos condimentos que possam mascarar o sabor original da preparação. Doces devem ser feitos sem excesso de açúcar – no caso de frutas, sem açúcar algum. Vale o investimento, afinal, ensinar o seu filho a comer direito faz parte da educação que você deve dar.

A realidade é que existem aqueles momentos em que, depois de muitas tentativas frustradas, lágrimas e até gritos, nada de a criança comer determinada comida. Por isso, alguns médicos da área são mais flexíveis. Acreditam que, em situações específicas, como em recusas persistentes, doenças, deficiência de vitaminas e minerais, o truque do esconde-esconde pode ser válido. “Mesmo camuflados, os alimentos não perdem suas propriedades e seus nutrientes são absorvidos”, diz a nutricionista Daniela Cyrulin, consultora de nutrição da Focca Nutrição e Sabor. Você não estará mentindo para o seu filho – o que não é bacana. Mas apenas omitindo informações, já que dificilmente ele perguntará como aquele prato foi feito.

Só não abuse da brincadeira e, um dia, explique tudo. Pois, como lembra o pediatra Feferbaum, essa história tem perna curta. Na escola ou na casa do amiguinho, seu filho vai descobrir que o arroz não é laranja – aspecto que ele adquire por causa da cenoura, por exemplo – ou que a omelete não precisa ter pintinhas verdes…

Dez dicas para camuflar os alimentos

1. O ideal é que o ingrediente recusado seja usado em uma quantidade que não comprometa o sabor e a textura originais da preparação;

2. Atenção também à cor final do prato. Crianças são superligadas e, sem uma boa história, vão estranhar se o bolinho de arroz, que sempre foi cor de creme, ficar verde (espinafre). Já a panqueca cor-de-rosa (beterraba), pode fazer sucesso entre as meninas;

3. Arroz, feijão, omeletes, bolinhos, tortas estão entre os mais fáceis de camuflar outros alimentos;

4. Quando cozinhar legumes, prefira cortá-los em pedaços grandes, para diminuir sua superfície de contato com a água. “Assim, você preserva alguns nutrientes, que podem ser perdidos durante o cozimento, e melhora a qualidade final. Depois, ele pode ser cortado ou processado da forma que for necessário à preparação”, ensina a nutricionista Ilana Elman, especializada em nutrição em saúde pública;

5. Os alimentos podem ser escondidos crus: cenoura ralada no arroz ou na massa da panqueca, por exemplo;

6. Uma das maneiras mais fáceis de camuflagem é criar purês. “O de abobrinha e cenoura pode fazer parte da massa do hambúrguer. O de couve pode acompanhar o feijão”, diz a nutricionista Daniela;

7. A cebola pode ser escondida simplesmente ralando um pouco no ralo fino antes de misturá-las aos outros ingredientes;

8. Se a criança não gosta de leite, você pode adicionar queijo parmesão ou leite em pó em algumas preparações;

9. As frutas podem ser misturadas aos bolos, picadas ou em forma de purês;

10. Sucos mistos também são uma ótima ideia. A criança pode gostar de morango se você misturar com laranja, por exemplo.

Como mudar o hábito de uma criança que só come camuflados?

Você já sabe que não dá para brincar de esconde-esconde em toda refeição. O que fazer se esse hábito já se instalou no dia a dia da sua casa? Primeiro, é bom lembrar que não podemos desistir depois de uma recusa inicial. É necessário oferecer o alimento pelo menos, umas dez vezes, principalmente para os bebês, antes de catalogá-lo como rejeitado. Então, volte a colocar o alimento no prato. Quem sabe seu filho não muda de ideia?

O segundo passo é mudar o seu modo de preparo. “Vários alimentos podem ser consumidos crus, cozidos, assados ou refogados. Até o tipo de corte pode interferir na aceitação da criança. Uma cenoura em rodela pode fazer mais sucesso do que em palitos”, diz a nutricionista Ilana. “É importante variar a forma como os alimentos são preparados. Não gosta de espinafre? Mas bolinho de espinafre pode ser delicioso. Não come fruta? Que tal uma salada de frutas com iogurte de sobremesa? Não se trata de esconder os alimentos e sim prepará-los de maneira saudável e apetitosa”, reforça o pediatra Feferbaum.

