Marcelo Klotz

Marcelo Klotz

Alunos do Colégio Logosófico de Brasília, com idades entre 10 e 11 anos, criaram um audiobook. O projeto intitulado “Aprender com Fábulas”, desenvolvido em sala de aula, deu origem a 21 histórias inéditas, de autoria dos estudantes. Pela primeira vez, a ação irá para fora da escola e irá beneficiar crianças com deficiência visual. Na manhã desta segunda-feira, dia 22, os estudantes fizeram a entrega do material produzido para os alunos do Centro de Ensino Especial de Deficientes Visuais – CEEDV – instituição especializada no atendimento a pessoas cegas, surdocegas e com baixa visão de Brasília.

Os alunos do Logosófico também puderam conhecer como funciona o centro de ensino para deficientes visuais. Aprenderam como funcionam instrumentos como o sorobã, reglet, punção, todos utilizados para escrita em braille e também para fazer cálculos. “Atendemos cerca de 400 pessoas, entre adultos e crianças, e é muito importante que a comunidade conheça um pouco mais sobre como funciona a rotina e até como tratar pessoas com esse tipo de deficiência. Ficamos muito felizes em ter crianças nessa idade tão envolvidas e abertas ao conhecimento”, diz o diretor do CEEDV, Airton Dutra.

A atividade faz parte do conteúdo curricular e também celebra o Dia Mundial do Livro, comemorado hoje, dia 23 de abril. “A ideia de levar o projeto para crianças e adolescentes com deficiência visual está sendo um grande aprendizado para todos. Dar um destino nobre aos trabalhos e ainda aproximar essas pessoas da literatura é gratificante. Conseguimos construir um universo de engajamento desde as crianças até os familiares. Os alunos cuidaram dos efeitos sonoros, se atentaram para a impostação da voz e narraram as histórias com muita alegria. Grande parte dessas fábulas traz em seu desfecho lições de moral, muitas delas valorizando as diferenças”, explica a coordenadora do Colégio Logosófico de Brasília, Tatiana Veroneze.

Alunos do Colégio Logosófico de Brasília visitam CEEDV

COLÉGIO LOGOSÓFICO DE BRASÍLIA

SHGN 704, Asa Norte / Brasília – DF

Tel: (61) 3326-4205

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www.brasilia.colegiologosofico.com.br

Segunda, 22 Abril 2019 11:09

Cardápio semanal para crianças

Confira dicas de nutricionista para que seu filho tenha uma alimentação saudável

A rotina com filhos é corrida e você nem sempre consegue garantir uma alimentação balanceada para a família, certo? Para te ajudar a organizar as refeições, a nutricionista Claudia Lobo preparou, à convite da CRESCER, uma sugestão de cardápio para seus filhos ao longo dos dias da semana, que são os mais difíceis de administrar!

Cardápio semanal

Antes de tudo, lembre-se que as sugestões seguir são para crianças de até 4 anos. Após essa idade, duplique as porções de arroz, pão, torradas, biscoitos, farinhas, feijão e outras leguminosas como ervilhas, soja, lentilha, carnes, ovos, castanhas e nozes. Por exemplo: 2 colheres de sopa de arroz, mude para 4 colheres de sopa.

Lembre-se também que as porções mencionadas são apenas sugestões, já que a necessidade real varia conforme o sexo, a idade, peso, altura, maturidade e desenvolvimento fisiológico da criança, além de seu estado físico, hábitos alimentares, culturais e disponibilidade de alimentos. Se tiver dúvidas, consulte um nutricionista e o pediatra de seu filho.

Segunda-feira 

Café da manhã
1 xícara de leite integral
½ sanduíche de pão branco rico em fibras com purê de banana (banana amassada sem açúcar)

Lanche da manhã
4 fatias de mingau duro de amido de milho com ameixas secas

Almoço
2 colheres de sopa de arroz
2 colheres de sopa de feijão 
2 colheres de sopa de lagarto desfiado com cenouras em cubinhos
Salada de alface e tomates sweet grape
Sobremesa: uvas sem sementes

Lanche da tarde
1 pote de iogurte com 5 morangos frescos picados
2 bolachas de água e sal

