Marcelo Klotz

Marcelo Klotz

O Brazolia Cozinha e Bar traz uma saborosa novidade. A casa, conhecida pelo variado buffet de almoço, servido durante a semana, pela famosa feijoada de sábado, e pelas atrações musicais, tanto locais como nacionais, passa a abrir aos domingos para o almoço (R$ 69,90 o quilo). As carnes nobres serão o carro chefe, além de mais de 60 variedades entre saladas e pratos quentes. Pensando em garantir a diversão de toda a família, o restaurante oferece música de qualidade com Sete Na Roda e atrações especiais para a criançada.

Por lá, os pequenos irão se divertir com uma brinquedoteca cheias de opções como cama elástica, piscina de bolinhas, entrega de balões em forma de bichinhos e pintura de rosto. A brincadeira começa às 13h e vai até às 16h, e os pais podem ficar despreocupados, a recreação é acompanhada de perto por supervisores.

A música fica por conta da roda de samba mais tradicional da cidade, com o grupo Sete na Roda, consolidado e reconhecido por seu trabalho autoral, de qualidade, e por prestar reverência ao samba raiz. Com 11 anos de história dedicados ao samba, o grupo carrega esse nome por conter sete integrantes musicais: Breno Alves (pandeiro e voz), Kadu Nascimento (tam-tam, surdo e voz), Vinícius de Oliveira (banjo e voz), Guto Martins (percussão), Pedro Molusco (cavaquinho), Jackson Delano (sopros) e Rodrigo Dantas (violão de sete cordas).

Buffet de muitos sabores

Um dos sócios da casa, Hélio Nogueira, explica que pretende proporcionar uma experiência de primeira aos clientes, sempre pensando no bem-estar e na diversão de todos e, claro, oferecer uma boa comida. “Nossos fornecedores são de alta qualidade, escolhidos a dedo, para que possamos manter nosso grande diferencial, especialmente no que se refere às carnes”, garantiu.

Entre as opções de carnes nobres, picanha, chorizo, ancho, paleta de cordeiro e cupim. No buffet, o cliente pode escolher entre arroz branco, integral, feijão tropeiro, farofa, entre outros. Para a sobremesa, petit gateau (R$15,00), creme de papaia (R$15,00) ou o delicioso corneto com creme mascarpone e sorvete de creme e caldas de frutas vermelhas (R$15,00). E como não poderia faltar, tem promoção de chopp Brahma (caneca congelada- 300 ml - R$3,90), das 12h às 16h.

Pedal do Bem

Andar de bicicleta, além de diversão, é qualidade de vida, e pensando em estimular essa prática, o Brazolia terá o "Pedal do Bem". Quem for de bicicleta almoçar por lá, ganha 10% de desconto no buffet. Basta informar na hora que for pagar a conta e solicitar o desconto.

 Serviço:

Brazólia Cozinha e Bar

Endereço: SGO Q 3 – Brasília

Telefone: (61) 3344-7399

Instagram: @brazoliabar

Horário de funcionamento: Segunda – 11h às 15h

Terça, Quarta, e Domingo – 11h a 01h

Sexta e sábado – 11h às 2h

Crianças a até 6 anos não pagam e de 7 a 12 pagam meia.

Por meio de sessões guiadas por versos e canções faladas, recurso terapêutico devolve equilíbrio ao sistema nervoso

O Método Padovan, criado pela fonoaudióloga Beatriz Padovan, ganhou o mundo tornando-se referência no tratamento de pessoas com diversas síndromes, paralisia cerebral, vítimas de acidentes vascular cerebral e até de bebês prematuros. Por sua eficácia a técnica também tem sido aplicada em pacientes que apresentam um desenvolvimento atípico como Transtorno do Espectro Autista (TEA) e alterações comportamentais do desenvolvimento voltado para dificuldade de concentração e hiperatividade, como aqueles diagnosticados com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). O objetivo desse recurso terapêutico, que é feito sem uso de medicamentos, é reorganizar e equilibrar o sistema nervoso, dando autonomia e qualidade de vida aos pacientes.

Essa reorganização acontece por meio da realização de uma sequência de etapas corporais relacionadas as etapas evolutivas do neurodesenvolvimento humano, em seguida são feitos movimentos de coordenação das mãos e olhos, além de exercícios orais de respiração, sucção, mastigação e deglutição, pré-requisitos para o desenvolvimento de qualidade da fala.

 “O Método Padovan reinstala no sistema nervoso funções que foram desenvolvidas de uma forma equivocadas ou que não se desenvolveram. Por isso, uma criança com dificuldade de concentração ou hiperatividade, pode ficar mais concentrada em tarefas escolares, mais organizada em suas atividades do dia a dia. Com o tratamento ela vai equilibrando todo o processo de concentração, relacionamento, fala e organização de pensamento”, afirma a psicóloga e terapeuta do Método Padovan, Luana Lemos. 