Por último, você pode contar seu truque. Mostrar para a criança que ela sempre gostou de feijão e que – surpresa! – a senhora beterraba sempre esteve junto a ele. Que tal experimentá-la sozinha agora?

Três receitas para você fazer e se inspirar

Receitas elaboradas pela nutricionista Daniela Cyrulin, consultora de nutrição da Focca Nutrição e Sabor:

Hambúrguer feito em casa com a adição de vegetais

Ingredientes

500 g de carne moída
2 fatias de pão integral
1/2 abobrinha cozida
1/2 cenoura cozida
1 colher de sopa cebola ralada
1 colher de molho inglês
Água filtrada
Azeite

Modo de preparo

Amasse a abobrinha e a cenoura misturadas até virar um purê. Reserve. Refogue a cebola ralada no azeite e reserve também. Molhe o pão integral com água filtrada e esprema bem. Misture-o com o purê, a cebola, a carne moída e o molho inglês. Em seguida, faça os hambúrgueres usando uma forma específica para isso ou algo em forma circular que ajude na modelagem. Leve os hambúrgueres para gelar. Depois que eles ficarem com a forma desejada, grelhe com pouco azeite. Ou pincele uma assadeira com azeite, coloque os hambúrgueres e leve para assar. Não se esqueça de virá-los de vez em quando para dourar os dois lados.

Panqueca de carne com adição de vegetais

Ingredientes

1 copo de farinha de trigo
1 copo de água
1 colher de chá de óleo de canola
Sal
1 ovo
1/2 beterraba em pedaços pequenos
500 g de carne moída refogada com alho amassado e cebola ralada no ralo fino
Molho de tomate caseiro a gosto (cozinhe 1 cenoura junto com os tomates e temperos, bata no liquidificador e coe)

Modo de preparo

Bata no liquidificador a farinha, o leite, o óleo, o sal, a beterraba e o ovo. Unte uma frigideira ou panquequeira antiaderente com um pouco de óleo e frite conchas de massa no formato de panquecas. Depois recheie com a carne moída refogada e enrole-as. Coloque-as num pirex de vidro e cubra com molho de tomate. Esquente no forno e sirva.

Milkshake legal com a adição de aveia

Ingredientes

250 ml de leite
1 colher de sopa de chocolate em pó
1 colher de sopa de aveia
1 bola pequena de sorvete de chocolate

Modo de preparo

Bata no liquidificador o leite, o chocolate em pó e a aveia. Misture a bola de sorvete sem bater e sirva.

Fontes

Daniela Cyrulin, consultora de nutrição da Focca Nutrição e Sabor;

lana Elman, nutricionista e doutora em ciências (área de concentração: nutrição em saúde pública) pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo;

Rubens Feferbaum, pediatra especialista em nutrologia e professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

https://bebe.abril.com.br/alimentacao-infantil/camuflagem-como-garantir-que-o-seu-filho-coma-alimentos-saudaveis/

 

Quinta, 14 Setembro 2017 09:00

30 perguntas e respostas sobre o pós-parto

 

1. Fiz uma cesárea. Se engravidar novamente, o bebê poderá nascer por parto normal?

Sim, pois a chance de você ter um parto normal após a cesariana gira em torno de 50%. Mas, diante de mais partos por cesárea, as chances caem bastante e há ainda um risco considerável de rotura uterina durante o parto.

2. É normal os pés continuarem inchados após o parto?

Absolutamente normal. Isso acontece por causa do aumento da retenção de líquidos e da ingestão de medicações antidiuréticas, usadas para a contração do útero. Mas fique tranquila, já que seu pé deve desinchar em até uma semana.

3. Quanto tempo o leite demora para descer?

A apojadura, como é chamada a “subida do leite”, acontece entre o terceiro e o quinto dia depois do parto. O líquido que sai antes se chama colostro, que é rico em anticorpos e por isso também é muito importante para o recém-nascido.

 

4. É normal ter febre quando o leite desce?

Sim, as reações metabólicas podem causar febre baixa nas primeiras horas do pós-parto, mas ela logo regride. O importante é que não passe dos 38°C. Nesse caso, é preciso investigar eventuais infecções. Agora, o que acontece normalmente, mais precisamente um dia antes do afluxo de leite, é o aumento natural da temperatura ao redor das mamas. Portanto, fique atenta para não confundir um caso com o outro.