Jantar
Macarrão com legumes e frango assado
Sobremesa: ½ pera com casca

Ceia
½ xícara de chá de leite

Terça-feira

Café da manhã
1 xícara de leite integral batido com mamão e mel (o mel está liberado somente para crianças acima de 1 ano de idade)
1 fatia pequena de bolo caseiro de laranja

Lanche da manhã
½ carambola cortada em estrelas
2 torradas com queijo fresco

Almoço
2 colheres de sopa de arroz
2 colheres de sopa de feijão
hamburguer caseiro assado
Salada de agrião e beterraba com molho de manga (manga, azeite, salsa, alho, cebola e sal) Sobremesa: 1 kiwi

Lanche da tarde
½ copo de leite
5 biscoitos de polvilho
½ goiaba

Jantar
Purê de batatas e couve-flor com ovos de codorna cozidos e molho de tomates frescos
Couve refogada com abóbora cozida ao dente e ralada
Sobremesa: salada de frutas

Ceia
½ xícara de chá de leite

Quarta-feira

Café da manhã
1 copo de frapê de mamão

Lanche da manhã
Queijo fresco picado com melão, tomates sweet grape e croutons de pão integral torrado

Almoço
2 colheres de sopa de arroz com ervilhas e cenoura
Iscas de frango grelhadas
Brócolis no vapor
Sobremesa: laranja

Lanche da tarde
½ copo de suco de abacaxi natural
1 torrada com queijo mussarela derretido e orégano

Jantar
Panqueca de carne moída com escarola salada de tomate e mandioquinha
Sobremesa: maçã

Ceia
½ xícara de chá de leite

Quinta-feira 

Café da manhã
1 prato de mingau de maisena com banana e canela

Lanche da manhã
½ copo de suco de laranja
2 torradas com ricota temperada com azeite, orégano e cenoura triturada

Almoço
Macarronada a bolonhesa
Legumes em cubos cozidos no vapor
Sobremesa: manga picada

Lanche da tarde
2 mini pães de queijo caseiros
4 espetinhos de abacaxi e queijo fresco

Jantar
Sopa cremosa de legumes com carne
Sobremesa: ameixa vermelha fresca

Ceia
½ xícara de chá de leite

Sexta-feira

Café da manhã
1 copo de leite
½ sanduíche de pão rico em fibras com creme de amendoim caseiro
morangos cortados ao meio para petiscar

Lanche da manhã
½ copo de suco de tangerina natural
½ sanduíche de queijo

Almoço
2 colheres de sopa de arroz
½ filé de pescada cozido no vapor com cenouras baby e vagens ao alho e óleo
Legumes cozidos
Sobremesa: ½ pera

Lanche da tarde
½ copo de suco de maracujá natural
½ sanduíche de patê de fígado com tomate

Jantar
Caldo de feijão com mandioca, legumes e couve
Sobremesa: 1 caqui

Ceia
1 xícara de chá de leite

Fonte consultada: Claudia Lobo, nutricionista especializada em Educação Infantil, autora dos livros: “alimentação Saudável na Infância” (MG Editores), "Comida de Criança" (MG Editores) e “Cupcakes Nutritivos” (Icone Editora). 

Fonte: https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Alimentacao/noticia/2017/08/cardapio-semanal-para-criancas.html

Programa já foi licenciado para mais de 30 países da Europa, Oriente Médio e África

Os alunos mais inteligentes da telinha estão de volta. A partir deste dia 15, de segunda a sexta-feira, às 19h30, a segunda temporada de Escola de Gênios passa a ser exibida no Gloob e no Gloob Play.

Já nos primeiros episódios, a turma será surpreendida com revelações sobre os acontecimentos do final da temporada anterior. Maya, que desmascarou Fídias e impediu que o telescópio de Léo fosse vendido, enfrentará a fúria do dono da escola e seu futuro na instituição ficará em jogo. Agora que perdeu sua supermemória, Luiza tentará encontrar uma nova área de estudos. Isaac ganhará uma nova chance enquanto Tesla enfrentará as consequências de seus atos. Será que a dupla vai conseguir viver em harmonia?

“A nova temporada traz tramas e desafios ainda mais surpreendentes, e os personagens como nosso público nunca viu antes”, afirma Paula Taborda dos Guaranys, diretora de conteúdo e programação dos canais Gloob e Gloobinho. “Teremos futebol de robôs, experimentos que desafiam a gravidade e até mesmo uma atividade que é quase uma viagem no tempo.”