Resultado

Para o administrador João Paulo Rodrigues, apesar do pouco tempo de tratamento com o Método Padovan, o recurso já tem apresentado resultado para o filho, Gustavo Henrique, de 5 anos. “Desde que começamos com o tratamento, há dois meses, percebemos uma melhora no comportamento do Gustavo. Isso tem sido notado pela família e na escola também. Ele está mais tranquilo, com mais facilidade de concentração e de comunicação.”

O motivo pela busca por uma terapia foi a mudança do comportamento de Gustavo após o nascimento da irmã mais nova. “Notamos que ele estava muito resistente, agitado e se irritava com facilidade. Acredito que essa melhora no comportamento dele está ligada a uma junção de fatores, como os nosso esforços em lidar com situação percebendo as necessidades dele, por exemplo. Mas o Método Padovan tem se mostrado um diferencial”, complementa João Paulo.

De acordo com a psicóloga, que atende crianças de diversas idades e faz uso do método no tratamento de síndromes como autismo, pacientes que apresentam traços de hiperatividade ou TDAH, além de crianças e adultos com distúrbios comportamentais ou emocionais como ansiedade e irritação, o recurso pode ser uma alternativa para o uso de medicamentos.

"Em alguns casos, durante o trabalho de reorganização do sistema nervoso reduzimos ou até interrompemos o uso de determinados medicamentos para que a criança possa responder com todo o seu potencial ao tratamento. Temos casos no qual as respostas ao método, em nada deixam a desejar se comparadas aos efeitos da medicação. Muitas vezes o método proporciona ao corpo até mais equilíbrio”, observa Luana.

Mas ela alerta: “Antes de sugerir a interrupção de qualquer medicamento tomamos muito cuidado, é preciso saber qual o tipo de medicação e sua indicação, além de ser fundamental o trabalho interdisciplinar e de comunicação com o médico do paciente. Não desvalorizamos o trabalho realizado por outros profissionais, analisamos com muita cautela cada caso.”

Terapia guiada com versos

Durante todas as sessões do tratamento, versos e canções faladas pelo terapeuta dão ritmo e harmonia à terapia. Com isso, o cérebro é induzido a ter atenção aos movimentos feitos de forma ritmada e estimular o processo do pensar no paciente, além de deixar as sessões mais harmônicas e agradáveis. Segundo Luana, as sessões possuem recapitulação de etapas evolutivas, na qual há uma sequência a ser seguida e uma forma correta de acontecer. “Durante as sessões conduzimos o processo de forma lúdica tornando etapas como andar de gatinho e macaco mais atrativas para as crianças. Não há uma brincadeira específica, nem o uso de nenhum tipo de brinquedo, mas, com as crianças, o brincar deve estar sempre presente. Em todas as etapas nos adequamos a idade cronológica, patologia e ao que a criança é capaz de responder”, aponta.

De mãe para filha

Referência na área, a Clifops trabalha com o Método Padovan há 25 anos, atendendo pacientes com as mais diversas patologias. A fonoaudióloga e entusiasta do recurso terapêutico, Lenita Villar Figueiredo, fundadora da clínica, foi aluna de Beatriz Padovan em meados dos anos 90. Hoje, sua filha, Luana Lemos Villar, segue os passos da mãe na busca pela melhora da qualidade de vida de muitos pacientes.

“Me sinto muito honrada em continuar o trabalho da minha mãe, que sempre foi uma profissional muito comprometida e competente”, finaliza, Luana.

Serviço – Clifops

Horário de funcionamento:

Endereço: SMHN 02 Bloco A, salas 906 e 909 – Ed. de Clínicas – Asa Norte – Brasília DF

Telefone: 61 3328-9566 /61 3326-5403 /61 98275-0403

Especialidades: psicologia e fonoaudiologia

Site: www.clifops.com.br

Facebook: @clifops

Instagram: @clifops

A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) apreendeu o adolescente na secretaria da escola

Um estudante de 15 anos esfaqueou outro aluno, da mesma idade, no pátio do Centro de Ensino Médio 02 (Centrão), em Taguatinga Sul. O crime ocorreu por volta de 15h50 desta segunda-feira (27).

As informações preliminares da PMDF indicam que uma rixa entre os dois foi motivação para o acontecimento. O agressor foi pronto para matar a vítima na escola na última sexta-feira (24), mas como a vítima não foi para a aula, o acerto de contas ficou para esta segunda.