5. O que faço para evitar que o leite empedre?

Basta amamentar corretamente. Ou seja, dar o peito sempre que o bebê tiver fome e fazer o rodízio de mamas, esvaziando cada uma delas até ficarem flácidas. Verifique também se o bebê está pegando o peito direito e conseguindo mamar. Se a criança não quiser mamar ou o volume de leite produzido for demasiado, é conveniente retirar cuidadosamente o excesso. Existem acessórios próprios para isso. Você pode tanto guardar o leite para oferecê-lo mais tarde como doá-lo para bancos de leite.

6. Estou sentindo muita dor quando amamento. Será que estou fazendo algo errado?

Depende. Se a dor acometer o bico do seio, provavelmente sim. É que essa dor só acontece quando o bebê não está pegando direito o peito. Nesse caso, é importante pedir orientações ao seu obstetra ou ao pediatra da criança. Agora, se você estiver sentindo cólicas, parecidas com as menstruais, não há muito o que fazer a não ser suportar. A chamada “dor de tortos” é um reflexo de contração uterina pelo estímulo mamário. Mas não se preocupe, pois ela é normal e tende a regredir.

 

7. Sinto muita sede quando amamento. Isso é normal?

Sem dúvidas. A sede é um reflexo muito comum durante a fase de amamentação. Como a produção de leite depende de uma boa hidratação, o próprio corpo da mãe se encarrega de estimular substâncias que secam sua boca e a lembram de beber bastante água, suco ou mesmo leite.

8. A maternidade é um sonho, mas estou me sentindo triste. Por que isso acontece?

Sete em cada dez mães experimentam essa tristeza depois do parto. Também conhecida por baby blues, ela decorre de modificações neuro-hormonais. Do ponto de vista psicológico, essa emoção está associada a medo e ansiedade, que podem afetar o humor da mulher. Pense que a maternidade representa a passagem da condição de filha para a de mãe e isso mexe com qualquer mulher. A situação tende a se agravar em caso de gestação atribulada, parto difícil e insegurança em relação aos cuidados com o bebê. Aqui vale a pena conversar com pessoas que já passaram por isso ou mesmo médicos e psicólogos. Porém existe uma situação mais grave, que é a depressão pós-parto. Ela leva a choros compulsivos, tristeza intensa, prostração e muita insegurança. Nesse caso, o mais recomendável é buscar ajuda profissional especializada. Medicamentos podem ser necessários.

 

9. Posso fazer dieta para emagrecer mesmo amamentando?

Não. Fuja de dietas e regimes nesse período. Eles podem afetar sua produção de leite. Procure apenas ter uma alimentação balanceada e beber muito líquido. A amamentação bem feita faz com que a mulher emagreça naturalmente. O leite materno é muito gorduroso. Para fabricá-lo, a mulher gasta de 4 a 6 mil calorias por dia.

10. Engordei demais na gestação e agora não consigo voltar ao meu peso anterior. O que eu faço?

Procure um endocrinologista para ajudá-la a perder o peso em excesso. Passados 40 dias do parto, a mulher em geral já pode voltar a fazer atividades físicas leves, sempre com acompanhamento. A alimentação balanceada e fracionada também é sempre bem-vinda.

 

11. Minha barriga ficou flácida. Vou ter que fazer uma plástica?
A barriga flácida é inevitável depois do parto. Ela é resultado da hiperdistensão da parede abdominal. Mas não se preocupe, pois isso acontece com todas as mulheres. Em geral, exercícios abdominais bem orientados são suficientes para que a barriga volte à condição antiga. A cirurgia plástica é uma necessidade excepcional.

12. Quanto tempo após o parto posso fazer uma cirurgia plástica, como lipo ou prótese de silicone?

Nada de cirurgias estéticas durante o pós-parto. Aguarde pelo menos o término da amamentação, que deve se prolongar pelo máximo de tempo possível – no mínimo seis meses. Bebês bem amamentados se tornam adultos mais saudáveis.