Nova temporada

Após ser sorteada para sediar a Copa de Futebol de Robôs, a Escola de Gênios treinará muito para enfrentar a Robotec, uma escola adversária que levou a melhor nos últimos anos. É assim que os gênios conhecem Paulinho, interpretado pelo ator Davi Campolongo, um especialista em robótica que vai deixar Isaac um pouco incomodado.

Maya conhecerá pessoalmente Loma, a hacker que invadiu o sistema da Escola de Gênios na temporada anterior, interpretada por Stella Camargo. Mas essa não será a única surpresa vivida pela gênia da informática: ela desconfiará que o empresário de tecnologia Álvaro Coelho pode ser seu pai, e fará de tudo para descobrir mais sobre ele. O dono da Coelho Sistemas, interpretado por André Guerreiro, acaba visitando a escola depois de receber um projeto de aplicativo que chama a sua atenção.

O futuro do programa

Além dos episódios que estreiam a partir desta segunda-feira (15), Escola de Gênios já tem mais três temporadas confirmadas e vem fazendo sucesso também em mais de 30 países espalhados pela Europa, Oriente Médio e África.

Para comemorar ainda mais, os fãs da série criada pela roteirista  ngela Hirata Fabri também podem assistir ao Tutorial de Sobrevivência Escolar dos Gênios, um spin-off disponível no canal do Mundo Gloob, no YouTube. São cinco vídeos que abordam situações constrangedoras e engraçadas do dia a dia de qualquer escola, além de dicas de como sobreviver a cada caso. As esquetes contarão com a participação dos influencers Lucas Rangel, Dani Diz e Fu. O elenco de Escola de Gênios também contribui dando dicas de “sobrevivência”.

Fonte: https://revistacrescer.globo.com/Diversao/Filmes-e-TV/noticia/2019/04/segunda-temporada-de-escola-de-genios-estreia-no-gloob.html

'Com 4 anos percebi que me encaixava com a leitura', diz ele. Conheça Ryan, um dos mais jovens escritores do país.

Apaixonado por livros, o brasiliense Ryan Maia aprendeu a ler aos 4 anos. Hoje, aos 7, o menino já tem um livro lançado, está escrevendo o segundo volume e, recentemente, criou um canal na internet para dar dicas de português e de matemática para crianças e adultos.

"O objetivo é ajudar quem tem dificuldades", diz ele, sorrindo. A facilidade com as palavras, a criatividade e o amor pela escrita chamam a atenção em Ryan (veja vídeo acima).O próprio menino conta que desde pequeno, com 2 ou 3 anos, já falava muito. As frases eram longas e "tudo certinho", diz ele. Segundo Ryan, isso foi assustando os pais, que logo perceberam o interesse da criança pelos livros e as letras.

Em menos de um ano, as frases bem formadas da criança de conhecimentos precoces começaram a ser transferidas para o papel. Foi aí que Ryan diz ter descoberto o "poder transformador da escrita e da leitura".

Altas habilidades

No início de 2018, com 6 anos, Ryan foi diagnosticado com "superdotação e altas habilidades". O laudo é da Secretaria de Educação do Distrito Federal e só foi emitido após seis meses de avaliação psicopedagógica.

Ele frequenta aulas regulares pela manhã, em uma escola particular – em Ceilândia – e à tarde, uma vez na semana, é acompanhado na sala de recursos de altas habilidades/superdotação da secretaria.

Para o pai, Márcio Maia, o desempenho do menino é motivo de alegria, mas tem sido acompanhado "com os pés no chão". Ele descreve Ryan como uma criança que tem um tipo de brincadeira diferente: ler, escrever, inventar histórias".

O desafio, diz o pai, é fazer com que o menino aprenda a lidar com as altas habilidades que possui e, ao mesmo tempo, aproveite a infância. Ryan, que sabe do diagnóstico, parece entender.

Como gosta de livros, ele vem sendo chamado para participar de rodas de leitura em escolas. Já a facilidade que tem em falar se transformou em pequenas apresentações – para outras crianças e até para adultos.

Ryan já foi chamado para falar sobre inclusão social, corrupção, política e também sobre a importância dos estudos.

Vitória do bem contra o mal

O livro escrito por Ryan, "Uma heroína e um herói", foi lançado em maio. A versão ilustrada tem 28 páginas e conta a vitória do bem sobre o mal.