Eles se encontraram no pátio da escola no intervalo, quando o agressor feriu a vítima com dois golpes de faca. Um segurança da instituição apartou a briga e a direção chamou a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), que levou cerca de cinco minutos para chegar ao local.

A PMDF apreendeu o adolescente na secretaria da escola. Ele e o diretor do colégio foram encaminhados para a Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA) II.

A vítima foi socorrida no local e sofreu dois cortes leves. O Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU) cuidou do caso e não precisou transportar o adolescente para o Hospital Regional de Taguatinga (HRT). Ele já foi liberado e encaminhado para a DCA II para concluir a ocorrência.

Foto Faca 2 1024x581

Segurança nas escolas

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEDF) determinou que a rede de ensino público do DF deverá adotar novas regras no regimento escolar prevendo revista de material de alunos, termo de ajustamento de conduta, obrigatoriedade do uso de uniforme, respeito e decoro no trato com os professores, ressarcimento em caso de depredação de patrimônio e mais presença de policiais dentro das escolas.

Fonte: http://www.jornaldebrasilia.com.br/cidades/adolescente-esfaqueia-colega-em-escola-de-taguatinga/

Banco de leite garante alimentação de 10 bebês da UTI neonatal. Veja como ajudar.

O Banco de leite do Hospital Universitário de Brasília (HUB) está precisando de doações. O leite usado para alimentar bebês internados na UTI neonatal do hospital.

Segundo a coordenadora do Núcleo de Incentivo ao Aleitamento Materno do HUB, Monique Lima, o banco de leite garante a alimentação de cerca de 10 recém-nascidos.

O leite humano contribui para o desenvolvimento dos bebês e reduz o tempo de internação. A maioria das crianças da UTI é prematura.

A bancária Elaine Matos tem uma filha de oito meses. Desde que a menina tinha 20 dias ela doa leite para o HUB.

Como doar

Para doação, a mulher precisa armazenar o leite em frascos de vidro com tampa de plástico. O pote e a tampa devem ser esterilizados e o leite pode ficar congelado por até dez dias.

Depois, é só ligar para o Banco de Leite do HUB para agendar dia e horário para a equipe do hospital buscar o produto, em casa (veja telefone abaixo).

Recomendações da Secretaria de Saúde para tirar o leite:

  1. Prenda os cabelos com touca e proteja a boca e o nariz com máscara ou pano;
  2. Lave as mãos e braços com sabão e os seios, apenas com água;
  3. Massageie a mama e descarte as primeiras gotas de leite;
  4. Esterilize o frasco de vidro onde o leite será depositado – basta colocá-lo em uma panela com água fervendo;
  5. Identifique o potinho com uma etiqueta com a data e hora da primeira coleta;
  6. A cada coleta, o pote deve voltar ao congelador para manter a qualidade;
  7. O pote não pode ser enchido até a tampa, porque racha ao congelar.
  8. Mães com dificuldade de amamentar
  9. O Banco de Leite do HUB também oferece orientações para as mães com dificuldade de amamentar ou ordenhar, que é a retirada do leite para uso posterior ou doação.

O serviço está disponível de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h. É gratuito e não há necessidade de agendamento prévio.

Hospital Universitário de Brasília

Endereço: Setor de Grandes Áreas Norte 605 - Asa Norte, Brasília - DF
Telefone (61) 2028-5000 / 5585

Fonte: https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2019/05/28/hospital-universitario-de-brasilia-precisa-de-doacoes-de-leite-materno.ghtml

O direito de visita do pai é garantido mesmo em período de amamentação. Esta foi a decisão da Primeira Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, que negou pedido da mãe de um bebê de quatro meses de vida para que o genitor fosse impedido de pegar a criança todos os finais de semana pela manhã e a devolvesse à tarde.

A mãe ingressou com Ação de Alimentos com Regulamentação de Direito de Visita na Comarca de Pedra Preta e o juiz de Primeiro Grau fixou pensão alimentícia e estipulou os horários da visita.

Inconformada, a mãe recorreu ao Tribunal dizendo que o bebê nasceu prematuro, de seis meses de gestação, e foi direto para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), permanecendo por vários dias até ter alta. Disse que atualmente está em período de amamentação, tem bronquite, não pode estar exposto a variações de temperatura, precisa tomar corretamente os medicamentos e corre riscos de vida se não for levado ao hospital imediatamente toda vez que passar mal. A mãe pediu reforma da decisão, para que o pedido de regulamentação do direito de visitas fosse indeferido, mas que a pensão fosse mantida.