13. Quando eu meu marido podemos voltar a ter relações?

Em caso de parto normal, sem a incisão na vagina (episiotomia), o casal pode voltar a fazer sexo tão logo se sinta confortável (e disposto!) para isso. Já na cesariana, a cicatriz uterina e as dores na região abdominal inviabilizam a relação por um, dois ou até três meses, dependendo da mulher. De maneira geral, os médicos costumam recomendar que os casais esperem pelo menos 40 dias antes de voltar às atividades sexuais.

 

14. Há algum perigo em ter relações durante o período de resguardo?

Nos primeiros dez dias, que é o chamado puerpério imediato, o risco de infecções costuma ser maior. Depois disso, principalmente se houve incisão no parto ou se a mulher está com sangramentos, o problema é mesmo o desconforto e a dor.

15. O médico liberou a retomada das relações sexuais, mas não sinto vontade. É normal?

Claro que sim. Além do estresse do parto e do desgaste de cuidar de um recém-nascido, o próprio metabolismo do corpo da mulher altera o apetite sexual. Isso acontece principalmente pela falta de ovulação e pelo aumento de um hormônio chamado prolactina, que tem um importante papel na produção do leite. O medo de engravidar novamente também inibe o desejo sexual, assim como a insegurança em relação às cicatrizes do parto. Mas não se preocupe: sua libido logo retornará aos níveis antigos.

16. Fiquei com os seios e o abdômen cheio de estrias. O problema tem solução ou vou ficar marcada para sempre?

Infelizmente, as estrias são definitivas. Alguns tratamentos com produtos cosméticos podem atenuar o problema, mas não solucioná-lo. Mas lembre: é a gravidez, e não a amamentação, que predispõe seu corpo às estrias. Além, é claro, da contribuição genética.

17. É verdade que quem faz parto normal fica com a vagina frouxa?

Não se o parto for feito corretamente, com procedimentos adequados e oportuno corte da vagina (epsiotomia). Agora, se o parto for mal assistido, há riscos. A vagina pode sofrer modificações em sua anatomia. Porém existem exercícios para recuperar (e até melhorar) o desempenho da musculatura vaginal. Eles devem ser realizados imediatamente após o parto. De qualquer forma, a possibilidade de eventuais alterações vaginais jamais deve justificar a indicação da cesariana, que também tem seus riscos.

 

18. Meus seios ficaram flácidos depois do tempo de amamentação. Eles vão voltar ao que eram antes?
O desenvolvimento definitivo das mamas só se dá durante a amamentação. Portanto, iguais elas jamais ficarão. Com o tempo, porém, voltam a ter uma forma parecida com a que tinham. Agora, o importante é saber que a flacidez dos seios, assim como as estrias, é causada pela gravidez e não pela amamentação. Ou seja, mães que interrompem precocemente a amamentação para evitar o excesso de flacidez nos seios estão adotando uma medida ineficaz.

19. Quanto tempo o corpo demora a voltar ao normal depois que o bebê nasce?

O corpo retoma suas formas entre 40 e 60 dias. Já os seios só voltam ao normal depois do fim da amamentação.

20. Quando posso voltar a praticar uma atividade física?
Se você fez parto normal, pode voltar a se exercitar em dois meses. Mas, se fez cesariana, espere um pouco mais, pelo menos seis meses. Até lá, você pode fazer atividades físicas leves e supervisionadas. Sempre sob a orientação médica.

 

21. É comum os cabelos caírem durante o período de amamentação?

Sim, mas isso ocorre por um período curto e logo os fios voltam ao normal. Em geral, as quedas começam entre dois e três meses após o parto e podem perdurar por até seis meses. Nesse período, suavize as escovações, evite banhos com água quente demais e massageie a cabeça sempre que se lembrar.

22. A prática de atividade física prejudica a produção do leite?

Se for exagerada, sim. Prefira apenas caminhar ou, no máximo, uma hidroginástica.

23. Por que algumas mães têm leite e outras não?
Todas as mães têm leite. Não existe mulher com leite fraco ou sem leite. O contato pele a pele da mãe com o bebê e o aleitamento precoce imediatamente após o parto, bem como o apoio adequado à mulher nesse período, garantem sua produção. Boa alimentação, equilíbrio emocional e determinação também ajudam.