A inspiração veio dos personagens de filmes e desenhos que ele admira. Mas, para criar a narrativa, Ryan preferiu inventar os próprios super-heróis.

O homem-tomada, a menina-ema e o homem-televisão foram inspirados na vivência do garoto, que também pesquisa o magnetismo e a eletricidade.

A publicação foi toda custeada pelos pais e os exemplares são vendidos na internet. Cada livro custa R$ 25 e parte da renda será doada para uma instituição social.

ryan

Teoria dos três anéis

Para a psicóloga Rachel Marinho, que acompanha Ryan, o menino apresenta as três características do modelo dos três anéis, que atesta a superdotação. "Ryan é uma criança muito criativa, tem fluência de palavras e vocabulário acima da média esperada para idade dele".

Ryan, menino de sete anos - Brasília (DF)

Por Marília Marques, G1 DF

Fonte: https://g1.globo.com/olha-que-legal/noticia/2018/09/30/menino-de-7-anos-lanca-livro-em-brasilia-e-da-dicas-de-portugues-na-internet.ghtml


A última edição do programa Fantástico da Rede Globo mostrou o talento da criança de apenas sete anos. Assista o vídeo:

 

Para acompanhar o canal do menino Ryan, acesse:

https://m.youtube.com/channel/UCOSNME-c1XYK5bnSC_T3RxA

Cerca de 20 cães, adultos e filhotes, estão disponíveis para adoção. Interessados precisam ser maiores de 21 anos e assinar termo de responsabilidade se comprometendo a cuidar bem do bichinho

Uma cadela branca de manchas pretas e seus cinco filhotes, com 30 dias de vida, resgatados em uma escola pública, estão prontos para ganhar uma nova casa e muito carinho. Os animais esperam por adoção na Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) da Secretaria de Saúde do Distrito Federal.

Outros 13 cães adultos, de médio e grande porte, aguardam por responsáveis que queiram levá-los para casa. Alguns animais são de temperamento dócil e afável, mas há, também, aqueles que podem ser bons cães de guarda.

“Os filhotes com 30 dias ou mais já podem ser adotados. Temos duas cadelas com filhotes mais novos e só pode ser adotada a mãe com a ninhada toda. Quando os animais menores de 60 dias são levados, os novos donos podem retornar à Dival para vaciná-los”, esclarece o médico veterinário Laurício Monteiro.

Ao chegarem ao canil do Centro de Controle de Zoonoses, os animais passam por exames para detectar doenças, como a leishmaniose, e são vacinados. Todos os bichos ficam em observação por dez dias antes de serem colocados para adoção.

Como adotar

Os interessados em levar um dos animais para casa precisam ser maiores de 21 anos e assinar um termo de responsabilidade se comprometendo a cuidar bem do novo bichinho de estimação. “Antes de adotar um animal, é importante lembrar que ele não é um brinquedo. Ele viverá, em média, 15 anos e precisará de cuidados veterinários, atenção e amor”, acrescenta Laurício.

Cachorro para adoção no Distrito Federal

Zoonoses

O local alberga apenas cães e gatos com objetivo de fazer o controle epidemiológico de doenças como raiva e leishmaniose. A gerência também coleta animais que invadem casas e áreas públicas.

Animais para adoção em Brasília, Distrito Federal

Serviço:

Adoção de cães e gatos
Visitação: De segunda a sexta-feira, das 8h às 17h
Local: SAIN – Estrada Parque Contorno, lote 4, ao lado do Hospital da Criança
Mais informações: (61) 99269-3673

*Com informações da Secretaria de Saúde

Fonte: https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2019/04/15/animais-resgatados-pela-vigilancia-ambiental-esperam-por-um-novo-lar/

A Prova Diagnóstica, que avalia o desempenho dos estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal, foi aplicada em todas as unidades escolares da rede nesta quarta (10) e quinta-feira (11). Anualmente, a avaliação, que cobra aspectos de língua portuguesa e matemática, é aplicada para alunos do 2º, 4°, 6° e 8° anos do ensino fundamental e da 1ª e 2ª séries do ensino médio.