O desembargador João Ferreira Filho, relator da ação, destaca que os documentos médicos juntados aos autos dão sustentação à alegação recursal de nascimento prematuro do filho em comum das partes, mas não há informação sobre a afirmação de que a criança padece de bronquite. “Todavia, ainda que fosse cabalmente comprovada a fragilidade de saúde do bebê, o simples fato de ainda estar em período de amamentação não parece suficiente para obstar completamente o exercício do direito do pai de convivência com sua prole”, diz em trecho do voto.

“Aliás, se isso de fato ocorresse, a própria vida da criança seria diretamente atrelada à vida da mãe, que não poderia dela se separar em momento algum, o que, como sabemos, não é o caso”, continua o relator. “O pai poderá, com responsabilidade ínsita ao encargo de genitor, dedicar cuidados à manutenção da saúde da criança, e o fato de a criança ficar sob sua responsabilidade no período da manhã e da tarde nos finais de semana não implica em risco a sua vida”, avalia. “Pelo exposto, sendo insubsistente a alegação recursal e inegável o direito do pai à convivência com sua prole, desprovejo o recurso, mantendo intocada a decisão agravada”, concluiu. (Com assessoria)

Fonte: https://www.atribunamt.com.br/2019/05/28/pedra-preta-justica-garante-a-pai-direito-de-visitar-filho/

Espaços públicos utilizados para a prática de atividade física ao ar livre são uma ótima oportunidade para aproveitar a cidade, confraternizar e cuidar da saúde
Colocar o corpo em movimento é fundamental para a saúde e o brasiliense está consciente disso. Basta dar algumas voltas pela cidade para avistar alguém fazendo caminhada, outros andando de bicicleta, alguns se exercitando nos Pontos de Encontro Comunitário (PECs) ou até mesmo grupos reunidos na prática da ginástica. Tudo ali, ao ar livre, sob o belo céu de Brasília.

É com brisa no rosto, óculos de sol e um casaco, caso as temperaturas caiam, que a aposentada Vilma da Luz Vieira, 77 anos, segue fiel à atividade física. Todo dia, por volta das 8h, ela caminha até um dos pontos comunitários no Cruzeiro para fazer exercícios. “Eu uso todos os aparelhos aqui. Eles ajudam muito no equilíbrio e na diminuição das dores da idade”, comenta.

Os PECs se tornaram um refúgio para quem não gosta do ambiente fechado das academias. Os aparelhos podem ser encontrados em diversos pontos da cidade. Segundo a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), há 672 PECs instalados em todo o DF. Grande parte deles está próxima a praças e quadras de esporte.

A administradora Carla Rafael Chaves, 30, frequenta um instalado na Asa Norte. “Eu gosto daqui porque é um espaço aberto. A gente se exercita olhando para a natureza. Geralmente, a academia é fechada, tem um odor de suor. Aqui não, o ar é puro”, diz. Mãe de duas crianças, ela conta que aproveita o espaço perto de casa para não se tornar sedentária.

Dados apontam que Brasília é uma das cidades onde os moradores mais praticam atividades físicas no país. Uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde, em 2017, mostrou que 53,8% dos adultos da capital praticam pelo menos 150 minutos de exercício por semana. Para o presidente da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV), Eloir Simm, não só a capital, mas todas as unidades da Federação são ricas em espaços livres para atividades. “Indicamos, sempre que possível, que as pessoas façam atividades próximo à natureza, em parques e praças. Em Brasília, há muitos espaços arborizados de fácil acesso à população. É ótimo poder aproveitá-los”, afirma.

A aposentada Maria Perpétuo Socorro Ferreira, 89, é um exemplo disso. Se dependesse apenas de academias, seria mais um número nas estatísticas de sedentarismo. A brisa da manhã e o barulho das folhas das árvores em movimento na Quadra 113 da Asa Norte são um incentivo a mais para garantir o pique. “É muito bom. Eu não gosto daqueles aparelhos automáticos, acho rápidos e fico com medo. Aqui, eu vou no meu ritmo”, justifica.

E se engana quem pensa que nas ruas não há personal trainer. A aposenta Inah Fontes, 84, também levou o professor André Vieira, 29, para a rua. “A gente decidiu fazer algo diferente. Aqui é ótimo, é bem arborizado. São aparelhos leves, sem carga, por isso o risco de lesão são bem baixos”, analisa o profissional sobre o PEC na Asa Sul. “É um bom lugar para os idosos, principalmente para quem não pode pagar a academia”, complementa Inah.

Eloir Simm, da ABQV, alerta que é sempre importante ter um profissional de educação física ao lado na hora de fazer exercícios. Ele entende, porém, que nem sempre é possível e afirma que a maioria dos aparelhos públicos são simples de utilizar, além de ser fácil encontrar conteúdos na internet que ensinam, de forma correta.