 

24. É normal sangrar até dois meses depois do parto?
Sim, é o chamado lóquios. Ou seja, perda de sangue, muco e tecidos do interior do útero durante o período puerperal. Nos partos normais, o corrimento escurece até o final do primeiro mês. Depois, por mais um mês, uma secreção amarelada ainda permanece na região. Em pacientes submetidas à cesariana, o sangramento pode se prolongar até o segundo mês.

25. Estou amamentando e ainda não fiquei menstruada. Isso é normal?

Claro. Não por acaso a amamentação é considerada um método contraceptivo, mesmo que pouco confiável. Mães que amamentam, em geral, deixam de menstruar nesse período. Mas isso, lembre sempre, não é regra. Algumas podem menstruar e até engravidar enquanto amamentam, embora as chances sejam menores.

26. Posso tingir o cabelo mesmo amamentando?

Melhor não. O ideal seria aguardar o término da amamentação. É difícil saber o teor de substâncias presentes nas várias tinturas que podem ser absorvidas pelo couro cabeludo e causar eventuais prejuízos ao bebê.

 

27. O uso da cinta ajuda a barriga a voltar ao normal depois do parto?

O uso desse acessório, principalmente nas pacientes que se submeteram à cirurgia, pode garantir mais conforto, mas apenas o tempo e os exercícios farão o abdômen voltar ao seu normal.

28. É normal emagrecer quando se amamenta?

Sim. É comum as mulheres emagrecerem naturalmente durante a amamentação. A produção de leite absorve muitas calorias.

29. Estou me sentindo muito cansada desde que meu bebê nasceu. Isso é normal?

O cansaço é inevitável. Você gasta muita energia para ter o bebê e não tem tempo de se recompor como deveria porque logo começa a cuidar dele. A mudança de ritmo, as noites maldormidas, o estresse de ser responsável por uma criatura tão dependente geram um desgaste ainda maior, que nenhuma mãe de primeira viagem jamais sonhou. Por isso, peça ajuda. Peça para seu companheiro dar banho, ninar e trocar o bebê, além de cozinhar, arrumar a casa e afins. Eventualmente, os avós e os irmãos podem dar uma força.

30. Acho que meu pé está maior. Isso pode acontecer?

Em alguns casos, pode, sim, acontecer uma mudança permanente que vai fazer seus sapatos aumentarem de tamanho. Isso porque existe a produção de um hormônio que relaxa os ligamentos de todas articulações, fazendo com que os pés fiquem um pouco maiores no comprimento.

Fonte: https://bebe.abril.com.br/parto-e-pos-parto/30-perguntas-e-respostas-sobre-o-pos-parto/

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A amamentação por mais de 2 meses protege contra a dor pós-cesariana crônica, com um aumento de três vezes no risco de dor crônica se a amamentação for mantida somente por 2 meses ou menos

A amamentação, após uma cesariana, pode ajudar a administrar a dor após a cirurgia. Mães que amamentaram seus bebês durante pelo menos 2 meses após a operação apresentavam três vezes menos probabilidade de sofrer dor persistente, em comparação com aquelas que amamentaram por menos de 2 meses, de acordo com uma nova pesquisa apresentada no Congresso Euroanaestesia, deste ano, em Genebra.

As cesarianas representam cerca de um quarto de todos os nascimentos no Reino Unido, EUA e Canadá. A dor crônica (que dura mais de 3 meses),  após a cesariana, afeta 1 em cada 5 mães. É amplamente aceito que o leite materno é a nutrição mais importante e adequada no início da vida, e a OMS, o Departamento de Saúde do Reino Unido e o Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA recomendam a amamentação exclusiva até os 6 meses de idade. “Mas até agora, pouco se sabia sobre o efeito da amamentação na experiência de dor crônica das mães após a cesariana”, afirma o pediatra Moises Chencinski, criador e incentivador do movimento “Eu apoio leite materno” (#EuApoioLeiteMaterno).

O estudo, de Carmen Alicia Vargas Berenjeno e colegas do Hospital Universitário Nossa Senhora de Valme, em Sevilha, Espanha, incluiu 185 mães que foram submetidas a uma cesariana no hospital, entre janeiro de 2015 e dezembro de 2016. As mães foram entrevistadas sobre os padrões de aleitamento materno e o nível de dor crônica no local cirúrgico, nas primeiras 24 e 72 horas após a cesariana, e novamente 4 meses depois. Os pesquisadores também analisaram o efeito de outras variáveis ​​sobre a dor crônica, incluindo técnica cirúrgica, dor nas primeiras 24-72 horas, educação, ocupação materna e ansiedade durante a amamentação.