Na Escola Classe 316 Sul, cerca de 120 estudantes do 2º e do 4º ano do ensino fundamental fizeram a prova. O secretário de Educação Rafael Parente esteve na unidade para acompanhar a aplicação. “A Prova Diagnóstica é de extrema importância porque, por meio dela, temos um relatório daquilo que o estudante aprendeu ou deixou de aprender, sendo possível, dessa maneira, que o professor ajuste seu planejamento e compreenda melhor quais estratégias de reforço e aprendizagem foram consolidadas e quais precisam ser melhoradas”, disse.

A partir dos resultados da Prova Diagnóstica, é possível estabelecer metas, objetivos, ações pedagógicas e políticas públicas necessárias à superação das fragilidades nos processos de ensino e à garantia do direito de aprendizagem dos estudantes da rede pública. É justamente o que a professora do 4º ano do ensino fundamental da EC 316 Sul, Geralda Virgolino da Silva, faz, assim que tem acesso ao resultado das avaliações. “Eu consigo perceber quais dos meus estudantes precisam de uma atenção maior para que possam aprender os conteúdos ensinados efetivamente”, explicou.

Em todo o Distrito Federal, cerca de 235 mil estudantes realizaram a Prova Diagnóstica em 2019. Este ano, a avaliação foi feita de forma censitária, sendo que houve aplicação de prova impressa em salas de aula regulares e em laboratórios de informática, por meio do sistema de aplicação eletrônico. Os estudantes do ensino fundamental tiveram 2h30 para realizar o exame e de ensino médio, 4h30.

Os professores são os primeiros a ter acesso ao resultado. Em seguida, ele é divulgado para a direção da escola, para as coordenações regionais de ensino e para a Secretaria de Educação, a fim de que toda a rede tenha as informações sobre o desempenho dos estudantes e possa desenvolver, em conjunto, estratégias e ações voltadas para a melhoria do aprendizado. Posteriormente, os resultados também são divulgados para os responsáveis pelos estudantes.

SIPAEDF

A Prova Diagnóstica, aplicada desde 2015, faz parte do Sistema Permanente de Avaliação Educacional do Distrito Federal (SIPAEDF), que conta ainda com os Formulários Contextuais, os quais avaliam institucionalmente o contexto escolar e o ambiente de trabalho oferecido pela Secretaria de Educação. A intenção é identificar as potencialidade e fragilidades institucionais visando à melhoria da qualidade social da educação.

Terça, 16 Abril 2019 07:40

Casos de caxumba aumentam no DF

Nos primeiros 100 dias do ano já ocorreram 420 casos. Em todo o ano de 2018 foram 720

Os casos de caxumba têm aumentado no Distrito Federal. De acordo com o último levantamento da Secretária de Saúde, o DF registrou 762 casos de caxumba em todo o ano de 2018, uma média de 63 casos por mês. Em contrapartida, só nestes primeiros 100 dias do ano já ocorreram 420 casos.

Na última sexta-feira (12), houve 12 novas suspeitas. Na data, uma agência da Caixa foi interditada temporariamente por Técnicos da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Divep) para que se confirmassem os casos. As 12 pessoas são funcionários terceirizadas do banco federal.

A caxumba- Paroditite infecciosa- é uma doença viral aguda, de transmissão respiratória, causada pelo vírus Paramyxovirus. O contágio ocorre por meio do contato com gotículas de salivas de pessoas infectadas.

Tratamento

Não existe um tratamento específico para a doença. A forma mais eficaz de combate é a vacinação quando criança. As pessoas que não foram vacinadas na época podem recorre a qualquer unidade básica de saúde do Distrito Federal. Segundo a secretaria, elas estão disponíveis durante o ano todo.

Para crianças e adolescentes de até 19 anos, são ministradas duas doses. Para pessoas com idade entre 20 e 49 anos, é necessária apenas uma dose da vacina tríplice viral- caxumba, sarampo e rubéola. Quem já tomou as doses, não precisa reforçá-las.

TRANSMISSÃO – A caxumba (Paroditite infecciosa) é uma doença viral aguda, de transmissão respiratória, causada pelo vírus Paramyxovirus. O contágio se dá por meio do contato com gotículas de salivas de pessoas infectadas.

Na maioria das vezes, a doença produz sintomas discretos ou que nem mesmo aparecem. As manifestações mais comuns, quando ocorrem, são febre, calafrios, dores de cabeça, musculares, ao mastigar ou engolir, além de fraqueza. Uma das principais características da caxumba é o aumento das glândulas salivares próximas aos ouvidos, que fazem o rosto inchar.