Socialização

Em alguns locais, é comum encontrar pessoas com fones de ouvido, concentradas em seus exercícios, mas esse não é o caso das aposentadas Maria das Dores Rodrigues, 70, e Maria Aparecida Lima, 69. As duas se conheceram no projeto Ginástica nas Quadras e se reúnem três vezes na semana com cerca de 20 pessoas para fazer atividade física no Parque Olhos d’Água. De acordo com elas, fazer atividade física ao ar livre é muito mais motivador. “Eu já tentei fazer academia e desisti. Aqui, você respira ar puro”, comenta Maria Aparecida.

O Ginástica nas Quadras é um projeto da Secretaria de Educação que oferece atividades físicas gratuitas em diversos locais público do DF. Professores de educação física da rede pública promovem aulas de ginástica,localizada, alongamento, entre outras modalidades. A iniciativa está presente em pelo menos 12 cidades do Distrito Federal, em escolas ou em locais a céu aberto.

A professora Tânia Reis faz parte do projeto desde 1998 e, há cerca de 14 anos, promove a atividade no parque. “Dei aula em academia por muitos anos, mas é um prazer poder trabalhar ao ar livre, respirar ar puro e estar em contato com o verde”, ressalta. Tânia acrescenta que a atividade vai além dos exercícios e o grupo já se tornou uma comunidade. Ela frisa que eles combinam diversos programas, como idas ao cinema e a clubes. Atualmente, o grupo planeja uma viagem para Pirenópolis (GO).

Qualidade de vida

Antônio Macedo, 74, também não dispensa o ar fresco e a atividade à luz do sol. O aposentado ama andar de bicicleta e, pelo menos três vezes na semana, percorre cerca de seis quilômetros pela cidade. Porém, a atividade não se resume às pedaladas. Ele menciona que o caminho é apenas um aquecimento para a aula de ginástica de que ele participa no Parque Olhos d’Água. “Eu venho de bicicleta da 308 e volto. Esse é o meu aquecimento. Chego, tiro o capacete e vou para a ginástica”, relata. Seu Antônio mantém a rotina de exercício há seis anos. “Eu tenho perseverado, e a consequência é a saúde”, enfatiza.

Semana Nacional da Adoção, celebrada de hoje a 26 de maio, destaca situação de crianças e adolescentes que aguardam há anos para ganhar um lar

“Não nasceram de mim, mas nasceram para mim.” É assim que Kátia Vanessa Pinto Nogueirol, 34 anos, define a chegada dos filhos, André Lucas, 10, e Sarah Cristina, 9, irmãos adotados pela família há um ano. Consciente de que a procura para adotar crianças pequenas é maior, a contadora e o marido, Daniel Breves Nogueirol, 35, optaram pela chamada adoção tardia, quando as crianças têm mais de 5 anos. “Há muitas outras crianças precisando e sonhando com um pai e uma mãe, mas que acabam crescendo em abrigos, sem esperança e sem expectativas”, frisa.
 
No Distrito Federal, de acordo com um levantamento feito pela Vara da Infância e da Juventude (VIJ), são cerca de 130 crianças e adolescentes aguardando para serem adotados e 543 famílias habilitadas no cadastro local. Porém, apesar do número de interessados em adotar ser alto, 94% dessas famílias só aceitam crianças de até 3 anos de idade. Essa realidade é lembrada de maneira ainda mais marcante neste mês, em que se celebra a Semana Nacional da Adoção (leia Para saber mais).
 
A ideia da adoção começou a surgir nas conversas de Kátia e Daniel em 2012, mas só quatro anos mais tarde, quando se mudaram de Votorantim (SP) para Brasília é que procuraram a Vara da Infância para conhecer o processo de adoção. “A princípio, foi esquisito preencher uma ficha com as características dos nossos tão sonhados filhos, pois não estávamos fazendo uma lista de compras. Depois, entendemos que essa burocracia é importante para minimizar os casos em que há incompatibilidade entre os adotantes e as crianças”, recorda Kátia.
 
Após passarem pelo processo de habilitação da VIJ, Daniel foi a uma reunião em que viu as fotos de dois irmãos que possivelmente adotariam. “Costumo dizer que ele foi no meu ultrassom sem mim”, brinca Kátia. “Saindo de lá, ele me ligou emocionado, dizendo que eles se pareciam comigo. Quando vi fotos da Sarah e do André, eu me apaixonei. Na verdade, já os amava só por ouvir falar deles.”
 
Em 2 de abril de 2018, os quatro se conheceram e a ficha de que estavam se tornando pais começou a cair. Não foi fácil para o casal visitar as crianças no abrigo e, todos os dias, terem de se despedir em seguida, mas eles entendiam a importância de respeitar cada etapa da adoção.
 