Quase todas as mães do estudo (87%) amamentaram seus bebês, com mais de metade (58%) relatando aleitamento materno por dois meses ou mais. “Os resultados mostraram que cerca de 1 em 4 mães (23%) que amamentaram durante dois meses ou menos ainda experimentaram dor crônica, no local cirúrgico, 4 meses pós-operatório, em comparação com apenas 8% daquelas que amamentaram por 2 meses ou mais. Essas diferenças foram notáveis, ​​mesmo após o ajuste para a idade da mãe. Outras análises mostraram que as mães com educação universitária eram muito menos propensas a sofrer de dor persistente em comparação com as que tinham menos escolaridade.  Os pesquisadores também descobriram que mais de metade (54%) das mães que amamentaram relataram sofrer de ansiedade”, diz o pediatra, autor do blog #EuApoioLeiteMaterno.

Os autores concluem: “esses resultados preliminares sugerem que a amamentação por mais de 2 meses protege contra a dor pós-cesariana crônica, com um aumento de três vezes no risco de dor crônica se a amamentação for mantida somente por 2 meses ou menos. O estudo fornece outra boa razão para incentivar as mulheres a amamentar. É possível que a ansiedade durante a amamentação possa influenciar a probabilidade de dor no local cirúrgico 4 meses após a operação”.

Atualmente, os autores estão analisando dados adicionais das mulheres entrevistadas, entre novembro de 2016 a janeiro de 2017, que, quando combinados com dados de todas as outras mulheres, mostram que a ansiedade está associada à dor cesariana crônica de forma estatisticamente significante.

Por Moises Chencinski*, pediatra

*Dr. Moises Chencinski, pediatra, é criador e incentivador do movimento “Eu apoio leite materno”.

Blog: https://euapoioleitematerno.wordpress.com/

Fanpage: https://www.facebook.com/euapoioleitematerno/

Fonte: http://www.papodemae.com.br/2017/09/14/amamentacao-pode-proteger-contra-dor-cronica-apos-cesariana/

 

Quinta, 14 Setembro 2017 09:00

Qual o melhor leite para consumo?

 O primeiro alimento que você ingeriu ao nascer também pode ser um companheiro fiel ao longo da vida. O cálcio contido no leite, junto com a vitamina D, é essencial para a formação dos ossos, principalmente até os 20 anos de idade. Um adulto precisa diariamente 1 grama de cálcio, que ajuda também na coagulação do sangue, na contração muscular, na transmissão de impulsos nervosos e na secreção de hormônios.

Está claro, portanto, que o leite é peça fundamental na nossa alimentação. Mas com tantas opções do produto, como fazer a escolha mais adequada? “Há diversos tipos de leite à disposição do consumidor. É possível escolher, por exemplo, entre variações com mais ou menos gordura, enriquecidos ou ainda com ou sem lactose. As vantagens são diversas!”, afirma Cynthia Antonaccio, da Consultoria Equilibrium.

Tipos de leite e derivados

Se analisarmos apenas a composição de gordura, temos o integral (acima de 3%), semidesnatado (de 0,6% a 2,9%) e desnatado (até 0,5%). Os valores calóricos diminuem de acordo com o volume de gordura, mas todos os demais nutrientes permanecem iguais.

Derivados do leite também são grandes fontes nutritivas e boas alternativas para variar o consumo do produto. Queijos, iogurtes e manteiga, por exemplo, ajudam a atingir as doses diárias de cálcio.

Intolerantes à lactose

Para quem tem intolerância à lactose (o “açúcar” do leite), recomenda-se o produto com baixa lactose ou produzido a partir de matéria-prima vegetal, como soja, amêndoas, coco, arroz, entre outros. Para manter o nível de cálcio das opções tradicionais, os leites podem ser enriquecidos industrialmente.