A incubação da doença varia de 12 a 25 dias, sendo, em média, 16 a 18 dias o período de transmissão. Na situação de notificação de casos aglomerados, os pacientes precisam ficar isolados e deve ser avaliada a caderneta de vacinação de todos que tiveram contato com eles.

Por não existir tratamento específico para a doença, a melhor forma de combate continua sendo a vacinação ainda quando criança.

VACINAÇÃO – Na rede pública de saúde, a vacina tríplice viral (caxumba, sarampo e rubéola), aplicada aos 12 meses de vida, e a tetra viral (caxumba, sarampo, rubéola e varicela), aplicada aos 15 meses de vida, protegem contra a doença.

Para crianças e adolescentes de até 19 anos, são ministradas duas doses. Para pessoas com idade entre 20 e 49 anos, é necessária apenas uma dose da vacina tríplice viral. Se a pessoa já tiver duas doses da vacina, não é necessário tomar mais nenhuma.

A imunização está disponível, ao longo de todo o ano, nas salas de vacina das Unidades Básicas de Saúde.

Caxumba - Transmissão, prevenção (Secretaria de Saúde do Distrito Federal)

Fonte: https://www.destakjornal.com.br/cidades/brasilia/detalhe/casos-de-caxumba-aumentam-no-df e http://www.saude.df.gov.br/secretaria-de-saude-apura-supostos-casos-de-caxumba-em-agencia-bancaria/

Desenvolvimento da base emocional de alunos, pais e professores é a base de metodologia do coach Paulo Vieira

O Governo do Distrito Federal (GDF) estuda implantar em escolas públicas o projeto Cis Educar. O modelo de desenvolvimento emocional do coach Paulo Vieira tem como base a construção de uma memória cercada de referências positivas, principalmente em crianças de menores de 12 anos. O material será aplicado de forma suplementar à grade curricular de ensino das unidades geridas pela Secretaria de Estado da Educação.

Inicialmente, dez escolas com maior vulnerabilidade do DF serão avaliadas para aplicação de um projeto piloto, atendendo cerca de seis mil estudantes. Pais e professores também serão atendidos pelo programa que inclui livros de fundamentação teórica para os professores, livros para os alunos, formação, aplicativo para smartphones, manual e um tutor online para orientar os professores.

Vieira apresentou o projeto à primeira-dama Mayara Noronha, à esposa do vice-governador, Ana Paula Hoff, e aos secretários de Educação, Rafael Parente, e de Fazenda, Planejamento, Orçamento e Gestão, André Clemente.

Pela metodologia do Projeto Cis Educar, é na infância que as principais crenças são formadas. E são elas responsáveis pela forma de pensar, agir e sentir das pessoas, sendo determinantes para o sucesso de cada um. Segundo Paulo Vieira, crianças que se desenvolvem tendo crenças positivas, ao encontrarem dificuldades e obstáculos, manifestam resiliência, merecimento, humildade, coragem, identidade, capacidade, determinação e tolerância.

De acordo com Paulo Vieira, líder da empresa de coaching com sedes no Brasil e no exterior, a base emocional de um indivíduo é desenvolvida de zero a 12 anos de idade. “Ofereceremos ferramentas para auxiliar pais na educação dos seus filhos também dentro de casa”, afirma.

André Clemente fará um estudo dos custos para a aplicação do programa no DF. Ele também espera estender o atendimento de liderança do coach a servidores do GDF. “O servidor público vem com a auto estima baixa e sem conhecimento, inclusive, da cidade que atende. Queremos melhorar esse quadro”, observou ele.

Fonte: https://agenciabrasilia.df.gov.br/2019/04/15/governo-estuda-implantar-projeto-cis-educar-nas-escolas-do-df/
HÉDIO FERREIRA JÚNIOR, DA AGÊNCIA BRASÍLIA

O grupo americano Mattel anunciou que vai fazer um recall de 4,7 milhões de cadeiras de balanço de bebê da marca Fisher-Price disponíveis no mercado mundial. A medida, anunciada ontem (12), foi tomada após indícios de que as cadeiras provocaram cerca de 30 mortes em uma década. O recall é para todas as unidades do modelo Rock'n Play Sleeper.