“Eles são o brilho dos meus olhos, a alegria e a bagunça da nossa casa. Aprendi a ser mais forte com eles, a ter mais afeto. Aprendi que não precisa ser uma mãe perfeita, mas sim a mãe presente. Nós nos sentimos privilegiados por sermos pais deles. Deus nos deu muito mais do que pedimos e esperamos”, resume ela.
 
Novo horizonte
 
A presidente do Grupo de Apoio à Convivência Familiar e Comunitária (Aconchego), Soraya Pereira, reconhece que a cultura das famílias interessadas em adoção está mudando e tabus sendo quebrados. “As pessoas estão começando a perceber que elas podem, sim, lidar com a adoção de uma criança mais velha. Não é algo impossível, apenas trabalhoso, como qualquer outra adoção.”
 
A psicóloga frisa que o desconhecido causa medo e insegurança em qualquer pessoa. Por esse motivo, é importante falar mais sobre adoção tardia e levar conhecimento para os adotantes. “Temos que deixar conhecido o desconhecido. Ninguém consegue amar algo que não conhece”, acrescenta.
 
Apaixonada por crianças, Luciana Ribeiro Brandão, 37, sempre ajudou os irmãos cuidando dos sobrinhos. Com o tempo, o desejo de ser mãe foi brotando no coração da professora. Solteira, a opção mais viável para ela parecia ser a adoção, já que também não tinha desejo de engravidar. Depois de habilitada para o processo, as buscas começaram.
 
A idade-limite da criança no perfil da brasiliense era 6 anos e poderiam ser até dois irmãos, mas ela começou a cogitar a possibilidade de acolher uma criança com necessidades especiais. “Nas redes sociais, em páginas de grupos de apoio, comecei a buscar uma criança dentro do meu perfil. Foi quando achei em uma lista: menino negro, 5 anos, baixa visão e deficit cognitivo. Na mesma hora meu coração acelerou e vi que tudo batia”, recorda.
 
Assim que começou o processo de habilitação, ela passou a frequentar um grupo de apoio do Aconchego e conseguiu lidar com todas as dificuldades com menos sofrimento. “Foi muito doloroso, principalmente o tempo de espera”, admite. Quando finalmente a adoção foi aprovada, Luciana passou a ser acompanhada por profissionais. “Eles me ajudaram a vencer os desafios e me mostraram um novo olhar da adoção. Com isso, consegui encarar as coisas com mais leveza e aprendi a curtir cada momento e etapa do processo.”
 
Há quatro anos ao lado de Gabriel Luiz Ribeiro Brandão, 9, ela afirma que o pequeno a apresentou um novo horizonte. “O Gabriel me faz viver o que eu nunca imaginei. Passeios que eu não faria, cachoeiras, parques e shows. Hoje, faço por ele e me divirto. Eu gostava de ficar em casa, assistindo a TV, e, agora, eu saio e mostro o mundo para ele. Esse é o meu papel”, resume. “Ele é uma criança incrível. Eu olho para o Gabriel todos os dias e penso que o mundo inteiro não pode contemplar o que eu contemplo diariamente.”
 
Rede de ajuda
O Aconchego oferece apoio às famílias que estão em processo de adoção ou que já adotaram. O objetivo é que os adotantes formem entre eles uma rede de ajuda. Para mais informações sobre as reuniões acesse aconchegodf.org.br.
 
"O Gabriel me faz viver o que eu nunca imaginei. Passeios que eu não faria, cachoeiras, parques e shows. Hoje, faço por ele e me divirto"
Luciana Ribeiro Brandão 
 

O site News.com.br divulgou hoje (4/5) que um bebê de 6 meses de idade morreu após consumir mel. O caso, segundo o site, aconteceu em Tóquio e serve de alerta para pais do mundo todo. Autoridades japonesas apontaram botulismo infantil como causa do óbito e esta foi a primeira vez que isto teria acontecido no país desde 1986, ano em que teve início o registro destas estatísticas.

Os pais estavam dando ao bebê mel misturado com suco e isto acontecia ao menos duas vezes ao dia. O jornal The Japan Times informou que os pais não tinham ideia de que o alimento não era indicado para crianças nesta idade e que agora estão arrasados.

O bebê começou a ter convulsões e foi levado imediatamente para o hospital, apresentando também grande dificuldade para respirar. Foram realizados os exames e os resultados apontaram que um pote de mel estava contaminado com a bactéria conhecida por Clostridium botulinum.