Bebidas lácteas, com pelo menos 51% de leite e soro de leite, também podem ser boas saídas, em razão do teor proteico. “Enxergo como uma tendência e um bom estímulo da indústria para o consumo de lácteos. O maior cuidado deve recair sobre a quantidade de açúcares. Outra dica é dar preferência às embalagens cartonadas assépticas, que dispensam o uso de aditivos para conservação”, sugere a nutricionista.

A influência das embalagens no leite

Além da composição nutricional, existe ainda a diferença das embalagens, que ajudam a dar segurança e praticidade ao alimento. No caso do leite em pó, o processo é dividido em três etapas: pasteurização, concentração e secagem. Já o produto em saquinho também passa pela pasteurização – processo que eleva o líquido à temperatura de aproximadamente 73°C e depois o resfria rapidamente – a fim de eliminar os micro-organismos nocivos. Esse tipo de leite precisa ficar refrigerado e tem prazo de validade menor.

No caso do alimento em garrafas plásticas, ele pode ser pasteurizado ou sofrer o processo UHT (Ultra High Temperature). Neste procedimento, o líquido é submetido a uma temperatura que varia entre 130° e 150°C durante curtíssimo período de tempo (2 a 4 segundos), e imediatamente resfriado a menos 32°C. Durante o processo, no qual são eliminados todos os micro-organismos deteriorantes, é realizada também a homogeneização.

Os mais conhecidos leites UHT, contudo, estão nas caixinhas. Prática e segura, a embalagem não necessita de conservantes e garante que ele não contenha conservantes. A caixinha é composta de seis camadas:

1. Polietileno (plástico): Protege a camada de papel contra a umidade exterior e é responsável pelo fechamento das abas;

2. Papel: Possui função de sustentação da embalagem, descrição das informações sobre o produto, marca e fabricante;

3. Polietileno (plástico): Camada de aderência e barreira micro-organismos;

4. Alumínio: Evita a passagem do oxigênio vindo do meio ambiente, bem como da luz e a contaminação do meio externo;

5. Polietileno (plástico): Camada de aderência;

6. Polietileno (plástico): Protege o produto e evita contato com as demais camadas.

camadas caixinha

Em termos nutricionais, não existe diferença entre o leite longa vida e o pasteurizado. Segundo a FAO, órgão ligado à Organização Mundial da Saúde (OMS), os dois tipos de leite, UHT e pasteurizado, são equivalentes. “A indústria evolui para trazer segurança alimentar à população. Sabemos que a ideia de beber o leite ordenhado tem uma área de sustentabilidade e natureza, mas é preciso muito cuidado. Se a vaca não tem controle de doenças, o líquido pode estar contaminado. Questões de higiene para o contato com o alimento também influenciam em sua qualidade. Ou seja, o leite beneficiado é a melhor opção”, ressalta Cynthia.

Fonte: Brasil, Ministério de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. (2005). Instrução Normativa n.º 16, de 23 de agosto de 2005.

Link: http://www.nutricaopraticaesaudavel.com.br/index.php/saude-bem-estar/qual-o-melhor-leite-para-consumo/

 

 

Sou técnica em enfermagem e estou na 27° semana de gestação. Estou com hipertensão e meu obstetra solicitou sete dias de repouso, mas o hospital onde trabalho não quer aceitar esses dias de licença. O que devo fazer?

Quem responde são os advogados Melissa Areal Pires e Marcos Chehab Maleson, do Rio de Janeiro: “O hospital não tem como recusar um atestado médico em que haja a determinação de que a paciente fique em repouso. A gestante deve tirar os seus sete dias de descanso e, quando retornar ao trabalho, entregar o atestado médico no departamento de pessoal e receber um recibo da entrega. O atestado deve ser fornecido por médico da empresa ou indicado pela mesma ou ainda por médico que seja conveniado pelo Plano de Saúde fornecido pela empresa. Atestados fornecidos por médicos de instituições públicas (hospitais ou postos de atendimentos médicos municipais, estaduais ou federais, por exemplo) também devem ser aceitos. Por fim, caso o médico que deu o atestado não se enquadre em nenhuma das situações anteriores, é facultado ao médico da empresa validar o atestado desta paciente, a fim de que as faltas sejam abonadas”.

Por Redação Bebê.com.br

Fonte: https://bebe.abril.com.br/gravidez/a-empresa-e-obrigada-a-aceitar-licenca-medica-durante-a-gravidez/