A empresa pede aos consumidores que adquiriram as cadeiras que entrem em contato pelo site para obter reembolso.  Segundo a Mattel, a decisão de recall seguiu a orientação da Comissão de Segurança de Produtos para o Consumidor dos Estados Unidos.

“Considerando os incidentes relatados nos quais o produto foi usado [...] decidimos, em parceria com a Consumer Product Safety Commission (CPSC), que recall é a melhor ação", disse em comunicado a Fisher-Price.

No início de abril, a comissão emitiu uma advertência sobre o produto. Na advertência, o colegiado citou a morte de 32 crianças desde 2009, quando o produto começou a ser comercializado. De acordo com o comunicado, o uso da cadeira não é recomendado para bebês a partir dos 3 meses de vida, ou que já começaram a se movimentar sozinhos.

 

 

O acadêmico belga Jan De Groof, um dos principais estudiosos do ensino domiciliar, argumenta que essa modalidade educacional tem valor porque “faz as perguntas corretas”. Em palestra realizada em Brasília, no último final de semana, a convite do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), ele disse que a sociedade deve levar em conta não só os sistemas que são oferecidos pelas escolas e pelo governo, mas também as vias alternativas escolhidas por pais que os contestam.

Entre as preocupações de De Groof evidenciadas no evento estão os discursos ideológicos que podem ser difundidos a partir do ambiente escolar tradicional. Em sua fala, o professor catedrático, que foi conselheiro da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) na área de direito à educação, sublinhou que acredita ser necessária a preservação da autonomia de pensamento, uma vez que a educação pode ser definida como “a transmissão de crenças, valores e cultura”.

Para ele, o papel do Estado no tocante à educação, é claro: “O Estado deve regulamentar [a educação] e estabelecer padrões mínimos.” A Constituição da Bélgica, destacou, considera direito básico dos cidadãos o acesso à educação, mas não torna obrigatória a assiduidade nas escolas.

Ele esclareceu ainda que o homeschooling, como é também chamada a educação domiciliar, dá ênfase ao acolhimento dos desejos dos estudantes, abrindo a possibilidade, inclusive, de escuta daqueles que se desanimam com a ida à escola por sofrer bullying.

Na avaliação do professor, os setores da sociedade são corresponsáveis pela educação. Ele também defende que o direito à educação é o segundo mais essencial, ficando atrás somente do direito à vida.

“Há uma corresponsabilidade entre os pais, a família, a escola, o educador, a sociedade e o Estado. Precisamos nos manter céticos quanto à influência do Estado sobre a mente da criança”, afirmou.

A rede de colégios do país europeu é, segundo o pesquisador, majoritariamente formada por instituições não governamentais. Ao todo, calcula ele, 75% delas têm essa característica, sendo muitas delas católicas, judaicas e protestantes. O perfil se aproxima com o que existe na Holanda, segundo o estudioso.

Exigências

Durante a palestra, o acadêmico também comentou que, na Bélgica, são exigidos dos pais ou responsáveis que aderem ao ensino domiciliar um cadastro formal, a apresentação de um plano pedagógico, com detalhamento das metas de aprendizado, e a aprovação do aluno por meio de provas. Essas mesmas etapas estão citadas no projeto de lei elaborado pelo governo brasileiro e que deverá ser aprovado pelo Congresso Nacional para passar a ter validade.

A regulamentação do homeschooling consta das 35 metas prioritárias dos 100 primeiros dias do governo Jair Bolsonaro.

Entendimento do STF

No ano passado o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu não reconhecer essa modalidade de ensino, por entender que não há no país uma lei que autorize a medida.

Durante a discussão no STF, manifestaram-se contrárias ao homeschooling a Advocacia-Geral da União (AGU) e a Procuradoria-Geral da República, que argumentou que a modalidade “não encontra fundamento próprio na Constituição Federal”.

Demanda

A demanda por regulamentação do ensino domiciliar foi levada ao governo pela Associação Nacional de Educação Domiciliar (Aned). O último levantamento da associação, de 2018, mostra que 7,5 mil famílias educam os filhos em casa – número que representa mais que o dobro das 3,2 mil famílias identificadas em 2016.

A estimativa é de que 15 mil crianças recebam, hoje em dia, educação domiciliar, em todo o país. Ao divulgar a ideia de editar uma MP, o governo federal informou que a expectativa era de que o quantitativo de famílias saltasse para 31 mil.