Essa bactéria é responsável pelo botulismo infantil e pode ser encontrada em todo alimento que não é conservado corretamente, seja carne, peixes, vegetais e mel, como foi neste caso. E o mel é apontado como a principal fonte de alimento com infecção que traz riscos a bebês com menos de 1 ano de idade.

Uma vez que o alimento contaminado é ingerido, a bactéria começa a agir no organismo e produz uma toxina que ataca o intestino, sendo que este órgão não é totalmente desenvolvido nos bebês. Muitos pais confundem o botulismo com paralisia ocasionada por acidente vascular cerebral, por isso o bebê deve ser levado imediatamente ao hospital para que possa ser avaliado por um profissional da saúde.

Fonte: https://www.1news.com.br/noticia/552847/noticias/bebe-de-6-meses-morre-apos-consumir-mel-e-caso-serve-de-alerta-para-os-pais-04052019


Mel para crianças só depois de 1 ano

Não está convencido? Pois o site da Revista Crescer já divulgou que além de ser uma recomendação dos pediatras aos pais nas consultas agora é também orientação da Anvisa.

“Dá um mel que alivia a tosse.” Você provavelmente já deve ter ouvido essa frase muitas vezes depois que seu filho nasceu. Mas a solução para o desconforto não é tão simples assim. Já nas primeiras consultas, os pediatras orientam sobre a restrição do consumo do mel até 1 ano de idade. Agora, essa é também uma recomendação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), divulgada nesta terça-feira.

A preocupação é porque o produto pode estar contaminado com esporos da bactéria Clostridium botulinum, responsável pela transmissão do botulismo, doença que atinge os nervos e músculos. Embora seja rara, é grave. “Até 1 ano, o sistema imunológico da criança não está desenvolvido para combater essa bactéria”, diz Mario Vieira, gastroenterologista pediátrico do Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba. Adultos também podem contrair a doença, caso tenham problemas relacionados à flora intestinal.

A posição da Anvisa foi baseada em estudos, como a pesquisa realizada pela Unesp, entre janeiro de 2002 e julho de 2003, em seis estados brasileiros, que mostrou a presença da bactéria em 7% das 100 amostras de mel comercializadas por ambulantes, mercados e feiras livres.

Segundo Cid Pinheiro, pediatra do Hospital São Luiz, além da doença, há outras implicações. “O mel modifica o sabor do alimento, tira a oportunidade de a criança ter experimentos no paladar e pode fazer com que ela prefira o sabor adocicado.” Se ela tomar o leite materno, há, inclusive, o risco de ela deixar o peito da mãe.

Além disso, quando a criança estiver maior, por volta dos 4 anos, por exemplo, se estiver acostumada com o sabor adocicado das coisas, sua alimentação pode caminhar para aquela baseada em carboidratos, no lugar de uma dieta equilibrada. E isso, certamente, não é o ideal no mundo de hoje, em que a epidemia de obesidade e sobrepeso assusta pais e especialistas.

Sintomas e tratamento do botulismo

A criança fica abatida, tem dificuldade de controle dos movimentos, abalos musculares e episódios semelhantes a crises convulsivas.

Não há tratamento para a doença. O diagnóstico precoce é fundamental para controlar os sintomas.

Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI10786-15149,00-MEL+PARA+CRIANCAS+SO+DEPOIS+DE+ANO.html


Caso da criança no Japão ocorreu em 2017

O site Agenda Infantil verificou que o caso divulgado pelo site news.com.br, na verdade, ocorreu em março de 2017 e foi publicado originalmente no site Japan Times.

Apesar da notícia ser antiga, o alerta é válido e a recomendação da Anvisa é recente.

Tomem cuidado, pais e mães!

Segue o link do "Japan Times": https://www.japantimes.co.jp/news/2017/04/10/national/infant-botulism-claims-6-month-old-adachi-ward-boy-fed-honey/#.XM3MHuhKjIU

O objetivo do movimento Maio Amarelo é reduzir e até zerar os índices de acidentes de mortes de trânsito no mundo todo

O Departamento de Trânsito do Distrito Federal fará 69 blitzes e 49 atividades educativas em várias cidades do DF a partir de 1º de maio. A intensificação das ações de fiscalização e de educação faz parte da mobilização Maio Amarelo 2019, lançada na manhã desta segunda-feira (29) no Salão Branco do Palácio do Buriti, que contou com a presença do governador Ibaneis Rocha.

O objetivo do movimento Maio Amarelo é reduzir e até zerar os índices de acidentes de mortes de trânsito no mundo todo. Segundo o diretor-geral do Detran-DF, Fabrício Moura, dados preliminares da autarquia mostram que, de janeiro até a semana passada, houve redução de quase 23% no número de mortes no trânsito do DF em comparação com o mesmo período do ano passado. “Além disso, atingimos outro recorde: nos primeiros 15 dias da nova gestão não houve acidentes de trânsito com vítimas fatais. Foi o maior período sem acidentes fatais já registrado na história do DF”, disse.

O governador Ibaneis Rocha ressaltou que a expectativa da nova gestão é, em um ano, reduzir em pelo menos 40% os acidentes no DF, principalmente aqueles com vítima. “O trabalho punitivo do Detran é importante porque muitas vezes a população só entende através da sanção, mas é com o trabalho educativo e a melhoria da engenharia do trânsito é que vamos reduzir esses números ainda mais”, afirmou.

De acordo com o governador, é preciso modificar a atuação do Detran, que atualmente é basicamente um órgão punitivo e deve se aproximar da sociedade. “Precisamos trazer o Detran para participar da vida da sociedade fazendo trabalhos de engenharia de trânsito, como sinalização, colocação de novas faixas de pedestre, sinais de trânsito temporizados, um trânsito inteligente”, disse. Ibaneis defendeu ainda a terceirização de serviços como vistoria de veículos e emissão de documentos. “Queremos trazer os agentes, que são muito qualificados, para as outras áreas fins do Detran, como educação, engenharia e fiscalização.”

Crianças

A campanha do Maio Amarelo tem como tema: “No trânsito, o sentido é a vida”. As peças publicitárias estrelam crianças que aconselham os pais a terem atitudes corretas no trânsito, sob a assinatura #MEOUÇA. Marina Tibana Saito, 10 anos, conta que o pai mexe no celular enquanto dirige. “Eu peço para ele deixar o celular longe dele, que ele pode causar um acidente. Às vezes ele me escuta”, contou. Marina estuda na Escola Classe 411 Norte, que tem um programa de educação no trânsito para os futuros motoristas e cujos alunos participaram do lançamento da campanha.

O movimento mundial Maio Amarelo foi iniciado em 2014 com a finalidade de chamar a atenção da sociedade para a quantidade de vítimas de acidentes de trânsito em todo o mundo. O objetivo é promover, durante o mês de maio, uma ação de segurança viária coordenada entre o poder público e a sociedade civil. A mobilização, que começou por iniciativa do Observatório Nacional de Segurança Viária e hoje conta com o apoio do Denatran, está em sua sexta edição.

Por GIZELLA RODRIGUES, DA AGÊNCIA BRASÍLIA

Fonte: https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2019/04/29/gdf-lanca-campanha-de-transito-maio-amarelo/

Ao todo, 16 sanitários do local serão reformados em parceria com o Fundo de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap)

Não é novidade para ninguém que os parques do Distrito Federal representam qualidade de vida aos brasilienses. É por isso que o GDF, em parceria com a Fundo de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap) está reformando mais um dos parques dentro do programa SOS DF, em sua extensão pelo SOS Parques.

Cerca de dez bombeiros hidráulicos, eletricistas e pintores, que cumprem regime semiaberto, se juntam para entregar o Parque da Cidade em bom estado de uso e conservação aos frequentadores. Além de pinturas, recuperação de bebedouros, restauração de parquinhos e podas, a equipe está reformando todos os 16 banheiros que estão espalhados pelos dez quilômetros do local.

“Eu acho bom esse trabalho. Sou um profissional e ajudo as crianças. A gente tem que cuidar do que é nosso, é um patrimônio meu e de todos”, conta um dos presidiários. De acordo com ele, além do salário, o trabalho e bom comportamento também trazem como benefício a redução de sua pena.

Mudanças
O parque estava há algum tempo sem sofrer nenhum tipo de manutenção e cuidado. E, por isso, será trocado tudo o que for necessário. Vaso, mictório, válvulas de descarga, enfim, serão várias intervenções. “Esse trabalho reflete na visão do usuário de que o parque está sendo cuidado e que existe a presença do Estado ali”, conta o administrador do local, Alexandre Ribeiro.

Por outro lado, é importante que, associado ao trabalho de recuperação, a população se conscientize e também ajude a cuidar do que está sendo feito. “Não adianta o Estado recuperar e os usuários não se colocarem como fiscais e ajudarem a gestão a cuidar do espaço do Parque da Cidade”, completa Alexandre.

Veja as fotos da reforma do Parque da Cidade:

 

SOS DF em ação no Distrito Federal (Parque da Cidade) SOS DF em ação no Distrito Federal (Parque da Cidade) SOS DF em ação no Distrito Federal (Parque da Cidade) SOS DF em ação no Distrito Federal (Parque da Cidade)

Fonte: https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2019/04/24/sos-parques-reforma-banheiros-no-parque-da-cidade/